Topic: Como encontrar parceiros confiáveis para projetos ? (Read 725 times)

Exato! Inclusive o Google não foi o primeiro buscador, o Facebook não foi a primeira rede social e por aí vai!
E tem o lance da concorrência que você comentou: Depois de lançar, se realmente for um produto/serviço que resolve uma dor, então concorrentes aparecerão para se aproveitar dessa arbitragem!

Acredito que não me expliquei direito. Eu sempre ouvi o termo pessoa enrolada. Uma pessoa enrolada era uma pessoa difícil de se negociar, que não pagava as dívidas direito, que não cumpria os compromissos. O contrário disso, para mim, seria uma pessoa normal e não uma pessoa desenrolada. No caso em questão do rdluffy, o termo que eu mais ouvia era ser uma pessoa desencanada. Que não se preocupava e se virava com facilidade. 

Agora já não é feito por cartas, mas online. Mesmo assim, são jogos que podem durar varias semanas.

Eu que já me acho bem velho porque em alguns poucos anos estarei na turma do "enta", imagina então o @Paredao que pelo jeito que fala deve estar na faixa etária dos 75 a 85 anos. Quando Satoshi e sua turma estava por aqui ele já estava bem antes nesse ramo de tecnologias alternativas. Possivelmente participava de alguma comunidade de correspondência de cartas de cyberpunks rebeldes da década de 50/60.

_{é brincadeirinha ta?   kkkk}

curiosidade: para quem não sabe, muito antigamente as pessoas jogavam xadrez "online" utilizando correspondência, as pessoas escreviam uma carta endereçada ao oponente descrevendo as posições das peças na mesa e a jogada a ser feita, e então a carta era enviada pelo correio para seu adversário que poderia estar em qualquer lugar do mundo, imagina só... partidas que duravam meses/anos!

até hoje ainda é utilizado esse método

Se voces (alguns) brasileiros, não conhecem o termo, como é que queriam que um tuga conhece-se? 

Mas, já percebi a ideia. Em Portugal usa-se mais o termo de "desenrascado", para alguém que tenta arranjar soluções fora do comum ou inesperadas para a situação.



Vá Paredao, você não é pessoa para essas "crises de idades". Lá por já ter os seus 60 e tal anos, não é velho ou peixe fora d'agua. Você está é muito dentro de agua atualmente, há 30 anos atras é que estavas fora d'agua, porque ninguém queria saber das tecnologias, e você já navegava nesse mar. 

Não sei como alguns de vocês não conhecem.. até o governo brasileiro está usando essa gíria, criaram o "Desenrola Brasil" para a galera quitar dívidas: https://desenrola.gov.br/home

Vou fazer o teste e falar isso em uma frase com a minha mãe e avó pra ver se elas acham estranham. Mas minha avó é a rainha das expressões/girias.. acho incrível pq ela ja mudou da cidade natal dela faz décadas e ela DO NADA aparece com um termo completamente novo que ela diz que é da infancia dela.

Eu também sou Paulistano. Não conhecia esse termo. Talvez seja por causa da minha "avançada" idade. Deve ser um termo utilizado por pessoas mais jovens. Afinal, noventa por cento do pessoal daqui da nossa aba local tem idade para ser meu filho. Você é uma delas. Poderia ser minha filha. Sou um peixe fora d'agua nesse mundo das criptomoedas.

E tu ainda trabalha com esse setor?
É um mercado que sempre me surpreendo com o tamanho e por exemplo, sempre me ''choca'' que o Banco do Brasil por exemplo, o app, as propagandas, tudo é EXTREMAMENTE voltado pro público game. Quando eu penso(ava) no banco do brasil, jamais imaginaria que isso seria um nicho-alvo. Mas considerando como eles estão usando o marketing, deve ser praticamente o primeiro publico-alvo deles.





GENTE, como assim!
Não imaginaria que seria um termo desconhecido. Achei que pelo menos no Brasil todo mundo usasse! Não acho que seja de um lugar específico. Mas eu sou nascida de SP, então pelo menos lá acho que todo mundo usa. Acho que ser desenrolado não tem um peso negativo como tem o ''jeitinho brasileiro'' que varias vezes significa fazer algo ilegal/malandragem. Ser desenrolado é exatamente o que o termo diz, não se deixar enrolar/se atar pelos problemas. Dar um jeito das coisas continuarem a fluir. Igual o rdluffy citou. Ele não tinha dinheiro, queria um jogo. Deu um jeito. Logo ele é uma pessoa desenrolada.

Gostei deste ponto de analise!
As vezes pensa-se que alguém roubou a ideia e fez melhor. Mas, se fez melhor, é porque realmente não iria ser assim tão bom se fosse sozinho.

Além disso, depois de algo ser lançado, "imitações" vão surgir, e no final vai ganhar a melhor, não importa se foi a primeira aparecer ou a ultima. E se não for a melhor, é a que esta melhor estruturada.

