E de qualquer maneira, sempre existirão stablecoins que não são lastreadas diretamente 1:1 no dólar em contas bancárias.
Não sei o que vc quer dizer exatamente com contas bancárias. de repente ativos bancarios tipo titulos de dividas de banco (cdbs) seja mais viavel.
Acredito ser bastante difícil alguma que seja lastreada 100% em contas bancárias. Nem acredito que isso seja desejável. E se o banco quebrar? Exiatem algumas proteções nesse sentido, como o FGC, mas no Brasil só vai até 250mIl reais... imagina deixar bilhões e bilhões de dólares em bancos. Tem risco isso, e não é simples uma gestão dessa grana. No Brasil, a melhor forma seria deixar no tesouro selic, que não é um banco. Mesmo assim tem risco do Brasil ficar ruim das penas.
Tem coisas mais seguras do que deixar o dinheiro na conta corrente, como títulos do tesouro de países bons(bonds) e ainda oferece alguma rentabilidade.
Não sei se o banimento total pela China fez os Estados Unidos pensar de forma diferente para ter a tecnologia a seu favor e ganhar mais impostos com isso no fim das contas
Agora o Robert Kiyosaki pira, uma semana atrás ele estava "prevendo" que os Estados Unidos poderia copiar a China e banir o BTC, e que em outubro vai ter queda gigante de mercado
Brasil tambem esta caminhando nesse sentido
O banco central esta analisando regular o bitcoin como investimento e depois como meio de pagamento
https://cointelegraph.com.br/news/bc-president-says-that-cryptocurrencies-will-be-regulated-first-as-an-investment-and-then-as-a-means-of-paymentPresidente do BC diz que criptomoedas serão reguladas primeiro como investimento e depois como meio de pagamento
O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, disse que as criptomoedas serão reguladas primeiro como investimento e depois como meio de pagamento.
De acordo com a Folha, Campos Neto disse que há maior demanda por criptoativos para investimentos que para meio de pagamentos.
"Estamos discutindo agora alguns projetos sobre regulamentação. Entendemos que esse mundo de criptomoedas cresceu muito no Brasil como veículo de investimento, inclusive impactando até os números de importação"