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Topic: MetaMask, OpenSea e Infura param de funcionar em países com sanções! - page 2. (Read 257 times)

legendary
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Eu não estou gostando nada disso

No caso da Metamask por exemplo, é até fácil escolher outra carteira, surgirá alguma solução se houver demanda nesses países e além disso no mundo das criptos ainda bem que conseguimos encontrar soluções decentralizadas, mas o precedente é terrível e vai abrindo muitas brechas para um futuro mais controlado, parcial, seletivo...

Essas atitudes vão excluindo cada vez mais um cidadão comum que não é responsável direto e talvez nem indireto de governos
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Situação que ilustra bem a centralização desses serviços e das altcoins.

O bitcoin segue funcionando normalmente, em qualquer país.
A Ethereum também segue funcionando, em qualquer país. O que não funciona na Venezuela e Irã são serviços centralizados, meros frontends que podem ser substituídos. Mesma coisa de dizer que o Bitcoin não funciona por que o node que você usa na Electrum está bloqueando requests do seu país.
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bitcoindata.science
Precedente meio perigoso, IMO.
Sem dúvida.

Situação que ilustra bem a centralização desses serviços e das altcoins.

O bitcoin segue funcionando normalmente, em qualquer país.
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MetaMask, a maior carteira de ETH e forks do geth (de longe), Infura, o maior provedor de nodes e servidores RPC da Ethereum, e OpenSea, maior mercado de NFTs do mundo, começaram a banir IPs da Venezuela e do Irã. Isso significa que usuários desses países não podem mais utilizar as suas carteiras e nem mesmo interagir com protocolos que usam a Infura (frontend oficial do Uniswap, Aave, etc...) ou com o maior mercado de NFTs.

Precedente meio perigoso, IMO. Claro que qualquer um pode usar um VPN e/ou interagir com a blockchain por outros provedores, mas isso engloba uma grande parte do ecossistema, pois são players gigantescos que são responsáveis por grande parte do acesso à rede.

Fontes:

https://twitter.com/ManuAlzuru/status/1499419142742491147
https://twitter.com/Bornosor/status/1499426454601449479
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