Meus dois satoshis:

Especificamente quanto ao tema do tópico, acredito que é o principal ponto mesmo: Ter sócios alinhados e de confiança.
Primeiro temos que dividir entre um projeto e um negócio que se propõe a resolver uma dor, ter receitas, crescer.
Acredito que projetos sejam sempre interessantes para nos tirar da inércia, colocarmos a mão na massa, receber feedback, e no final estamos cientes de que o objetivo não é ganhar dinheiro. O importante é ganhar experiência, testar o mercado, e principalmente, atrair pessoas interessadas no tema.
Depois, temos a decsião de transformar esse projeto em um negócio, com empresa aberta, sócios, despesas que começarão logo no primeiro mês.
Até o ponto de projeto, é mais fácil irmos sozinho, aprendendo, e ao longo do caminho pessoas irão aparecendo e se juntando.
Mas a partir de um negócio, a primeira e mais decisiva decisão será quem serão seus sócios.
E o motivo de isso ser importante, é que diferente de um projeto ou de raríssimos casos, uma empresa não irá ser construída, crescer, fazer sucesso (e eventualmente ser vendida) em meses ou poucos anos! É um processo de vários anos.
Como já debateram anteriormente: Se já é difícil achar um companheiro/a legal para estar ao lado, imagina achar um sócio que irá estar alinhado e compartilha dos mesmos valores ao longo de anos.
Fora que mesmo que você encontre sócios que tenham os mesmos valores e estejam alinhados no momento da constituição do negócio, muitas vezes as vida de cada um segue para um lado. Então por esse motivo, por mais que esteja tudo transparente e todos concordem num primeiro momento, é importante deixar algum documento (MOU) escrito e assinado por todos para caso alguém mude de idéia no meio do caminho. E mesmo isso não garante nada!
Dito isso tudo, quanto menos sócios, melhor. Dois ou três no máximo já é suficiente para que cubram boa parte das capacidades técnicas e sociais que é necessário para um negócio. Pensando em um negócio de tecnologia, um fica na parte tech e o outro na parte administrativa/comercial.
Há a possibilidade de se achar esses sócios dentro do circulo de amizade, em comunidades online, em eventos de negócios, em qualquer lugar. Mas o importante é que não se caia no erro de resolver ficar sócio de uma pessoa na euforia do compartilhamento da ideia e das expectativas de futuro.

Quanto a não compartilhar ideias, esse é um mito comum a empreendedores de primeira viagem. Fiquem tranquilos que ninguém irá parar o que está fazendo para dedicar tempo, esforço e dinheiro para executar uma ideia que você tenha compartilhado!
E se mesmo assim, essa pessoa resolver executar e ainda conseguir desenvolver e distribuir um produto/serviço melhor do que você que é o dono da ideia, então é um sinal de que você já não era a pessoa para construir aquele negócio mesmo!

Esse termo é usado no estado do Rio de Janeiro sim, existe outra vertente dele que é o "desenrolar", exemplo: "vou desenrolar com o paredao uma parceria de negócios." Esse desenrolar é conversar, tratar algum assunto etc etc.

A muito tempo que eu não lia ou ouvia esse termo, afinal já fazem quase 14 anos que eu não moro mais no estado do Rio. @Disruptivas você mora la? carioca da gema ou fluminense?

Gostei do termo. Em que região do Brasil esse termo é mais utilizado ? Por acaso é no Estado do Rio de Janeiro, não é ? O problema é não confundir com o "tal jeitinho" brasileiro de ser. Ai que as coisas podem ficar complicadas para arrumar um sócio. Sabe a famosa "malandragem" brasileira ?

Ser desenrolado no Brasil é uma figura de linguagem que significa por exemplo: uma pessoa que toma as iniciativas de resolver seus próprios problemas, simplesmente ela pega e faz, mesmo se não sabe, ela vai se virando e tentando, perguntando, tirando dúvidas, ela desenrola, se adapta a diversas situações, é criativa na resolução das coisas... ou seja, faz acontecer.

É isso mesmo Disruptivas, eu me encaixo nesses dois perfis hehehe
Eu me lembro que quando queria comprar um console novo, ou jogos, ou uma peça de PC nova, eu começava a fazer trocas, vendia algo, comprava algo barato pra revender, até chegar no meu objetivo, e aí fui pegando gosto pela coisa e durante minha vida toda eu tenho feito esses negócios

Já vendi jogos, já fiz capinha de jogos, já fui pra SP comprar games pra revender, já vendi jogos digitais na época do PS3 e muitas coisas mais



Acho que ela quis dizer que é a pessoa que consegue fazer um dinheiro extra sim, que quer comprar algo e vai atrás, compra e vende algo, dá um jeito de conseguir

Bem vindo ao clube.
Todos os milhares de usuários do aqui no forum compartilhamos da sua dor 

É um jogo tradicional, franquia famosa de décadas de existência.


Eu conheci o BTC caçando coisas pra revender na internet (jogos de videogame retrô), já até contei essa história por aqui em alguma postagem, eu o vi a 1 dólar e pouco. Nem gosto de pensar muito nisso que bate maior tristeza. Se eu tivesse me ligado na realidade para que o BTC servia e do jeito que eu sou, hoje eu estava bilionário tranquilamente. Tinha dado all in naquela época.

