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Topic: Bitcoin pode minar poder do banco central dos EUA, afirma estudo (Read 1913 times)

legendary
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1) Nos EUA o que existe a reserva federal, que é uma "entidade autónoma", ou seja, que existem "dúvidas" de que seja realmente controlada pelo governo norte-americano.

2) Até eu, em certo momento, acredite que o Bitcoin tinha uma ideología marcada de acabar com o dinheiro fiduciario, mas a verdade é que n é assim, Bitcoin simplesmente é outro camino diferente dos que existiam antes e que terminaram levando o mundo para uma tremenda crise económica.

Assim que, na mina opinião, essa ideia de que o bitcoin ameaça a saude da economía de um país n é mais que uma maravilhosa base pro sensacionalismo jornalistico. O sistema financiero mundial acabará se adaptando ao uso de Bitcoins, e ponto.. E quem n se adapte, simplesmente fracasará... Ficará antigo, será inecessario. Com as criptodivisas quem mais gana é o usuario, e os bancos n podem permitir isso, e eles já tao saindo dakela fase de "ahh, isso é uma fraude ou sistema ponzi, vai morrer rapidinho", e estao entrando na fase de: "Opa! Nova tecnología, deixa eu ver como posso usar isso para ganhar dinheiro as custas dos meus clientes!"
sr. member
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Pensar que isso é bom é muita inocência e desconhecimento do funcionamento da economia..
Sempre há alguém controlando.. assim como no mercado de ações os milionários conseguem sempre influenciar a moeda e um banco central é sempre essencial para a economia.

Concordo que vivemos uma época péssima, com corrupção e etc, mas o minar o poder de um banco central pode arruinar o país.
E não me entendam errado, sou totalmente a favor de moedas como o bitcoin e da REDUÇÃO da influencia estatal mas conforme essa influencia reduz o país pode começar a sofrer.

legendary
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O Bitcoin, do mesmo jeito q Satoshi Nakamoto, n vai morrer... Pq? Pq las criptodivisas/Blockchain são o futuro. E tudo começou com Bitcoin/Blockchain. O único que Bitcoin pode fazer é:

1) Avançar e mostrar para todos um futuro

2) Fazer parte da historia!

E o melhor de tudo é q pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo..kkkkkk
sr. member
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o bitcoin pode até morrer, mas sem dúvida o futuro esta nas cryptocoins. Administração feita pelo próprio usuário do serviço, taxas mais simples, além da liberdade.... O dinheiro pode ser seu que o banco ta sempre regulando seus saques, transferências, pagamentos... Quanto mais liberdade nessas operações maiores as taxas.
newbie
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Alguém já ouviu falar de maxcoin?
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Penso assim também, o pivô de uma grande revolução!
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E pensar que isso é só o começo.  Roll Eyes

Nós somos privilegiados de assistirmos de "camarote" o início duma nova era!  Wink
hero member
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It's got electrolytes
As ondas de protestos no mundo arabe pelo fim de seus governos ditadores, as manifestações aqui no brasil, a corrupção, políticos e tudo o que envolve isso e que o povo de todos os países ja estão cansados, é reflexo de um novo tempo, uma nova era, em que ninguém mais aguenta estar submetido a toda esta nojeira que funciona a base de interesses pessoais, por baixo do pano, de modo injusto e etc. Este 'chega!' ou 'basta!' esta surgindo em forma de coisas como o 'bitcoin', e que acredito eu, é apenas o início de uma série de novos 'nomes' que irão surgir para resolver as outras questões, além da monetária.

Juntos limparemos toda essa sujeira !
Um sabão por vez !



 Grin
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As ondas de protestos no mundo arabe pelo fim de seus governos ditadores, as manifestações aqui no brasil, a corrupção, políticos e tudo o que envolve isso e que o povo de todos os países ja estão cansados, é reflexo de um novo tempo, uma nova era, em que ninguém mais aguenta estar submetido a toda esta nojeira que funciona a base de interesses pessoais, por baixo do pano, de modo injusto e etc. Este 'chega!' ou 'basta!' esta surgindo em forma de coisas como o 'bitcoin', e que acredito eu, é apenas o início de uma série de novos 'nomes' que irão surgir para resolver as outras questões, além da monetária.
sr. member
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As moedas virtual veio pra liberta o povo desses bancos que cada vez cobra mais e mais taxas VAIIII BITCOIN.......
newbie
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Um estudo feito pelo serviço de pesquisa do Congresso dos Estados Unidos sugere que o crescimento da circulação de bitcoins pode afetar a efetividade da política monetária do Fed, o Banco Central norte-americano. Publicado em dezembro, o documento ecoa uma preocupação explícita sobre os riscos à economia oficial relacionados à criptomoeda não só dentro do governo dos EUA, mas manifestado também de forma mais incisiva pela Índia e  China.

