É uma boa ideia e é uma boa iniciativa, mas se calhar não há assim tanta gente interessada em Bitcoin no Brasil...
Bom, entendi sua colocação, mas ter um cartão tupiniquim para ser usado por aqui, é melhor que um la fora, fica mais fácil de padronizar (pense nas lojas físicas do Brasil e nos usuários não TI). Acredito que minhas maiores contribuições ao BTC será trazer pessoas não TI para o mundo BTC, sou bom nisso....
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Não vejo muito sentido em propor algo exclusivamente a bitcoiners brasileiros. E o que está sendo proposto aqui também já é proposto pelo bit-pay se eu não me engano, com a possibilidade de automaticamente converter os depósitos em USD.
Achei a taxa de 0,99% do bit-pay muito alta, mas gostei de ficar sabendo sobre esse produto... Da pra modificar algumas idéias deles...rs
Para integrar isto com um POS seria necessário guardar a chave privada no cartão o que, à primeira vista, não me parece muito seguro...
Até onde eu sei a chave privada de um chip de cartão é fisicamente inacessível por qualquer outro dispositivo além do próprio processador do cartão. Isso faz com que seja impossível roubá-la. O maior risco seria perder o cartão. Mas dá pra evitar esse risco com transações offline, ou mesmo transações com nLockTime (assim você sequer precisa estocá-las sozinho).
Por exemplo, logo após criar uma transação que credita o cartão, o software cria uma série de transações de pequeno volume, que juntas totalizam o montante creditado, para um endereço de retorno, usando como input o próprio endereço do cartão a ser creditado. Essas transações não são enviadas à rede ou são enviadas com um nLockTime futuro.
Se você um dia perder o cartão, essas transações te permitirão recuperar o que estava dentro dele, para um endereço de controle teu. O interesse em fazer múltiplas transações de pequeno valor é que se, antes de perder, você gastar uma parte, você ainda pode usar algumas das transações sem ser um gasto duplo. Se você tivesse criado uma única, não daria.
O maior problema de um smart card não seria com relação a roubos ou perdas, mas com relação à privacidade. O cartão só teria uma chave privada, ou um conjunto limitado de chaves privadas. Inevitavelmente você teria que reutilizar endereços. Isso é péssimo, pois quanto mais você usa, mais pessoas podem monitorar tudo o que entra e sai do teu cartão.
A idéia é começar num cartão de plástico, evoluir para RFID e depois para o smartcard. Não tinha pensado na questão da perda do cartão, pois se ocorrer de perder o cartão, perde os BTCs nele... To começando a achar que BTC não combina com smartcard...
Não acho a idéia da compensação ocorrer com delay, quem vende, quer ter certeza que ao vender irá receber o pagamento, não importa se quem estiver utilizando o cartão estiver sendo o dono ou um ladrão....
Gostaria de deixa BEM claro, que não to brigando com ninguém, to aproveitando o conhecimento mais amplo dos experiêntes em BTC para amadurecer as idéias!!!
Complementando, acho que o cartão BTC (sem rfid e sem smartcard) integrado a um IPHONE ou Android, ajudam muito a popularizar... Custo do cartão baixo para o comprador e custo do POS BTC Android baixo... e muito funcional...