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Topic: Matéria da SuperInteressante sobre o Bitcoin (Read 1128 times)

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January 10, 2017, 09:11:54 AM
#16
Pelo menos essa ainda não falou que o bitcoin eh usado para comercialização de drogas, órgãos, pessoas, pagamento de assassinos entre várias outras.

E não me encomoda muito, quero acumular muito ainda antes de muita gente querer colocar sua grana no bitcoin e o valor realmente decolar.

Espera que logo logo vem materia a esse respeito. Já virou moda.
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Pelo menos essa ainda não falou que o bitcoin eh usado para comercialização de drogas, órgãos, pessoas, pagamento de assassinos entre várias outras.

E não me encomoda muito, quero acumular muito ainda antes de muita gente querer colocar sua grana no bitcoin e o valor realmente decolar.

É... Incomodar não incomoda.. mas... Eu tbm tenho a esperança de acumular uma boa quantidade antes que o bitcoin se valorize BEM... Sobre esse "texto", n direi mais nada, pq já falei td q tinha pra falar...tanto aqui como lá(até rima..kkkkk)
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Pelo menos essa ainda não falou que o bitcoin eh usado para comercialização de drogas, órgãos, pessoas, pagamento de assassinos entre várias outras.

E não me encomoda muito, quero acumular muito ainda antes de muita gente querer colocar sua grana no bitcoin e o valor realmente decolar.
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Mais um lixo de materia da superinteressante. De interessante não tem nada.
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Os caras parecem que são comprados para falar mal ou não falar nada acerca do bitcoin.
Quando sai alguma matéria, sai desse jeito aí, sem pormenores, sem algo tangível, real. Triste.
Se realmente quisessem saber o que é o bitcoin e o que ele representa, tenho certeza de sairia algo melhor que essa matéria aí.
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O único superinteressante dessa matéria é como essa pessoa consegue falar tanta m%$·%$&% e demostrar públicamente a sua ignorancia com uma mentalidade de "ignorante no tema" de 2012 em pleno 2017... Sería tragico se n fosse tao ridiculo.
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Mais uma materia que não acrescenta nada. Mais um jornalista que não sabe o que fala. Mais nada de nada.  Embarrassed Embarrassed
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Nao é só no Brasil, 90% das materias tv/revistas/jornal internacional não tem o mínimo de conhecimento necessário para escrever um artigo sobre btc.
IMH a melhor maneira de apresentar o btc para leigos é mostrar um video do Andreas Antonopoulos ou o ultimo livro dele "The Internet of Money"
https://antonopoulos.com/
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Primeiro: isso eh um colunista da abril kkkkkk

Segundo: obviamente ele deve ter lido no máximo 2 artigos em português falando sobre bitcoin, ou quem sabe vídeo no youtube.

Terceiro: parei de ler, só tem merda

Jornalista que escreve sem conhecimento real no assunto, so escreve merda.

O engraçado é que ele foi finalista do prêmio Jabuti com o livro "Crash - Uma breve história da economia".

Não sei se isso significa que lhe foi dada uma importância não merecida ou se é apenas a abril sendo abril e passando longe de qualquer imparcialidade.
Meio estranho, o cara deu uma explicação de 5ª série do ensino fundamental ou dos vídeos de youtube mais porcos sobre o que faz uma moeda ser uma moeda, e em outra via é um "grande escritor" finalista do prêmio Jabuti.

Depois leia mais revistas da abril que tu pode entender o que digo a respeito de parcialidade total.
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Primeiro: isso eh um colunista da abril kkkkkk

Segundo: obviamente ele deve ter lido no máximo 2 artigos em português falando sobre bitcoin, ou quem sabe vídeo no youtube.

Terceiro: parei de ler, so tem merda

Jornalista que escreve sem conhecimento real no assunto, so escreve merda.

O engraçado é que ele foi finalista do prêmio Jabuti com o livro "Crash - Uma breve história da economia".

Sério que o cara escreve com abreviações? Não dá nem vontade de ler... Tanto não deu que nem li tudo, pelo visto mais um texto merda de uma pessoa que não quer sair da ignorância.

O engraçado é que ele é o diretor de redação da revista! Até aqui no fórum que é algo mais informal se vê menos abreviações.

Outra coisa é que o BTC não é apropriado pra micro transações. Essas em geral são feitas "offchain" (cartões de débito ou dentro de exchanges), ou com altcoins. Então quando ele considera 300 mil transações/dia, ele ignora que isso movimenta um valor de cerca de 300 milhões de USD por dia. Se for considerar as transações offchain (ele fala de cambio, mas só a okcoin negocia 5 milhoes de BTC dia), o valor é muito maior que isso.

