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Topic: Receita define regra para taxação de IR sobre bitcoins - page 2. (Read 4785 times)

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interessante seria pensar numa forma de driblar isso ai. Chega de impostos, já pago demais.
sr. member
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day trader mode "on"
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Eu não movimento nada com minha conta brasileira, eu moro perto da fronteira com o Uruguay, dai eu vendo meus bitcoin pelo bitcoins4currency.com e recebo o dinheiro pela Neteller, dai quando o volume é muito grande eu saco no Uruguay em ATMs internacionais e escapo da receita federal, cheguei a movimentar 20 mil reais por dia fazendo daytrading, tenho contas nas 5 maiores exchanges do mundo, agora com o leão de olho os grandes traders brasileiros tem que fazer manobras.
to de saco cheio desses caras criando conta s´´o pra fala desse scam 4 currency ... n~~ao caiam nessa toda hora ´´e um usuario novo pra fala desse site ...
newbie
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Pessoal, acho que a Receita se deu mal nessa.
Se eu fosse alguém que tivesse na linha do "crime" e visse uma oportunidade dessa de legalizar meu patrimonio, acho que a hora seria agora. Neste ano de 2013 o BTC teve um aumento de 1400% e se informar que não havia regra desde 2009 dá para dar um nó daqueles no fisco.
Pagaria o imposto sorrindo Cheesy
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Já foi postado no Reddit, mas acho que vale a pena postar aqui também... Achei muito positiva a classificação como "outros bens", de forma que se enquadra na isenção de IR em operações abaixo de R$ 35.000,00

Um último comentário a respeito é que procurei o origem desta informação no site da receita mas não encontrei, eles tem um comportamento "estranho" de somente responder à solicitações formalmente endereçadas, então talvez esse seja um posicionamento enviado ao questionamento de alguém interessado que chegou à imprensa.

http://www.valor.com.br/financas/3507132/receita-define-regra-para-taxacao-de-ir-sobre-bitcoins



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SÃO PAULO  -  Contribuintes que possuem os chamados bitcoins - moedas digitais - terão de prestar informações à Receita Federal e, em alguns casos, pagar Imposto de Renda.

O fisco decidiu que essas moedas "se equiparam a ativos financeiros para fins tributários". Por iss o, devem ser declaradas como "outros bens" por quem possuía o equivalente a R$ 1.000 ou mais em dezembro de 2013.

Também é necessário recolher IR de 15% sobre o ganho de capital em transações superiores a R$ 35 mil. Essa obrigação inclui negócios realizados nos últimos cinco anos, cujo imposto deve ser pago com multa e juros.

A Receita diz que não é possível fixar uma regra de conversão da moeda virtual para reais. O contribuinte que utilizar cotações de sites que prestam esse serviço, no entanto, não deve enfrentar problemas com o fisco.

O bitcoin, que surgiu em 2009, é uma moeda que existe apenas no mundo digital e não tem nenhum controle ou garantia estatal ou do sistema financeiro.

Uma série de problemas relacionados a essa forma de pagamento (como fraudes, falências, desvalorização e golpes de hackers) levaram vários países a discutir formas de proteger usuários e evitar o uso desse instrumento em atividades criminosas.

O Brasil, no momento, adotou medida semelhante à divulgada recentemente pelos EUA, que também decidiram que essas moedas devem ser tributadas e declaradas.

No caso brasileiro, a Receita concluiu que é possível cobrar o tributo e as informações sem alterar  a legislação.

Bastava o entendimento do órgão de que as moedas virtuais podem ser equiparadas a um ativo para o qual já existam regras tributárias.

Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, a decisão não significa que o governo considera que essas operações estão de acordo com toda a legislação. Abordou-se apenas a questão tributária.

A classificação como algo equivalente a um ativo financeiro também só serve para efeito de Imposto de Renda.

Considerando outros aspectos da lei, o bitcoin não é moeda, valor mobiliário ou mesmo ativo finance iro no Brasil, segundo a Receita.

O fisco também criou um grupo de trabalho sobre transações eletrônicas, para monitorar a evolução desse mercado e verificar se ele se tornará relevante a ponto de exigir novas medidas.

Malaquias afirmou que um dos desafios é conseguir informações sobre essas transações. Mas ele diz que, em algum momento, esse recurso passa pelo mundo real: contas bancárias, cartões ou aquisição de bens, operações acompanhadas pelo fisco.

(Folhapress)


Um Abraço,


Adriano
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