O que queres dizer com ''ser desenrolado com dinheiro''?
É malta que está sempre a procura de conseguir um dinheiro extra?

Acho que mais da metade da galera de cripto realmente veio de jogos. E outra metade veio de pessoas que se interessavam por vender coisas, comercios ''não tradicionais'' e sempre buscaram formas de fazer dinheiro por vias que não fosse só o trabalho oficial. Quase todo mundo que conheço de cripto que nunca desistiu, são pessoas que sempre foram '' desenroladas'' e que tinham seus trabalhos oficiais, mas sempre estavam atentas a outras coisas. Acho que o ''ser desenrolado com dinheiro'' faz bastante parte do ethos de cripto.

Esses jogos da era 2000 fez muita gente buscar dinheiro pela internet e despertar uma chama, como você mesmo por exemplo

Eu mesmo já buscava grana pela internet vendendo jogos, trocando coisas, consoles, hardware de PC e foi esse conjunto de coisas que acabou me fazendo interessar pelas criptos
Imagina como teria sido tudo isso florescendo e tendo criptos à disposição?

Adorava esse jogo.

Acredito até que foi nele que começou a minha jornada de ganhar dinheiro na internet (e que me levou ao bitcoin), pois entrava no quarto dos multi milionários e via os "mobis" raros, queria um daqueles então buscava formas de ganhar dinheiro e bancar o luxo.

@criptoevangelista, tentei pensar mas não faço ideia de que jogo seja esse. É um jogo tradicional ou desses novos de multiverso? Pensei até no VR Chat já que, pelo o que você falou, ele tem o sentido de interação (?), mas não acho que seja. Agora fiquei curioso.

Exótico e original, eu até então não vi nada parecido por ai nesse tempo de jogos q eu acompanho, vou pensar numa forma de te mostrar ele, talvez de forma privada se garantir o meu anonimato  


O Second Life eu usei, nossa, isso tem tanto tempo, era bem legal a idéia, teve até apresentações musicais nesse universo, você lembra?

talvez se fosse relançado hoje possivelmente faria sucesso, aquilo na época era bem a frente do seu tempo.

Tinha o Playtation Home também

Eu nunca joguei esse Habbo, mas como eu era muito viciado em games, eu sempre acompanhei de perto, tinha também um que se chamava Second Life
Esses jogos foram bem visionários se você pensar, na época já misturaram vários elementos de game + rede social + propaganda + tecnologia etc
Seriam ótimos projetos para usar criptos sem ser forçado

Realmente foram o começo do Metaverso, eu ainda incluiria alguns jogos como o Tibia ou Dota nessa linha, que mesmo não sendo metaversos, ainda conseguiram juntar muita gente, pessoas se conheceram por causa do jogo, fazia o pessoal ir pra lanhouse, se encontrar etc

Isso é algo realmente engraçado, quando acontece. E mais engraçado ainda, quando você se faz de "desentendido" e dá um ar de surpreendido. 

Lembro-me de uma vez fiz um pequeno programa, e passei a uns amigos. Talvez um ano mais tarde, uma pessoa que eu tinha conhecido a pouco tempo, enviou-me esse programa a falar bem dele a recomendar. Eu simplesmente agradeci e concordei com ele.  A piada é que tinha lá o meu nome, e ele nem reparou/associou. 

Quando eu era bemmm jovem, eu usava aquele Habbo, que basicamente era o metaverso que todos falam hoje. Ai tinha os ambientes, tu podia construir seu proprio ambiente. Mas ai tinha os amigos lá e inclusive tive meu primeiro paquera da vida naquele jogo kkkkkkk
Mas na época nem tinha celular praticamente. Era o inicio de tudo e era IMPENSÁVEL tentar falar com alguém fora daquele ambiente. Depois disso, eu praticamente nunca mais '''joguei''' ou entrei nesses espaços, então NÃO TINHA IDEIA que os personagens tinham celular. Me surpreendeu bastante.

Mas eu fico muito curiosa. Queria muito ver esse personagem. Mas me conta pelo menos '' exotico'' em que sentido?

E não é que eu já desconfiava que era um personagem de algum jogo. Só não sabia que era de um jogo de vídeo game. Sabe que você me deu a ideia de também criar um jogo com aquele personagem que eu vou criar. O problema é encontrar alguém confiável e sem ideologias, para me ajudar a criação do jogo. Vamos ver se avanço no processo.

É um jogo de videogame, neste jogo existe um ambiente no qual você cria um personagem para usar de "avatar", é bem livre a criação e design que você pode fazer. Quando você está a "bordo" desse personagem você tem acesso a uma determinada área do jogo que tem os personagens das outras pessoas, nesse ambiente você pode conversar, interagir, jogar junto, adicionar como amigo, etc,

Nesse avatar que você faz da para personalizar ele com roupas e tudo mais, e esse seu personagem tem um celular que você pode usar para fotografar coisas do jogo, tirar selfies, usar filtros, então as pessoas com seus respectivos avatares interagem das diversas formas, inclusive tirando fotos para guardar de recordação com pessoas conhecidas desse meio, elas postam essas fotos em suas redes sociais verdadeiras, comentam e tal, como fazem com as sub-celebridades na vida real... ai essa critaturinha que eu criei está bem conhecida nesse meio e virou tipo uma personalidade semi-famosa.

