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Topic: BRL/USD e eleições 2018 (merits para quem esclerece bem a pergunta) - page 2. (Read 571 times)

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O que acontecerá depois das eleições é muito incerto, já que nenhum candidato ou eleitor vai querer uma situação onde o dolar vale quatro reais, então vai basicamente depender da competência do partido que ganhar. Agora até outubro com certeza veremos uma grande incerteza ppolítica em relação aos candidatos e até lá o preço do dólar realmente não vai se comportar da maneira que queremos.

Entendo que todos são afetados de uma forma ou outra pela desvalorização da moeda, mas tem vários setores que se beneficiam com o dólar alto e dentro destas atividades especificas analisando os prós e os contras ainda assim é vantajoso.
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Creio que vai aumentar de qualquer jeito, independente de quem ganhe, tudo farinha do mesmo saco, eu mesmo ja estou cansado, por exemplo, se o LULA puder se candidatar, ele vai ganahr de novo
Porque a população nao se liga, dos candidatos que temos, na minha opinião não tem NENHUM que seja bom, acho dificil o brasil mudar assim.

E pode esperar, dependendo do partido o dollar vai subir MUITO, nós temos sorte de investir em Cripto, pois com a alta do dolár nós ganhamos mais, porém para o país é uma droga.
achei isso que pode fortalecer o que quis dizer :

O Banco Central, munido de reservas, deve ser a última defesa para o dólar. Não há consenso neste tema, mas o histórico das ações do BC no câmbio indica que não deve ocorrer nenhuma ação mais forte nos níveis atuais de volatilidade. Em geral, ele só atua quando a moeda oscila mais fortemente. Com a inflação abaixo da meta e a economia ainda fraca, faria pouco sentido evitar uma depreciação cambial, a não que ocorra em tal ritmo que desorganize o mercado.

Confira alguns comentários de analistas sobre o cenário para o câmbio:

Futures First, Rishi Mishra
“Dada a queda do diferencial de juros com a taxa americana, incerteza política doméstica, falta de suporte de outros mercados emergentes e indicadores fracos, eu não vejo qualquer razão pela qual o dólar não possa ir até R$ 3,75 antes das eleições.”

RBC Capital Markets, Tania Escobedo
Cenário eleitoral vem sendo o motivo de o real ter desempenho abaixo das demais moedas ao longo deste ano. Também parece que o dólar quer avançar em geral. Se o rendimento do treasury de 10 anos passar de 3,05% (nesta terça bateu 3%), podemos ver mais uma forte aceleração da moeda americana. Neste caso, haveria uma grande chance de o dólar testar R$ 3,50.

Rabobank, Mauricio Oreng
“Nosso cenário básico, que assume um resultado eleitoral consistente com expectativas de aprovação de reformas fiscais em 2019, ainda projeta dólar a R$ 3,30 no Brasil ao final de 2018. Contudo, nossos modelos de valor justo apontam para um câmbio possivelmente próximo de R$ 3,60 no curto prazo, caso as condições atuais de mercado assim permaneçam nos próximos dias ou semanas”.

BBVA, Danny Fang
Taxas americanas mais altas estão impactando moedas emergentes e da América Latina em geral, e o real não tem nenhum apelo especial com a alta incerteza eleitoral. Ao mesmo tempo, há também um risco de que o BC possa se inclinar para mais política acomodatícia após maio. Para muitos investidores, há melhores histórias em outros lugares na América Latina, como a melhora nos fundamentos da Colômbia. Progresso do Nafta no México também atrai atenção, deixando o interesse dos investidores fora do Brasil.

Wells Fargo, Eric Viloria
Incerteza política tem pesado no câmbio, enquanto o cenário externo tem se tornado menos favorável. Ao mesmo tempo, um possível alívio adicional da política monetária brasileira também poderia ser negativa para o real no curto prazo.

