Topic: A FOXBIT foi convidada para comissão em Brasília - page 4. (Read 3686 times)

Por isso ter acontecido, todo mundo achou que o Japão ia ser bem restritivo a criptomoeda, mas aconteceu o contrário.

Só nome de peso... Acompanhando.

Sim, vamos falar do Japão como se o maior roubo de uma exchange nunca aconteceu por lá. 

Mode: destilando veneno ON!

Boa, Schiavon!

Sempre importante ter alguém que realmente entende falando lá.
Rocelo já foi uma vez e agora é o momento de vocês nos defenderem.

O exemplo do Japão - mais uma vez - é o exemplo a ser seguido.

Se precisarem de qualquer coisa, contem comigo!

Posso imaginar o que nosso políticos querem... saber como se lava dinheiro e aumentar os impostos; assim ganham dos dois lados.
 

A FOXBIT FOI CONVIDADA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM BRASÍLIA.
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Na última sessão da comissão especial do PL 2303/15 - Banco Central Regular Moedas Virtuais, em Brasília, a FOXBIT foi convidada para a audiência pública que visa debater os impactos das criptomoedas - em especial o bitcoin, na economia brasileira, junto com Marcelo Miranda, fundador da FinChain, e Fernando Ulrich, economista do Instituto Mises e autor do livro “Bitcoin: A moeda na era digital”.
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A princípio, discutimos muito sobre a nossa participação na audiência, mas no final decidimos participar. Iremos para Brasília como o Andreas Antonopoulos foi ao Senado Canadense, explicar a tecnologia, como funcionam, os riscos e os benefícios para a população, além disso, levaremos os exemplos do Japão e Austrália para os legisladores brasileiros.
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Em nenhum momento criaremos lobby para fechamento de mercado, se existisse uma Bitlicense no Brasil, não existiria FOXBIT. Não iremos pra Brasília clamar por regulação, o bitcoin no Brasil já funciona de forma auto-regulada, onde as empresas seguem as leis financeiras e as boas práticas para evitar lavagem de dinheiro e outros crimes.ㅤ
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O bitcoin também não precisa de novos impostos, o manual do IRPF já abrange a criptomoeda, as empresas já pagam sobre o serviço e os outros impostos normalmente. Uma carga tributária maior ou uma regulação restritiva, acabará facilmente com o mercado promissor das criptomoedas no Brasil, mas é importante ressaltar que é impossível proibir e controlar a tecnologia, o que abre margem a ilegalidade.