Boas dicas, mas isso concentra apenas em informação só online. O perigo está na offline.
Felizmente existirá sempre alguém que guardará essa informação. Mas, não deixa de haver um perigo em algo se perder ou ser desvirtuar.
Pelo menos em relação aos projetos que existem, acho que não existe um filtro das informações.
E no final, o registro dos dados e tenta não perde-los é algo que a humanidade se preocupa já há muito tempo. Acho que inclusive os bibliotecários deveriam estar a frente desses movimentos de backup digital de informação. Mas infelizmente as profissões parecem que não se atualizam tão rapido.
Totalmente de acordo. Se ficarmos só dependendo desses bibliotecários, podemos correr o risco daquilo que aconteceu em Alexandria.
Infelizmente, esse pessoal é tão ligado ao tradicional que fica difícil se modernizar. Eu não digo deixar o papel, mas ter o formato digital, impossível de alterar.
E esse é o ponto. Garantir que as coisas não sejam alteradas. Pois cada vez mais, vejo atitudes que quase se quer apagar a história antiga.
É quase do estilo: não se pode falar em escravos porque é mau. Não se pode retratar a época dos escravos negros, porque é racismo. E é isso que já se vê em filmes e séries, de época, onde os papeis da época estão invertidos, para não haver acusações de racismo ou coisas do género.