ING, Gustavo Rangel
Chance de anúncio de swap novo aumentou, pois a reação do real foi pior do que o resto do mercado emergente. Mas talvez mercado possa interpretar uma alta do dólar como possivelmente temporária, que se reverteria após a eleição

Fonte : https://exame.abril.com.br/mercados/o-que-esperar-do-dolar-ate-as-eleicoes-de-outubro/

Ou seja, comprem bitcão, litecão kkkkk, qualquer boa criptomoeda, pois não vai ser facil pra ninguem.


Otimas analises, até me parecem bastante conservadoras (ja passou abundantemente os 3,75), concordo que qualquer brasileiro que conheçe crypto se salva, podendo jogar poupanças em reais em dolares ou em bitcoin caso quisesse algo em longo termo.
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Creio que vai aumentar de qualquer jeito, independente de quem ganhe, tudo farinha do mesmo saco, eu mesmo ja estou cansado, por exemplo, se o LULA puder se candidatar, ele vai ganahr de novo
Porque a população nao se liga, dos candidatos que temos, na minha opinião não tem NENHUM que seja bom, acho dificil o brasil mudar assim.

E pode esperar, dependendo do partido o dollar vai subir MUITO, nós temos sorte de investir em Cripto, pois com a alta do dolár nós ganhamos mais, porém para o país é uma droga.
achei isso que pode fortalecer o que quis dizer :

O Banco Central, munido de reservas, deve ser a última defesa para o dólar. Não há consenso neste tema, mas o histórico das ações do BC no câmbio indica que não deve ocorrer nenhuma ação mais forte nos níveis atuais de volatilidade. Em geral, ele só atua quando a moeda oscila mais fortemente. Com a inflação abaixo da meta e a economia ainda fraca, faria pouco sentido evitar uma depreciação cambial, a não que ocorra em tal ritmo que desorganize o mercado.

Confira alguns comentários de analistas sobre o cenário para o câmbio:

Futures First, Rishi Mishra
“Dada a queda do diferencial de juros com a taxa americana, incerteza política doméstica, falta de suporte de outros mercados emergentes e indicadores fracos, eu não vejo qualquer razão pela qual o dólar não possa ir até R$ 3,75 antes das eleições.”

RBC Capital Markets, Tania Escobedo
Cenário eleitoral vem sendo o motivo de o real ter desempenho abaixo das demais moedas ao longo deste ano. Também parece que o dólar quer avançar em geral. Se o rendimento do treasury de 10 anos passar de 3,05% (nesta terça bateu 3%), podemos ver mais uma forte aceleração da moeda americana. Neste caso, haveria uma grande chance de o dólar testar R$ 3,50.

Rabobank, Mauricio Oreng
“Nosso cenário básico, que assume um resultado eleitoral consistente com expectativas de aprovação de reformas fiscais em 2019, ainda projeta dólar a R$ 3,30 no Brasil ao final de 2018. Contudo, nossos modelos de valor justo apontam para um câmbio possivelmente próximo de R$ 3,60 no curto prazo, caso as condições atuais de mercado assim permaneçam nos próximos dias ou semanas”.

BBVA, Danny Fang
Taxas americanas mais altas estão impactando moedas emergentes e da América Latina em geral, e o real não tem nenhum apelo especial com a alta incerteza eleitoral. Ao mesmo tempo, há também um risco de que o BC possa se inclinar para mais política acomodatícia após maio. Para muitos investidores, há melhores histórias em outros lugares na América Latina, como a melhora nos fundamentos da Colômbia. Progresso do Nafta no México também atrai atenção, deixando o interesse dos investidores fora do Brasil.

Wells Fargo, Eric Viloria
Incerteza política tem pesado no câmbio, enquanto o cenário externo tem se tornado menos favorável. Ao mesmo tempo, um possível alívio adicional da política monetária brasileira também poderia ser negativa para o real no curto prazo.

