Eu não vejo isso como afronta à constituição desde que ela não seja gerenciada por um banco, mas sim um grupo de pessoas sem fins lucrativos e com propósitos que estimulam o desenvolvimento da comunidade.
O problema, acho eu, é que todo brasileiro não consegue ver dinheiro fácil circulando em suas mãos, os seus organizadores devem ter começado a emitir mais moedas do que precisam em benefício próprio e então "cortaram o barato".
O problema não foi o brasileiro, foi o estado a Receita, se não me engano, que foi lá e disse pra para e ponto final, do contrário teria um multa.