 O departamento que elaborou o estudo abastece os congressistas norte-americanos com análises sobre questões de interesse público.

No Brasil, segundo o Banco Central informou ao G1, por e-mail, a lei que regula os pagamentos "estabelece que sejam regulados apenas os arranjos de pagamentos que, segundo avaliação técnica, possam ter importância sistêmica". "O BC analisou o emprego de bitcoins e, por ora, considera que ele não é de relevância para o sistema financeiro brasileiro".

O estudo norte-americano, antes de entrar nos possíveis riscos ao sistema monetário americano, explica o funcionamento e a escala de utilização do bitcoin. Como a função do Fed é manter estáveis os preços e o mercado financeiro e atingir o máximo nível de empregabilidade, a popularização da criptomoeda é o risco.

"Pela escala corrente do uso de bitcoin, é provavelmente muito pequena para afetar significativamente as habilidades do Fed de conduzir a política monetária e atingir esses três objetivos. Entretanto, se a escala de utilização crescesse substancialmente, isso poderia ser razão para preocupação", informa o estudo, assinado por Craig Elwell, especialista em política macroeconômica, e pelos advogados legislativos Maureen Murphy e Michael Seitzinger.

 "Conceitualmente, o bitcoin poderia ter um impacto na condução da política monetária à medida que isso afeta substancialmente a quantidade de dinheiro ou influencia a velocidade (taxa de circulação) de dinheiro através da economia ao reduzir a demanda por dólares".

Nos Estados Unidos, o uso é crescente. A empresa norte-americana que realiza conversões instantâneas de bitcoin para dólares possui 20 mil cadastrados. O time de basquete Sacramento Kings anunciou que aceitará bitcoins na compra de ingressos. A loja do comércio eletrônico Overstock vendeu US$ 126 mil em produtos no primeiro dia em que passou a aceitar a criptomoeda, em 10 de janeiro.

O estudo considera que, se os bitcoins continuarem a serem usados como ocorre hoje (trocados por dólares e depois convertidos novamente para a moeda), "o efeito no suprimento de dinheiro seria pequeno".

No entanto, se o uso da criptomoeda avançar, fazendo o interesse por dólares diminuir, a necessidade de poupar cairá e a velocidade de circulação tende a aumentar. Isso drenaria a quantidade de dinheiro, tanto aquela em circulação quanto as reservas dos bancos mantidas no Fed. "Nesse caso, para o Fed manter o mesmo grau de acomodação monetária, seria necessária empreender um aperto compensatório na política monetária. No mínimo, um substancial uso do bitcoin poderia fazer a mensuração de velocidade mais incerta, e o julgamento da postura apropriada para a política monetária mais incerta".

No ano passado, a cotação da moeda atingiu o pico de US$ 1,2 mil graças a iniciativa do próprio Congresso dos EUA de realizar audiências públicas com defensores e detratores do Bitcoin. Anteriormente, Paul Krugman, prêmio Nobel de economia e ex-presidente do Fed, já havia se manifestara contra a moeda, chamando-a de "sonho impossível" e, mais recentemente, de "perversa".

Milton Friedman, outro economista ganhador do Nobel, já havia previsto em 1999 que uma moeda digital iria colocar em xeque os poderes do Estado sobre a economia.

China e Índia não pagaram para ver. Ao invés de estudos, os países asiáticos atuaram para dificultar as transações em seu território.

Em 5 de dezembro, o ministério da Indústria e Tecnologia da Informação, a Comissão Regulatória Bancária, a Comissão Regulatória de Títulos e a Comissão Regulatória de Seguros da China declararam que o bitcoin não era uma moeda, mas um bem mobiliário, por não ser emitida por nenhuma autoridade monetária.

Fizeram isso para "proteger os interesses de propriedade do público, a posição do renminbi (moeda chinesa), tomar precauções contra o risco de lavagem de dinheiro e manter a estabilidade financeira". Treze dias depois, a maior casa de câmbio chinesa parou de intermediar as ações, o que derrubou a cotação.

Já na Índia, dois dias após o Reserve Bank, o banco central indiano, ter publicado aviso de que o bitcoin e outras moedas digitais possuíam riscos, a casa de câmbio local, BuySellBitco.in, interrompeu suas transações. Seu administrador chegou a ser preso.

NOTICIA DO G1
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