ING, Gustavo Rangel
Chance de anúncio de swap novo aumentou, pois a reação do real foi pior do que o resto do mercado emergente. Mas talvez mercado possa interpretar uma alta do dólar como possivelmente temporária, que se reverteria após a eleição

Fonte : https://exame.abril.com.br/mercados/o-que-esperar-do-dolar-ate-as-eleicoes-de-outubro/

Ou seja, comprem bitcão, litecão kkkkk, qualquer boa criptomoeda, pois não vai ser facil pra ninguem.
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 Uma maneira de tentar prever algo assim pode ser avaliando os responsáveis pelo projeto economico do candidado. Os principais já definiram quem está cuidando dessa questões:

Bolsonaro = Muito provavelmente Paulo Guedes
 
 Paulo Guedes é economista com Ph.D pela Universidade de Chicago, EUA. É fundador e sócio majoritário do grupo financeiro BR Investimentos e um dos quatro fundadores do Banco Pactual. Assina colunas no jornal “O Globo” e na revista “Época”. Foi professor de macroeconomia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) no Rio de Janeiro. Ex-CEO e sócio majoritário do Ibmec. Suas áreas de atuação são: o mercado de capitais e gestão de recursos.

Os artigos que ele escreveu para Revista Época podem ser encontrados aqui

 Ele é a favor de privatizar tudo, incluindo correios e Petrobrás. Diminuir os custos etc. Bem provavel que o dolar cairia. E se manteria num patamar continuo. Mas o posicionamento dele é um tanto diferente do que parece ser a ideia do Bolsonaro.



Pt/ Lula = Marcio Pochmann

Possui graduação em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(1984) e doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas(1993). Professor Livre Docente da Unicamp.

Pode ser considerado o oposto do Paulo Guedes. Adota uma linha de pensamento economico que alguns chamam de Heterodoxico. Não acredita em cortes de despesas, nem numa necessidade de uma urgência na reforma da previdencia.

É bem provavel que o dolar suba e que o governo atue forte para segura-lo



Alckimin = Pérsio Arida

Estudioso da inflação brasileira, foi um dos idealizadores do Plano Real. Presidiu o BNDES (1993-1994) e o Banco Central do Brasil. Graduado pela Universidade de São Paulo (1975) e doutor pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) (1992), deu aulas na USP e na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Foi pesquisador do Institute for Advanced Studies, em Princeton, New Jersey, do Centre for Brazilian Studies (Universidade de Oxford) e da Smithsonian Institution, em Washington, D.C.

Pensamento economico mainstream. Acredita no governo atuando no cambio utilizando os instrumentos do mercado. Acredito que cairia.



Ciro = Mauro Benevides Filho ou Mangabeira Unger

Formado em Economia pela Universidade de Brasília, com doutorado pela Universidade Vanderbilt. Trabalhou no Banco BMC e é professor concursado da Universidade Federal do Ceará.

É o unico que também é politico. Nesta matéria da época tem mais detalhes de como ele pensa. Tem um pensamento heterodoxo. Acredita que um dolar alto não é ruim, que inflação um pouco mais alta também não é tão ruim. E que o governo pode e deve sempre estimular a economia.

Tanto ele, quanto o Ciro sugeriram que o dolar acima de R$ 4,oo não é ruim. Então acredito que eles desejariam uma desvalorização do Real.



Marina Silva =  Giannetti  

 Eduardo Giannetti é um economista brasileiro, formado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) ambas da Universidade de São Paulo. Doutorado em economia pela Universidade de Cambridge, onde foi professor entre 1984 e 1987 e de 1988 a 2001. Lecionou na FEA/USP. Atualmente é professor integral no Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), conhecido anteriormente como Ibmec São Paulo.

Pensamento economico mainstream. Os artigos dele na folha podem ser lidos neste Link. Tem essa entrevista no Estadão recente dele. Onde comenta sobre a necessidade de reformas e melhor alocação dos recursos.

Acho que o dolar cairia um pouco do patamar atual e se manteria sem aumentar muito.



