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Topic: Bradesco vai testar tecnologia por trás do bitcoin em São Paulo (Read 2136 times)

legendary
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Esse "grupinho" de bancos, o "consorcio" R3, n sao os q tavam falando q n querem saber nada do bitcoin, pq o importante é a Blockchain?

Alguém já avisou pra eles que o Bitcoin n sobrevive sem a blockchain e que a blockchain n sobrevive sem o bitcoin?

Pq eles tao achando q podem "pegar" a blockchain com todos os seus mineros, remover o bitcoin e q tudo siga funcionando como se nada tenha acontecido.

Inclusive cheguei a ler uma materia onde uma "jornalista"(tsk..tsk...tsk), tratava de explicar que o bitcoin foi a primeira moeda virtual a usar uma  tecnologia recentemente criada chamada blockchain.
hero member
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Ótimo vermos essas movimentações começarem aqui no Brasil mesmo que de forma tímida, o futuro está ai, vamos ver uma revolução no mercado, pelo menos é o que eu acho.
legendary
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Olha a matéria que achei esses dias(21/07 a materia).. o link é esse:
(...)

21/06, não?

matéria fresquinha direto do futuro hahahah errei a porra do mes
legendary
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Olha a matéria que achei esses dias(21/07 a materia).. o link é esse:
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21/06, não?
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Olha a matéria que achei esses dias(21/06 a materia).. o link é esse:
http://www.valor.com.br/empresas/4609273/bradesco-vai-testar-tecnologia-por-tras-do-bitcoin-em-sao-paulo


"Por Gustavo Brigatto | Valor
SÃO PAULO  -  O Bradesco vai fazer, até o fim do ano, em São Paulo, um teste de uso do “blockchain”, a tecnologia por trás da moeda virtual bitcoin. Se o cronograma for mantido, será o primeiro teste prático da tecnologia feito por um banco brasileiro.

O “blockchain” funciona como um livro-caixa de transações feitas no mundo digital. A tecnologia tem atraído a atenção dos bancos ao redor do mundo por duas razões principais. As transações registradas não podem ser apagadas nem alteradas, o que garante segurança ao sistema. O funcionamento também independe de grandes estruturas de tecnologia, o que pode representar uma redução de custos em relação às formas tradicionais de processamento de transações.

Segundo Marcelo Frontini, diretor de pesquisa e inovação do Bradesco, o teste com o “blockchain” será feito em Paraisópolis, Zona Sul da capital paulista, em parceria com a startup eWally. A empresa foi uma das selecionadas da mais recente turma do InovaBRA, programa de apoio a startups do Bradesco. A empresa desenvolveu uma carteira digital que pode ser usada com um smartphone para pagamentos e transferência de dinheiro. O “blockchain” é a tecnologia por trás do sistema. De acordo com o executivo, o sistema será integrado à rede de correspondentes bancários Bradesco Expresso. Assim, quem quiser fazer um depósito, retirar dinheiro ou fazer um pagamento usando a eWally, poderá ir a um desses pontos.

“Usando o Bradesco como entrada e saída, conseguimos monitorar o uso, o que dá segurança ao teste”, disse.

O Bradesco está levando o “blockchain” bastante a sério. O banco acabou de se integrar ao consórcio R3, que reúne 43 bancos de todo o mundo para estudar e criar padrões para o uso do sistema. É o segundo banco nacional a entrar no consórcio. O Itaú foi o primeiro, há dois meses.

Além da carteira digital da eWally, o Bradesco também vai fazer testes com o sistema de transferência de dinheiro por meio de remessas internacionais da startup BitOne, outra recém-aprovada no InovaBRA. Nesse caso, no entanto, as avaliações ainda são iniciais, para verificar a viabilidade do modelo.

A BitOne desenvolveu um sistema de proteção cambial para as transferências (“hedge”), que tem o objetivo de reduzir o impacto de conversão do bitcoin para a moeda do destinatário da transferência. De acordo com Frontini, é preciso avaliar se o custo desse hedge não será alto demais, inviabilizando o sistema.

O banco também está em conversas com a startup Ripple Labs, a principal referencia em remessas internacionais usando “blockchain”.

O “blockchain” é uma das vertentes do grupo de trabalho criado pelo Banco Central (BC) para discutir as “fintechs”, como vêm sendo chamadas as tecnologias voltadas ao setor financeiro."
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