Alguns não sabem que eu sou o criador dele e de vez em quando me deparo com pessoas falando do tal personagem, inclusive já vieram conversar comigo falando dele sem saber q EU era ele kkkk, muito engraçado, eu acho muito maneiro kkkk

 


Se eu sair fantasiado deste personagem não vai dar muito certo, ele é extremamente exótico...  

Eu acho que ele criou algum novo personagem e anda fantasiado assim pela cidade dele.  Sabe os estilo Cosplay ? Vai ver ele criou algum novo RPG e se fantasiou de algum personagem desse novo jogo. Hoje em dia, capaz de fazer bastante sucesso. Vai saber. 

Sem querer perguntar demais respeitando sua privacidade. Mas fiquei bem curiosa com uma questão. Tu citou '' circular no mundo virtual'' e depois tu falou '' querem tirar fotografias'' ......
Como assim?
É uma experiencia meio metaverso? Onde há fotos em ambientes virtuais? 

Eu não duvido que faça sucesso! posso te contar uma coisa?
Eu não vou entrar em maiores detalhes por motivos de privacidade hehehe   , mas a alguns meses atrás eu criei um personagem um tanto quanto exótico e começei a circular com ele por um certo local de um mundo virtual, com o tempo as pessoas começaram a reconhecer ele e gostar dele...

Até então imaginei q era algo esporádico, tipo, ele como é bem diferente e ele é bem original, acaba que chama a atenção... mas passando o tempo as pessoas não pararam com isso e está no ponto que recebo mensagens de pessoas dizendo que me amam (o personagem) e que são fãs, pedem para interagir com elas... o chamam de lendário, querem tirar fotografias e tudo mais, eu particularmente acho o maior barato kkkk

então, considero ele um case de sucesso dentro do seu minúsculo nicho...

eu criei isso muito aleatoriamente e sem maiores pretenções, era pra ser só um personagem qualquer dentre tantos...mas as pessoas gostam de coisas originais e aleatórias, por isso acho que se sua idéia for meio fora da caixa e meio maluca a possibilidade de dar certo é muito grande!  

Continuo acreditando em pura sorte ou puro azar. Falando nisso, estou pensando num novo projeto totalmente maluco. Não vou dizer o que é para não me roubarem a ideia, mas te garanto se der resultado, será fruto da mais pura sorte, pois é algo totalmente maluco. Só posso dizer do projeto que será na área de manufatura. Vou confeccionar uns produtos. E criar uma marca. Uma linha de produtos.

Sorte é relativo, pra mim tudo é energia, frequência... as coisas se atraem, se você está em determinado estado de espírito vai atrair coisas da mesma frequência, eu acredito muito nisso hoje em dia.

É que muitos querem justificar para não admitir que tiveram "sorte" no trabalho. Eu não nego que tive muita "sorte" no trabalho. Na referida época que citei, comprei uma empresa quase falida que transformei numa empresa rentável. Admito que trabalhei muito para isso, mas se não fosse o fator "sorte", não teria ganho o que ganhei.

Mas o ponto é mesmo esse.
Boa parte da nossa vida, somos quase obrigados a "trabalhar" para agradar, de modo a obter o sustento do dia a dia.

Essa reflexão é muito boa. Porque ele não fala em ter muito dinheiro, onde a pessoa pode fazer o que quiser. Antes, era em como não existisse dinheiro, e a pessoa se sentir satisfeita com o que tem, fazendo o que lhe faz sentir essa satisfação. Poucos hoje em dia, infelizmente, conseguem chegar a esse ponto.




Uma vez, numa entrevista de emprego, com o dona da empresa que estava a destacar, como era importante dedicação a empresa, eu disse:
"Eu trabalho para viver; não vivo para trabalhar. O que vale ter dinheiro para ter uma casa a beira mar, o melhor sistema de Hi-Fi, e depois ou estou a trabalhar ou estou de ferias em qualquer parte, aproveitando zero disso tudo?"
Eu sai da entrevista, a pensar que nunca iria ser chamado depois desta observação. Por acaso, até fui, mas pagava pouco e não fui trabalhar para lá (hoje, pensado bem, acho que fiz mal, mas pronto a vida segue).

Infelizmente, não conheço ninguém, que tenha-se "matado" a trabalhar, que anos depois diga que valeu a pena.
Normalmente só quem fala bem disso, são empresários que tiveram algum sucesso. Mas, também esse sucesso não foi só por causa deles, e no final dizem isso mais numa de "motivar" outros a continuarem a trabalhar, para eles continuarem a ter um bom dinheiro.

