Bem observado TryNinja.
Se for um mundo VR estilo Player One, acho que ainda estamos bem longe e ninguém vai viver nesse estilo de vida no longo prazo, mas sim utilizá-lo para navegar na internet e jogar jogos assim como já começamos a fazer hoje em dia.
Também duvido que alguém vai querer viver esse estilo de vida a longo prazo. Quer dizer, haverá sempre alguém disposto a isso, mas será uma minoria.
Para jogos e afins, acredito que algo semelhante venha a existir, mas a tecnologia tem de dar um grande salto, principalmente para entrar no circuito comercial.
Se for um mundo visto através de uma Google Lens (real com objetos virtuais), eu gosto da ideia e consido acreditar nela acontecendo em 20-30 anos.
Acho que essa solução seja a mais viável a medio prazo e a que provavelmente irá surgir. Mas só mesmo daqui a uns 20 anos.
Isto porque, ainda nem temos hardware capaz de processar esse nível de informação. Ou melhor hardware temos, não temos é em quantidade suficiente, e não há perspetivas que esse quantidade chegue até 2030. Por isso, sim acho que 20-30 anos será o mais realista.
Um aspeto interessante é que algumas empresas, veem este método como um bom meio de marketing. E sei que algumas até já questionaram o Meta/Facebook sobre esta possibilidade e a resposta foi simplesmente - isso ainda não é possível e para já nem esta a ser preparado.
Se for só um Second Life onde você entra no seu computador ou tablet e acessa um mundo virtual, acho uma perda de tempo e um hype desnecessário. Talvez para socializar e jogar jogos (i.e VR Chat), mas nada que vá mudar a humanidade.
Isso, não é nada de novo e nada que já não se faça, num estilo um pouco mais rudimentar.
É que as pessoas olham muito para este jogo como exemplo, mas esquecem-se que o Second Life já funciona há 10 anos.
Sem duvida muto hype, para algo que ainda esta e modo alfa publico e muito experimental.
No meio disto tudo, reconheço que a tecnologia avança cada vez mais rápido e por isso todos os prazo mencionados podem ser encurtados. Mas acho que agora a limitação já nem é tanto a nível de software, mas sim de hardware. Não só limitação do desenvolvimento do mesmo - que é mais ou menos superado, mas na limitação da produção do mesmo.
Basta notar, que estão vários projetos e ocorrer em todo o mundo para novas fabricas de chips, e o inicio das operações na sua maioria são apontados para ocorrerem entre 2025~2030. Ou seja só depois de 2030 é que temos uma capacidade muito superior de fabrico, do que temos agora. Isto se os planos correr dentro dos prazos previstos, e bem sabemos que facilmente isto derrapa nos prazos.