 Nenhum deles declara ter como grande objetivo desvalorizar o Real. O Ciro indica que poderia até desejar algo assim, mas não parece ter isso como objetivo. Então me parece que a maioria trabalhará para ter o Dolar em patamares menores que o atual. Mas ai entraria a capacidade de promover as reformas para tanto.

 Acredito que o dolar ainda subirá bastante antes das eleições. Ele está sendo fortalecido e desejado internacionalmente e penso que isso está influenciando também no preço atual do Bitcoin. Além disso, o governo está um pouco atrapalhado com a questão das greves, podem surgir outras. Estados e cidades podem entrar numa espécie de Blackout sem dinheiro para despesas correntes. Até a eleição eu estou apostando alto na desvalorização do Real.
 





Quanto ao Bozonaro, infelizmente ele acredita nessas histórias de soberania nacional. Ele ainda não sabe se é nacionalista ou liberal. Acredita em "estatais estratégicas".
O único abertamente a favor da privatização de tudo é o João Amoedo, do partido NOVO.
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O que acontecerá depois das eleições é muito incerto, já que nenhum candidato ou eleitor vai querer uma situação onde o dolar vale quatro reais, então vai basicamente depender da competência do partido que ganhar. Agora até outubro com certeza veremos uma grande incerteza ppolítica em relação aos candidatos e até lá o preço do dólar realmente não vai se comportar da maneira que queremos.
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Muito boas suas informações e concordo com tudo.

Ninguém sabe quem irá ganhar nem quem serão os candidatos. Mas existe um relatório de mercado chamado FOCUS com várias previsões.

Ele é feito pelo banco central e através de uma pesquisa com as 120 maiores instituições financeiras do país (bancos, corretoras, consultorias) sobre quais são suas projeções para a inflação, taxa de juros, câmbio, PIB e etc.

Eles te mandam toda semana um relatório gratuito todo semana como esse:



Só se cadastrar nesse site e eles te mandam semanalmente
http://www4.bcb.gov.br/pec/GCI/PORT/Mailing/subscrever.asp?idpai=FOCUSASS

O último relatório Focus fez uma previsão de 3.43 pro fim do ano. Então estão prevendo um candidato mais a direita, q deve seguir com reformas... Vamos torcer para estarem certos.

Focus é uma previsão que erra muito, mas é o de mais concreto e um dos melhores que existe no país em termos de previsão
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 Uma maneira de tentar prever algo assim pode ser avaliando os responsáveis pelo projeto economico do candidado. Os principais já definiram quem está cuidando dessa questões:

Bolsonaro = Muito provavelmente Paulo Guedes
 
 Paulo Guedes é economista com Ph.D pela Universidade de Chicago, EUA. É fundador e sócio majoritário do grupo financeiro BR Investimentos e um dos quatro fundadores do Banco Pactual. Assina colunas no jornal “O Globo” e na revista “Época”. Foi professor de macroeconomia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) no Rio de Janeiro. Ex-CEO e sócio majoritário do Ibmec. Suas áreas de atuação são: o mercado de capitais e gestão de recursos.

Os artigos que ele escreveu para Revista Época podem ser encontrados aqui

 Ele é a favor de privatizar tudo, incluindo correios e Petrobrás. Diminuir os custos etc. Bem provavel que o dolar cairia. E se manteria num patamar continuo. Mas o posicionamento dele é um tanto diferente do que parece ser a ideia do Bolsonaro.



Pt/ Lula = Marcio Pochmann

Possui graduação em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(1984) e doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas(1993). Professor Livre Docente da Unicamp.

Pode ser considerado o oposto do Paulo Guedes. Adota uma linha de pensamento economico que alguns chamam de Heterodoxico. Não acredita em cortes de despesas, nem numa necessidade de uma urgência na reforma da previdencia.

É bem provavel que o dolar suba e que o governo atue forte para segura-lo



Alckimin = Pérsio Arida

Estudioso da inflação brasileira, foi um dos idealizadores do Plano Real. Presidiu o BNDES (1993-1994) e o Banco Central do Brasil. Graduado pela Universidade de São Paulo (1975) e doutor pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) (1992), deu aulas na USP e na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Foi pesquisador do Institute for Advanced Studies, em Princeton, New Jersey, do Centre for Brazilian Studies (Universidade de Oxford) e da Smithsonian Institution, em Washington, D.C.