O engraçado é que ele compara o bitcoin com a moeda da Croácia em tom depreciativo.. Para uma moeda descentralizada e com poucos anos de vida, é um marco.

Caralho. Que ridículo. Que matéria preconceituosa...

"Mas isso ainda é só uma esperança: o que dá mesmo para comprar com bitcoin hoje são quadrinhos e cortes de cabelo nas Vilas Madalenas de Berlim e Nova York – geralmente vendidos por sujeitos de coque samurai que contam com vastas reservas de euros e dólares nas contas bancárias paternas."


A única coisa que prestou foi o penúltimo parágrafo, e só...

É triste ver gente falando sobre a moeda, falando ASNEIRAS sem o mínimo de conhecimento.
Uma coisa que o jênio esqueceu de falar é que o Bitcoin foi a primeira e melhor maneira de solucionar o problema do gasto duplo sem um intermediário, e controlar sua emissão sem necessidade de um banco central. Esse fato, este ser esqueceu de mencionar.


CÂNCER DO DIA!

Muito tendenciosa, alguns enxergam a falta de locais que aceitam a moeda como problema, outros como oportunidade de negócio Wink
Tanto que gigantes já tem conhecimento do poder do bitcoin/blockchain.
Exemplo básico: https://guiadobitcoin.com.br/microsoft-adicionara-suporte-extensivo-para-o-bitcoin-e-o-descreve-como-moeda/
Enquanto houver gente oferecendo serviços por bitcoins, a moeda terá força e ao contrário do que ele pensa não são apenas quadrinhos e cortes de cabelo. É mais fácil aparecer mais serviços do que serviços existentes sumirem, afinal, não há burocracia, não tem um banco sugando mensalidades, não tem um governo taxando, já está bem estável, etc.

Sim, no final ele não falou nada sobre a moeda.
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Primeiro: isso eh um colunista da abril kkkkkk

Segundo: obviamente ele deve ter lido no máximo 2 artigos em português falando sobre bitcoin, ou quem sabe vídeo no youtube.

Terceiro: parei de ler, so tem merda

Jornalista que escreve sem conhecimento real no assunto, so escreve merda.
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Sério que o cara escreve com abreviações? Não dá nem vontade de ler... Tanto não deu que nem li tudo, pelo visto mais um texto merda de uma pessoa que não quer sair da ignorância.
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Com vocês, mais um lixo de matéria:

"Entenda de uma vez o que é o bitcoin

O Bitcoin foi a moeda que mais se valorizou em 2016 – quase 150% em relação ao dólar. Mas resta a questão: bitcoin é uma moeda mesmo? Vamos ver. Questão número 1: o que é uma moeda at all?
Moeda é o seguinte. Vc e os seus amigos pegam e desistem de usar o real. Adotam no lugar folhas de sulfite com a sua assinatura. Se um amigo seu é pescador, outro é cabeleireiro e outro produz histórias em quadrinhos, já temos uma economia: o pescador vende comida pro cabeleireiro e recebe em troca folhas de sulfite assinadas que ele poderá usar para comprar quadrinhos. O cara dos quadrinhos, pela vez dele, poderá se alimentar sem ter de produzir quadrinhos para o pescador. Se ele vender umas tirinhas para o cabeleireiro, vai poder comprar comida com o pescador com as folhas de sulfite que recebeu.
Aumente essa rede para um universo com alguns milhões de agentes econômicos – pescadores, cabeleireiros, analistas de TI, arquitetos, comediantes de stand up – e você tem um país, uma entidade com moeda própria, e com um agente que produz essa moeda (um banco central). Esse moeda servirá para que os habitantes do seu país comprem o que o seu país produz.
Se o seu país não produz nada que interesse a outro país, sua moeda não valerá nada. Os outros países têm seus próprios peixes e seus próprios cabeleireiros, afinal.
Então o cabeleireiro pega e encontra uma mina de lítio no seu país. O pescador e o quadrinista talvez não se interessem pelo mineral. Mas o Elon Musk, da Tesla, que está prestes a levantar a maior fábrica de baterias de lítio do mundo, nos EUA, certamente vai querer.
O Elon Musk, porém, tem um problema. Ele não vive no seu país. Não possui as folhas de sulfite assinadas, necessárias para comprar qualquer coisa no seu país (lembre-se – vc e seus amigos deixaram de usar o real).
O que o Elon faz, então? Chega para você, que é o cara que assina as folhas de sulfite, e oferece uma cacetada da moeda dele (o dólar) em troca daquela que vc produz (as folhas de sulfite assinadas), de modo que possa comprar o lítio do cabeleireiro.
Você pode combinar com o Elon que vai dar uma unidade da sua moeda para cada dois dólares dele. Se ele aceitar, sua moeda já está valendo US$ 2. Nisso, quando o quadrinista quiser comprar um iPhone, ele troca com vc as folhas de sulfite dele por dólares do Elon, sai das suas fronteiras e compra o iPhone. Seu país jamais produziu um iPhone, mas sua moeda, que graças ao lítio ganhou valor no mercado internacional, agora serve para que os habitantes do seu país façam compras no exterior.
O real mesmo só tem valor pq o pessoal da gringa precisa de reais para comprar o petróleo, o minério de ferro e a soja que este país produz. Quanto mais demanda houver por essas mercadorias, mais o real vai se valorizar – por isso a nossa moeda estava valendo tanto quando a China despontou como um gigantesco comprador de petróleo, minério de ferro e soja.
De volta ao bitcoin. Ele é uma “folha de sulfite assinada” que não é emitida por país nenhum. Mas, por milagre, existe quem venda quadrinhos e cortes de cabelo em troca de Bitcoin, em vários países. São esses quadrihos e cortes de cabelo que conferem valor ao bitcoin. Quantos quadrinhos e cortes? Não muitos. O número de trasações diárias de câmbio envolvendo bitcoins é de 300 mil por dia – menos do que o número de transações diárias que envolvem a moeda da Croácia, o kuna (que serve para comprar dois dos maiores produtos de exportação da Croácia – serragem e transformadores elétricos).
Um dólar compra sete kunas. Já uma unidade de bitcoin compra mais de mil dólares.
Faz sentido? Para quem imagina que, nos próximos anos, haverá gente vendendo lítio, iPhones e minério de ferro em troca de bitcoins, faz. Mas isso ainda é só uma esperança: o que dá mesmo para comprar com bitcoin hoje são quadrinhos e cortes de cabelo nas Vilas Madalenas de Berlim e Nova York – geralmente vendidos por sujeitos de coque samurai que contam com vastas reservas de euros e dólares nas contas bancárias paternas.
Bom, outra dúvida que muita gente tem é sobre o caráter eletrônico do bitcoin. Mas isso não faz diferença. O real TAMBÉM é uma moeda eletrônica. Só 2% dos reais que existem na economia existem na forma de papel. O resto é código binário que flui entre contas bancárias. É impossível produzir reais eletrônicos e transferir para a sua conta. Com bitcoin é a mesma coisa – ele não existe na forma de papel, mas também é impossível vc produzi-los no seu computador. Você tem de comprar de alguém ou oferecer algum produto ou serviço para esse alguém em troca de bitcoins, e o suprimento é limitado – assim como o do real, ou o de qualquer outra moeda.
Então é isso: o bitcoin pode estar valendo mil dólares. Mas ainda é vento. Tudo o que lhe confere valor é a fé de que, um dia, ele terá valor de fato."

Fonte: http://super.abril.com.br/blog/crash/saiba-porque-o-bitcoin-foi-a-moeda-que-mais-valorizou-em-2016/

Outra coisa é que o BTC não é apropriado pra micro transações. Essas em geral são feitas "offchain" (cartões de débito ou dentro de exchanges), ou com altcoins. Então quando ele considera 300 mil transações/dia, ele ignora que isso movimenta um valor de cerca de 300 milhões de USD por dia. Se for considerar as transações offchain (ele fala de cambio, mas só a okcoin negocia 5 milhoes de BTC dia), o valor é muito maior que isso.
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Caralho. Que ridículo. Que matéria preconceituosa...

"Mas isso ainda é só uma esperança: o que dá mesmo para comprar com bitcoin hoje são quadrinhos e cortes de cabelo nas Vilas Madalenas de Berlim e Nova York – geralmente vendidos por sujeitos de coque samurai que contam com vastas reservas de euros e dólares nas contas bancárias paternas."


A única coisa que prestou foi o penúltimo parágrafo, e só...

É triste ver gente falando sobre a moeda, falando ASNEIRAS sem o mínimo de conhecimento.
Uma coisa que o jênio esqueceu de falar é que o Bitcoin foi a primeira e melhor maneira de solucionar o problema do gasto duplo sem um intermediário, e controlar sua emissão sem necessidade de um banco central. Esse fato, este ser esqueceu de mencionar.


