*Depois eu conto um caso que ocorreu na minha vida "real" e o que aconteceu.
Só eu já notei esse seu padrão de começar uma polemica dizendo que tem um caso por trás e só depois você conta o caso?
Agora considerando o caso do barbeiro Alex Gotardo e do cidadão que passa anos pegando e pagando empréstimos, como o Ninja citou, existe uma diferença muito grande, que é a questão da identidade. Se um cara é barbeiro há um super tempo, tem clientela e etc e um dia decide vender, no exato momento em que ele realizar a compra, todos os clients dele saberam e vão podem lidar com a informação como quiser, por isso sim, é moral essa venda. Mas no caso de vendas/trocas onde uma identidade foi trocada, mas ninguém sabe, ela é imoral no sentido de que você está enganando as pessoas que tinham acordado previamente em trocar/negociar com a antiga personalidade. Acho que a questão de todos os agentes saberem é o limiar entre a moralidade e a imoralidade nesse caso.