Pensamento economico mainstream. Acredita no governo atuando no cambio utilizando os instrumentos do mercado. Acredito que cairia.



Ciro = Mauro Benevides Filho ou Mangabeira Unger

Formado em Economia pela Universidade de Brasília, com doutorado pela Universidade Vanderbilt. Trabalhou no Banco BMC e é professor concursado da Universidade Federal do Ceará.

É o unico que também é politico. Nesta matéria da época tem mais detalhes de como ele pensa. Tem um pensamento heterodoxo. Acredita que um dolar alto não é ruim, que inflação um pouco mais alta também não é tão ruim. E que o governo pode e deve sempre estimular a economia.

Tanto ele, quanto o Ciro sugeriram que o dolar acima de R$ 4,oo não é ruim. Então acredito que eles desejariam uma desvalorização do Real.



Marina Silva =  Giannetti  

 Eduardo Giannetti é um economista brasileiro, formado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) ambas da Universidade de São Paulo. Doutorado em economia pela Universidade de Cambridge, onde foi professor entre 1984 e 1987 e de 1988 a 2001. Lecionou na FEA/USP. Atualmente é professor integral no Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), conhecido anteriormente como Ibmec São Paulo.

Pensamento economico mainstream. Os artigos dele na folha podem ser lidos neste Link. Tem essa entrevista no Estadão recente dele. Onde comenta sobre a necessidade de reformas e melhor alocação dos recursos.

Acho que o dolar cairia um pouco do patamar atual e se manteria sem aumentar muito.



 Nenhum deles declara ter como grande objetivo desvalorizar o Real. O Ciro indica que poderia até desejar algo assim, mas não parece ter isso como objetivo. Então me parece que a maioria trabalhará para ter o Dolar em patamares menores que o atual. Mas ai entraria a capacidade de promover as reformas para tanto.

 Acredito que o dolar ainda subirá bastante antes das eleições. Ele está sendo fortalecido e desejado internacionalmente e penso que isso está influenciando também no preço atual do Bitcoin. Além disso, o governo está um pouco atrapalhado com a questão das greves, podem surgir outras. Estados e cidades podem entrar numa espécie de Blackout sem dinheiro para despesas correntes. Até a eleição eu estou apostando alto na desvalorização do Real.
 


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Bom, irei fazer minha análise de acordo com o cenário brasileiro.
Colocarei na balança os que eu acho que possuem alguma chance.
Caso o Ciro ganhe (centro esquerda) dólar dispara ainda mais perante ao real, pois muito provavelmente recorrerá à impressão de moeda para custear a expansão estatal na economia (através de novas regulamentações, agências, BNDES, etc)
Bolsonaro (aut right) acredito que a política global perderá um pouco de fé e deixará de comercializar com o Brasil, fazendo nossa moeda se enfraquecer um pouco.
Alckmin (centro direita) vai ficar tudo na mesma merda que está, com a mesma velha corrupção dos velhos corruptos de sempre.
Boulos, Manuela (alt left) não tem chance...
Quanto à Marina, eu desconheço um pouco seu tipo de gestão, afinal, ela só aparece em época de eleição.
Para mim, o cenário mais favorável a nós seria a vitoria de João Amoedo (lib right), devido ao fato de ver as criptomoedas como algo positivo, porém ele não tem chance.

Na verdade, a nível de Brasil, nós estamos na merda de qualquer jeito.

Triste de ver, não é mesmo?