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noffaa... Uma palavra? Definiu  Wink
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Com vocês, mais um lixo de matéria:

"Entenda de uma vez o que é o bitcoin

O Bitcoin foi a moeda que mais se valorizou em 2016 – quase 150% em relação ao dólar. Mas resta a questão: bitcoin é uma moeda mesmo? Vamos ver. Questão número 1: o que é uma moeda at all?
Moeda é o seguinte. Vc e os seus amigos pegam e desistem de usar o real. Adotam no lugar folhas de sulfite com a sua assinatura. Se um amigo seu é pescador, outro é cabeleireiro e outro produz histórias em quadrinhos, já temos uma economia: o pescador vende comida pro cabeleireiro e recebe em troca folhas de sulfite assinadas que ele poderá usar para comprar quadrinhos. O cara dos quadrinhos, pela vez dele, poderá se alimentar sem ter de produzir quadrinhos para o pescador. Se ele vender umas tirinhas para o cabeleireiro, vai poder comprar comida com o pescador com as folhas de sulfite que recebeu.
Aumente essa rede para um universo com alguns milhões de agentes econômicos – pescadores, cabeleireiros, analistas de TI, arquitetos, comediantes de stand up – e você tem um país, uma entidade com moeda própria, e com um agente que produz essa moeda (um banco central). Esse moeda servirá para que os habitantes do seu país comprem o que o seu país produz.
Se o seu país não produz nada que interesse a outro país, sua moeda não valerá nada. Os outros países têm seus próprios peixes e seus próprios cabeleireiros, afinal.
Então o cabeleireiro pega e encontra uma mina de lítio no seu país. O pescador e o quadrinista talvez não se interessem pelo mineral. Mas o Elon Musk, da Tesla, que está prestes a levantar a maior fábrica de baterias de lítio do mundo, nos EUA, certamente vai querer.
O Elon Musk, porém, tem um problema. Ele não vive no seu país. Não possui as folhas de sulfite assinadas, necessárias para comprar qualquer coisa no seu país (lembre-se – vc e seus amigos deixaram de usar o real).
O que o Elon faz, então? Chega para você, que é o cara que assina as folhas de sulfite, e oferece uma cacetada da moeda dele (o dólar) em troca daquela que vc produz (as folhas de sulfite assinadas), de modo que possa comprar o lítio do cabeleireiro.
Você pode combinar com o Elon que vai dar uma unidade da sua moeda para cada dois dólares dele. Se ele aceitar, sua moeda já está valendo US$ 2. Nisso, quando o quadrinista quiser comprar um iPhone, ele troca com vc as folhas de sulfite dele por dólares do Elon, sai das suas fronteiras e compra o iPhone. Seu país jamais produziu um iPhone, mas sua moeda, que graças ao lítio ganhou valor no mercado internacional, agora serve para que os habitantes do seu país façam compras no exterior.
O real mesmo só tem valor pq o pessoal da gringa precisa de reais para comprar o petróleo, o minério de ferro e a soja que este país produz. Quanto mais demanda houver por essas mercadorias, mais o real vai se valorizar – por isso a nossa moeda estava valendo tanto quando a China despontou como um gigantesco comprador de petróleo, minério de ferro e soja.
De volta ao bitcoin. Ele é uma “folha de sulfite assinada” que não é emitida por país nenhum. Mas, por milagre, existe quem venda quadrinhos e cortes de cabelo em troca de Bitcoin, em vários países. São esses quadrihos e cortes de cabelo que conferem valor ao bitcoin. Quantos quadrinhos e cortes? Não muitos. O número de trasações diárias de câmbio envolvendo bitcoins é de 300 mil por dia – menos do que o número de transações diárias que envolvem a moeda da Croácia, o kuna (que serve para comprar dois dos maiores produtos de exportação da Croácia – serragem e transformadores elétricos).
Um dólar compra sete kunas. Já uma unidade de bitcoin compra mais de mil dólares.
Faz sentido? Para quem imagina que, nos próximos anos, haverá gente vendendo lítio, iPhones e minério de ferro em troca de bitcoins, faz. Mas isso ainda é só uma esperança: o que dá mesmo para comprar com bitcoin hoje são quadrinhos e cortes de cabelo nas Vilas Madalenas de Berlim e Nova York – geralmente vendidos por sujeitos de coque samurai que contam com vastas reservas de euros e dólares nas contas bancárias paternas.
Bom, outra dúvida que muita gente tem é sobre o caráter eletrônico do bitcoin. Mas isso não faz diferença. O real TAMBÉM é uma moeda eletrônica. Só 2% dos reais que existem na economia existem na forma de papel. O resto é código binário que flui entre contas bancárias. É impossível produzir reais eletrônicos e transferir para a sua conta. Com bitcoin é a mesma coisa – ele não existe na forma de papel, mas também é impossível vc produzi-los no seu computador. Você tem de comprar de alguém ou oferecer algum produto ou serviço para esse alguém em troca de bitcoins, e o suprimento é limitado – assim como o do real, ou o de qualquer outra moeda.
Então é isso: o bitcoin pode estar valendo mil dólares. Mas ainda é vento. Tudo o que lhe confere valor é a fé de que, um dia, ele terá valor de fato."

Fonte: http://super.abril.com.br/blog/crash/saiba-porque-o-bitcoin-foi-a-moeda-que-mais-valorizou-em-2016/
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