Você não achou graça pois andas meio deprimido ultimamente. Deve ser a baixa da cotação do Bitcoin ou é a crise dos 30 anos. Já passei por isso. Sei como é que é. Lembro que quando eu estava na casa dos 30 anos eu também me cobrava muito . E olha que eu já tinha um bom patrimônio àquela época. Fruto de trabalhar 15 horas por dia. Hoje me arrependo de ter trabalhado tanto.

achei sem graça, mas segue nessa linha que uma hora vai rolar uma piada boa.

em TODO E QUALQUER ramo de atividade que exija confiança vai dar pra uma pessoa passar a perna na outra
eu faço o possível para escolher bem as pessoas com quem desenvolvo parcerias, tanto der trabalho quando pessoais, mas como sou ser humano também erro de vez em quando.

além disso tem muitos jeitos de trabalhar com malabarismo, não só fazendo espetáculos, mas também dando aulas, mesmo os espetáculos tem muitos tipos, na rua, em circo, em teatros...

não sei se é da natureza humana querer mais de forma gananciosa e não se sentir seguro com o que se tem, acho que isso é mais aprendido do que da nossa natureza, acho que é cultural

um bom exemplo de pessoa que gosto e sai dessa prisão é o Derek Sivers
talvez alguém aqui goste desse texto curto dele
https://sive.rs/full

Pelo ramo de atividade que você exerce. Tem como alguém te passar a pena no malabarismo ? Só se na hora do espetáculo vem alguém e começa a te fazer cócegas. Desculpa, não podia deixar passar a piada  . Com certeza, todo mundo tem risco de um sócio passar a perna. Isso é da natureza humana. O ser humano sempre quer mais e mais. Nunca está satisfeito com que tem.

Daqui a dois divórcios te digo hahahah
quanto ao trabalho, o que te faz pensar que um sócio nunca me passou a perna?

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Esse texto é muito bom mesmo, valeu por relembrá-lo

realmente se a pessoa tiver só o técnico ou o operacional muito bem ela definitivamente é substituível.
O negócio é a visão, o estratégico, a forma que você consegue apresentar pro mundo seu trabalho e executar as ideias, a criatividade, o timing... isso nem todo mundo tem.

Pois é,  compartilhei essa ideia mesmo.
Inspirador mesmo.

Como falei, a parte técnica é o menor dos problemas. O importante é o entendimento e a ideia.

Como ele disse , bastava ler um livro de C++ e um curso básico de cripto

Obrigado por isso, esse parágrafo me confortou e deu fôlego extra:

Satoshi is not awesome because he was watching the crypto world and had a brilliant idea. He's awesome because upon having this idea, he carried it out. You know what I would've done if this idea had come to me? I probably would've mentioned it to a few people, maybe written some very basic code if I was feeling especially ambitious. You know what Satoshi did? He spent 2+ years contemplating every possible aspect of the system he could think of, and wrote code that worked brilliantly in the real world. Satoshi's code was good, but anyone who had read a good C++ book could've written similarly-good code. Anyone who had taken an intro crypto course or read a few books on the subject would understand Satoshi's usage of crypto primitives. The task of creating Bitcoin required a small flash of brilliance, moderate skill, and an unbelievably huge amount of dedication to thinking about, coding, and testing the system until it worked exactly as envisioned.

Só vivendo pra entender algumas coisas.

Lembro logo q me formei fui trabalhar numa grande empresa.
Tinha um figura que era conhecido nacionalmente , um dos melhores do país naquilo q ele fazia. E ele ia aposentar (até meio  cedo) , e pensei "caramba o que vai ser desse trabalho?".
Lembro q um cara mais velho me disse isso "ninguém é insubstituível "

Rapidamente botaram qq um no lugar dele e ficou a mesma coisa 

A mais pura verdade o que você escreveu. Quando saímos da faculdade, realmente pensamos dessa forma. Daí nos deparamos com o mercado de trabalho e vemos coisas completamente diferentes. Uma coisa importante, que muitos não veem quando saem da faculdade, é o chamado "currículo oculto". Nada mais é do que o "network" que você pode criar na faculdade. Afinal, quem nunca teve um indicação de trabalho ou emprego feita por um ex-colega de faculdade ?

Quando eu sai da faculdade achava que as questões técnicas eram as mais importantes.

Que um bom técnico era insubstituível.  Pura bobagem.

Essa parte é a mais simples. Solução técnica sempre tem.  Se não der pra você fazer  você contrata.

Como postei uns meses atrás, mesmo o satoshi não apresentou nenhuma grande inovação técnica. Ele usou coisas bem conhecidas que todo mundo sabia.

O grande diferencial é a ideia, o que está por trás de tudo

Satoshi's lesson, por theymos
https://bitcointalksearch.org/topic/m.49020535

Se tens a capacidade técnica de juntar todas as peças e colocar a rolar, já é meio caminho para protegeres a tua ideia.

Nas parcerias que procuras, é um designer? Um tipo do marketing? As vezes, basta encontrares um bom profissional, que passa fazer algo dessas áreas, mas apenas partilhas o essencial para ele realizar o trabalho. Depois, tu juntas as peças. O que um faz, junto com o que outro faz, vai dar o produto final pretendido.