Não vemos saída para o nosso país, tanto faz, tanto fez, a patota continua a mesma, a única saída é pelo aeroporto, não temos segurança, não nos aposentaremos mais com dignidade, a roubalheira continuará como sempre, os jovens já não tem esperança no país, o que mais vejo são colegas com alta qualificação indo pra fora.
O próprio Ciro Gomes mencionou em entrevista na TV que ele mesmo já fez concessões absurdas a colegas políticos, cita inclusive a aposentadoria de mais de 30k que o seu temeroso ganha integral, sem esforço, já recebendo desde os 45-55 anos de idade...sem contar o SARNEnto que é inconstitucional e ganha 03 (TRÊS) aposentadorias, somando mais de 100k por MÊS, pobre Brasil...isso são meros exemplos, a porcalhada é generalizada, não existe solução a curto e médio prazo, não importa o marionete que assuma.

Essa "galera" de Brasília quer mais é que o dólar exploda no preço, a maioria é investido fortemente nesta moeda e está pouco se lixando para a economia do próprio país.


Velho. Um país que tem Collor como candidato à presidência não pode ser um país sério.
NA MORAL, AONDE BRASILEIRO ENFIOU A MEMÓRIA? Por mais que ele não tenha chance, o cara tem cerca de 2% de intenção de voto. DOIS POR CENTO!!!! VAI SE FODER, BICHO! (2%, perante todos os eleitores, são alguns milhares de votos. É muita gente!!!)
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Bom, irei fazer minha análise de acordo com o cenário brasileiro.
Colocarei na balança os que eu acho que possuem alguma chance.
Caso o Ciro ganhe (centro esquerda) dólar dispara ainda mais perante ao real, pois muito provavelmente recorrerá à impressão de moeda para custear a expansão estatal na economia (através de novas regulamentações, agências, BNDES, etc)
Bolsonaro (aut right) acredito que a política global perderá um pouco de fé e deixará de comercializar com o Brasil, fazendo nossa moeda se enfraquecer um pouco.
Alckmin (centro direita) vai ficar tudo na mesma merda que está, com a mesma velha corrupção dos velhos corruptos de sempre.
Boulos, Manuela (alt left) não tem chance...
Quanto à Marina, eu desconheço um pouco seu tipo de gestão, afinal, ela só aparece em época de eleição.
Para mim, o cenário mais favorável a nós seria a vitoria de João Amoedo (lib right), devido ao fato de ver as criptomoedas como algo positivo, porém ele não tem chance.

Na verdade, a nível de Brasil, nós estamos na merda de qualquer jeito.

Triste de ver, não é mesmo?

Não vemos saída para o nosso país, tanto faz, tanto fez, a patota continua a mesma, a única saída é pelo aeroporto, não temos segurança, não nos aposentaremos mais com dignidade, a roubalheira continuará como sempre, os jovens já não tem esperança no país, o que mais vejo são colegas com alta qualificação indo pra fora.
O próprio Ciro Gomes mencionou em entrevista na TV que ele mesmo já fez concessões absurdas a colegas políticos, cita inclusive a aposentadoria de mais de 30k que o seu temeroso ganha integral, sem esforço, já recebendo desde os 45-55 anos de idade...sem contar o SARNEnto que é inconstitucional e ganha 03 (TRÊS) aposentadorias, somando mais de 100k por MÊS, pobre Brasil...isso são meros exemplos, a porcalhada é generalizada, não existe solução a curto e médio prazo, não importa o marionete que assuma.

Essa "galera" de Brasília quer mais é que o dólar exploda no preço, a maioria é investido fortemente nesta moeda e está pouco se lixando para a economia do próprio país.
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Bom, irei fazer minha análise de acordo com o cenário brasileiro.
Colocarei na balança os que eu acho que possuem alguma chance.
Caso o Ciro ganhe (centro esquerda) dólar dispara ainda mais perante ao real, pois muito provavelmente recorrerá à impressão de moeda para custear a expansão estatal na economia (através de novas regulamentações, agências, BNDES, etc)
Bolsonaro (aut right) acredito que a política global perderá um pouco de fé e deixará de comercializar com o Brasil, fazendo nossa moeda se enfraquecer um pouco.
Alckmin (centro direita) vai ficar tudo na mesma merda que está, com a mesma velha corrupção dos velhos corruptos de sempre.
Boulos, Manuela (alt left) não tem chance...
Quanto à Marina, eu desconheço um pouco seu tipo de gestão, afinal, ela só aparece em época de eleição.
Para mim, o cenário mais favorável a nós seria a vitoria de João Amoedo (lib right), devido ao fato de ver as criptomoedas como algo positivo, porém ele não tem chance.