Agora existe sempre riscos, mas para avançar com algo as vezes é preciso arriscar.

Mas, entendo perfeitamente o que queres dizer, já tive algumas ideias que com receios parecidos não avancei. Hoje, reconheço que se tivesse avançado até teria resultado, e não iria sofrer metade daquilo que imaginei.

É uma resposta difícil pra uma pergunta simples…

Imagine que você queira criar um novo sistema que envolvesse uma nova ferramenta de disrupção dentro do mundo cripto, isso envolve web3, smartcontracts, designs, mas tb um marketing específico e principalmente pessoas que tenham mesmos ideais.. Este último talvez o mais difícil de encontrar.

Para a parte técnica podemos delegar algumas coisas, mas nesse meio o mais difícil de encontrar é alguém que realmente tenha conhecimento de segurança, tipo um ethical hacker que vá criar a parte técnica com esse conhecimento de evitar brechas para ataques, isso é difícil nesse meio, tem muito dev que sabe apenas um modelo de construção e o aplica a várias coisas, mas não entende em profundidade as interações o que deixa a porta aberta. Tem outros que podem ser maliciosos a ponto de criarem portas escondidas pra eles mesmos depois atacarem um projeto… enfim, já tomei muita porrada e vi muita coisa assim no meu tempo de shitcoiner kkkkkk

O alívio é que acredito que consigo fazer sozinho, mas se encontrasse parceiros realmente bons e confiáveis acho que ganharia em tempo e talvez agregassem algo que não enxergo.

Vou tentar algum… tenho receio que pessoas com mais conhecimento técnico que o meu possam pegar minha ideia e o pouco que já fiz e usurpar para eles… Sei que é algo bobo que não devo temer isso, mas tb acredito que quando rompemos o silêncio de nossa criação não temos mais o controle sobre muita coisa e com isso perdemos um pouco o ímpeto criativo, seja por influência ou pressão externa ou mesmo por perda da “tara” de ver a coisa de fato dar resultados… como um ópio criativo , penso que já soltei ao universo e com isso perco um pouco do fator “novidade” que me move.

Mas enfim, tudo são questões exclusivamente minhas que tenho que aprender a lidar.

Mas o que é que estás a planear?

Ou melhor, o que é que estás a procura num parceiro? Que tipo de parceria procuras fazer?

Pois é estou com essa dificuldade, pessoas próximas a mim não entendem do negócio e não estudei na área, não construí esse ciclo de pessoas próximas com ideias e práticas que combinam com o que penso ou que queiram se empenhar pra fazer algo próximo ao meu ideal…

Mas tenho estudado bastante sobre isso, dizem que quando avançamos em realizações eventualmente pessoas próximas se afastam e novas pessoas mais harmonizadas com a nossa frequência se aproximam… tem começado a acontecer.

Pessimista nada. Tanto faz para a vida amorosa como para a vida no trabalho. Na vida amorosa, garanto que você pensaria da mesma forma que eu depois de três divórcios. Quanto a vida no trabalho, garanto que você também mudaria depois de algum sócio te passar a perna em algum empreendimento. 

Aproveitando o gancho, o tópico basicamente pelo que entendi é sobre a área de computação, eu fiz o curso de TSI na UTFPR, uma parte dele, pois eu abandonei pela metade, então considero que eu não entendo absolutamente nada de computação para empregar de forma profissional.

Mas deixo aqui expressa minha vontade de encontrar algum parceiro para criar algum tipo de negócio, não precisa ser do ramo de computação, pode ser de outros ramos tbm, quem tiver interesse bora conversar, quem sabe da alguma coisa boa né?

Esse assunto me interessa muito também.
Até hoje a parte mais substancial do meu trabalho foi feita sozinho mas tive sócios e parceiros estáveis em vários projetos menores, desde sociedades em que dividíamos lucros percentualmente até parcerias mais contratuais (tipo uma cliente de gestão de tráfego que trabalho junto faz mais de 3 anos e nos relacionamos super bem até hoje, inclusive nem nos conhecemos pessoalmente).

Uma parte dessas escolhas e acontecimentos, na minha opinião, é sorte. Essa coisa do match com a pessoa, dos funcionamentos e formas de se aproximar do trabalho serem similares.
como sorte não dá pra controlar, só se expor mais ou menos à ela acho que não vale falar muito nesse momento.

Outra parte mais interessante é capacidade de comunicação e consciência sobre as emoções, na linha do que a Disruptivas falou por exemplo já tive parcerias terminadas no passado por estar com uma pessoa com quem trabalhava bem junto mas que tinha muitas cobranças emocionais e aí a relação se tornou invíável.

Já tive parcerias que terminaram também por termos visões de negócio diferentes, formas de transitar, às vezes quando estou muito focado fico bem sério e direto ao ponto e entendo que isso pode parecer rude ou arrogante para algumas pessoas, por exemplo...
Sinto que essa consciência sobre nossas emoções e as do outro, e a capacidade de perceber como estamos nos colocando, principalmente em situações de stress, é essencial.

Comunicação é tudo.

Por outro lado já tive parcerias sensacionais inclusive com pessoas que nem conheço pessoalmente... acho que com o tempo dá pra ter uma sensação se você trabalharia bem com a pessoa ou não, depois de conversar com ela um pouco mais.

Já trabalhei com gente que conheci aqui no forum, com amigos e amigas de longa data que conheci na vida offline, com familiares (apesar de que hoje evitaria, com exceção de uma pessoa), com gente que conheci em eventos online e tínhamos a mesma visão/já procurávamos alguém um como o outro... que doido pensar nisso tudo

mas enfim, nunca escrevi uma resposta tão longa aqui, fugi um pouco do tema inicial... que é o COMO
mas saber o como (eu não sei bem...) adianta pouco se você não souber como manter essa relação também.

Aproveito pra dizer que tenho muita vontade de construir algo em web3 e trabalhar mais nessa indústria, adoraria trocar ideia com um programador que entenda de crypto e esteja na pilha de fazer algo nesse sentido também.
Se é você que está lendo agora me dá um alô e de repente vamos pensar em algo junto.


hahaha olha, acho que encontrar uma parceria para a vida, ou para um década que seja, é bem mais díficil do que encontrar um sócio ou sócia para trabalhar...
achei meio pessimista demais seu comentário Paredao hahahah

lembrei daquele ditado desconhecido, talvez provérbio africano, "se quiser ir rápido, vá sozinho, mas se quiser ir longe, vá em grupo"


lembrei do "contratar devagar e demitir depressa"
as vezes leva tempo para entender se dá pra confiar ou não na pessoa, etc...

Gosto desse caminho de no trabalho valorizar mais competência e racionalidade do que emoções e capacidade política (puxa saquismo e suas variações)

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concordo que execução ganha de ideia!
apesar de ser mais fácil executar uma ideia hoje em dia com ajuda de AI (e vai ficar cada vez mais fácil) ainda tem uma caminhada que separa a ideia de manifestá-la no mundo através do trabalho.

sobre hackatons, conhece casos legais de pessoas sem experiência em programação que participaram e conheceram novas pessoas ou entraram em projetos massas? Não sei programar mais fico curioso pra participar de algum um dia.

Pra falar a verdade, eu não tenho medo de que roubem minha ideia. Eu acho uma grande besteira esse medo.

Por exemplo, no final do ano passado, o CEO da Coinbase divulgou as 10 ideias que ele trabalharia no momento - se ele não fosse o CEO da Coinbase. Pra ele, são os assuntos mais urgentes e interessantes e que precisam de soluções, tem market-fit e etc. E ainda por cima, a propria Coinbase estava aberta a investir nessas ideias.

10 IDEIAS PRECIOSAS foram jogadas. Qual o valor disso? Pouco.
Tem muita ideia no mundo, mas EXECUTAR as ideia é outra coisa. Por isso, nunca tive medo de roubarem minha ideia. Se a pessoa gostar e quiser se juntar, vai ser bem-vinda. Se ela roubar e fizer melhor, ela era melhor do que eu e uma hora me passaria de qualquer forma.

É assim que eu abordo, muito como ''os forks''.

@Fazu hoje na academia eu pensei. CARACA, não disse o ÓBVIO! Hackathons talvez sejam uma das melhores formas. Sempre tem gente buscando novas pessoas pra times, todo mundo ali ta interessado em desenvolver e fazer algo e se a ideia for boa, dá pra sair já com uma graninha.

Já pensou nisso?

Eu acho que o mais natural é você fazer sociedade com pessoas que são próximas de você.

As histórias de sucesso q eu conheço são de pessoas que se conheceram na faculdade, ou no trabalho.

Se vc quer abrir uma empresa para trabalhar com computação, é natural que você tenha feito uma faculdade na área ou trabalhe com isso hoje. Dessa forma  você vai montando naturalmente seu networking.

Se você não estudou em nenhum lugar e nem trabalha na área, fica difícil montar um network.

Cara, excelente tópico!

Estou para dizer que eu vivo pensando nisto, eu por enquanto ainda trabalho via CLT e quando o BTC subir eu penso em realizar parte disso e empreender em alguma coisa, eu sinceramente cansei de trabalhar para os outros e quase todos os dias da minha vida sigo pensando seriamente em montar meu próprio negócio.

Já pensei muito sobre como arrumar sócios, etc etc, mas é bem complicado sair do absoluto zero com alguma coisa sem ninguém para dar uma mão no começo, seja sócio, parceiros etc.

Conseguir gente que seja honesta, justa e que tenha alinhamento com seu padrão de raciocínio é muito, mas muito raro. Realmente é uma coisa muito desafiadora, e eu ainda não faço idéia de como seguir adiante com isso.




E como seria a abordagem? sem que a pessoa queira roubar sua idéia para ela mesma? como identificar isso? abordar isso?

Sozinho é realmente difícil. Tem dia que ficamos muito desanimados, é bom ter alguem pra ir levando o barco junto.