Na verdade, a nível de Brasil, nós estamos na merda de qualquer jeito.
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Obrigado para as respostas, enviei merits para aquelas que achei mais explicativas
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Existem vários fatores relacionados, mas o fator determinante é que eleições trazem incertezas e investidores vão procurar lugares mais seguros para investir os seus dólares durante este período de indefinição.

Outro fator é a pressão da taxa de juros do titulo americano, conforme já foi comentado acima, isso torna o investimento em títulos americanos altamente viáveis e os dólares param de circular em países emergentes como o Brasil.

Devido a isso o Banco central nem está lutando muito contra a valorização do dólar pois seria o mesmo que queimar a reserva em vão.

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Criptorevolution
Então o dólar estava R$ 3,65 quando olhei hoje, fonte: https://dolarhoje.com/
Está muito alto o seu valor, mas obviamente é uma moeda especulativa e tende a ter influência do comportamento dos mercados, principalmente dos EUA. Hoje inclusive a Bolsa está em queda pelo cenário internacional, quando isso ocorre o Dólar tende a subir, são inversamente correlacionados, fonte: https://br.investing.com/news/mercado-de-a%C3%A7%C3%B5es-e-financeiro/ibovespa-cai-com-cautela-internacional-dolar-vai-a-r-368-584297

Logo, com relação a eleição, depende muito dos fatores EUA e ânimo dos especuladores de mercado, sabemos que há baleias que movem o mercado diariamente na direção que desejam, logo é uma incógnita sua pergunta.
Mas na minha opinião com o Bolsonaro na liderança das pesquisas sem o Lula no páreo teremos alguém que o mercado não quer, se a bolsa cair o Dólar sobe. Com o Lula idem. Com algum candidato do "centrão" com certeza o dólar cairia, candidatos esses seriam Alckmin, Maia e afins, aqueles que podem ser manobrados né.
jr. member
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IMHO, independente do partido, porque é tudo farinha do mesmo saco, se depender da economia do Brasil, o dólar vai aumentar e não vai ser pouco.

Pura verdade, porém independente de eleição acredito que o dolar vai subir devido a pressão da taxa de juros do titulo americano.

Mas sim, em época de eleição ocorre o famoso rally do dollar, simplesmente pq eleição trás a insegurança.

Apesar do Brasil ter uma grade reserva internacional, e ter o "poder de tentar controlar o preço" artificialmente, se  o candidato que estiver com mais chance de ganhar disser que vai haver um calote, vai tudo pra lua.....
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IMHO, independente do partido, porque é tudo farinha do mesmo saco, se depender da economia do Brasil, o dólar vai aumentar e não vai ser pouco.
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O que eu imagino:
Partido de esquerda = preço do dólar sobe
Partido de direita = preço do dólar desce

Na verdade o BC deve controlar o preço de qualquer jeito, se chegar a bater 4, logo cai de volta.. Então não sei se vai mudar muita coisa o partido que entrar..

Partidos de esquerda querem dificultar o import/export ou emprendimentos internacionais? Alem do simple comercio tem razoes de relaçoes internacionais entre EUA e Brasil?
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O que eu imagino:
Partido de esquerda = preço do dólar sobe
Partido de direita = preço do dólar desce

Na verdade o BC deve controlar o preço de qualquer jeito, se chegar a bater 4, logo cai de volta.. Então não sei se vai mudar muita coisa o partido que entrar..
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O que vai acontecer ao preço do dolar dependendo do partido que vai ganhar as eleiçoes?
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