Mas sim, acho que achar os grupinho é a melhor coisa. Por exemplo, é um projeto de games? Entra em várias comunidades dos maiores games e começa olhar quem ta por ali, quem ajuda...

Em cripto SEMPRE tem pessoas contribuindo de graça, porque gosta e esses são os parceiros ideiais eu acho. Acha uns grupos do assunto e passa uns dias observando e interagindo com as pessoas. Posta ''de leve'' sobre a sua ideia, ve se alguem se interessa...

Confiança está em baixa mesmo. Mas também trabalhar sozinho te engessa de uma maneira que pode atrasar ou até mesmo impossibilitar seu desenvolvimento. Estou aprendendo a delegar mas tenho dificuldade em encontrar bons profissionais mesmo pagando bem, os bons tão atolados de serviço e tá cheio de malandro por aí dizendo que faz e acontece mas na verdade é só pega a grana e enrola.

Minha estratégia ,mais viável que encontrei, foi começar sozinho com um “protótipo alpha” feito por mim mesmo, mas funcional e que atende ao objetivo e depois buscar parceiros e contratar pessoas que agreguem ao projeto. Essa segunda parte é muito difícil pra mim ainda, mas sei que quando destravar esse ponto o projeto decola, só questão de quebrar essa resistência.

Acho que o ideal é mesmo o que vocês falaram, buscar em locais onde haja afinidade de ideias e “garimpar” aqueles que parecem mais produtivos (racionais) ao invés daqueles que querem apenas agradar ou aparecer de alguma forma. Pode demorar um pouco mas o caminho é esse msm

Se hoje em dia está difícil até para encontrar uma pessoa que seja confiável para casar. Fico imaginando no caso de encontrar alguém para dividir um trabalho, empresa, etc, etc. Nem amigo e parentes está dando para confiar. Fica difícil. Melhor ser profissional liberal e trabalhar sozinho.

Seguindo a linha de raciocínio da Disruptivas, acho que o importante é encontrar alguém que tem o alinhamento de pensamento mais ou menos parecido com o teu. Alias, não é assim que encontramos grandes amigos? Claro que todos nós vamos ter ideias e conceitos diferentes, porque causa da educação, vivencias, etc., mas no final ambos se acabam entendendo quase de forma natural.

Agora, encontrar alguém assim no âmbito mais profissional, pode ser mais complicado. Principalmente se procurarmos fora do nosso circulo de amigos/conhecidos.

Ao mesmo tempo, pelo algumas historias que vejo de como projetos nasceram e tornaram-se grandes, nota-se que este elemento surgiu quase automaticamente no primeiro encontro que esses dois desconhecidos tiveram. Então, também acredito que as vezes, as coisas surgem quase naturalmente, porque ambos estão no mesmo alinhamento de pensamento. Por isso, forçar, não é bom.

Ano passado eu tive uma experiencia bem ruim com sociedade, mas eu já tive várias experiencias boas e pensei bastante no tema. Então vou compartilhar minha experiencia, principalmente relacionada a projetos cripto e o que aprendi com essa experiencia ruim.

Todos meus projetos com parceiros que deram certo, tinham um alinhamento ''natural'' de motivações. Ninguém precisava ser ''convencido'' de nada. Acho importante que os dois lados estejam alinhados em termos de motivações para o projeto.

Se tratando de projetos cripto, pra mim é MUITO DIFICIL trabalhar com quem ''é de fora''. Ou seja, pessoas que veem no mercado e uma oportunidade e querem só aproveitar essa oportunidade, mas que não REALMENTE ESTÃO CURIOSAS E APAIXONADAS por cripto. Sempre que trabalhei com ''não-criptos'' em cripto foi UM DESASTRE. Mas meus melhores parceiros sempre foram pessoas que estavam há no no setor e que antes de qualquer coisa, eram apaixonados pelo mercado.

Outros dois fatores que consideraria: habilidades complementares e ''perspectiva emocional similar''. Eu no geral não me dou bem com pessoas sentimentais. Eu prefiro os egocentricos grossos e malucos ao pessoal muito delicado e humanista. É assim desde a escola, eu sempre preferi os professores mais bravos e nunca gostei daqueles mais piadistas. No geral a galera ''muito fofa/simpática'' me acha meio grossa/direta demais e é uma relação dificil.

Então acho que o ideal é ir participando de grupos com os assunto de interesse e encontrar pessoas que encaixem no que voce quer.

Essa é uma dúvida recorrente e sei que não estou sozinho nessa.

Quando criamos algo, ainda que seja possível fazer sozinho, precisamos de outros para melhorar a qualidade, dar agilidade a alguns processos, cumprir alguns requisitos …. Do contrário podemos estar fadados a ficar com nossa vida presa, ou até mesmo cegos para enxergar novas possibilidades dentro e fora daquilo que desejamos realizar.

Existe algum método ? Alguma estratégia? Algum mecanismo de parceiria confiável que envolva encontrar coerência entre produtividade, prestatividade, qualidade, honestidade entre outros pontos que precisamos para delegar alguns pontos de um projeto ?