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Topic: Sympla vai tokenizar ingressos na blockchain (NFTs) para combater golpes (Read 226 times)

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olha, não sei em Portugal mas no Brasil revender ingressos do sympla é de praxe, acontece o tempo todo
tem um evento que gosto de ir que o ingresso acaba muito rápido
nas últimas duas vezes comprei um ou dois a mais para meus amigos mais lentos no clique não ficarem sem (repassei pelo valor da compra), a plataforma inclusive te permite comprar mais de um ingresso no seu nome...

Em Portugal tambem existe muita venda de bilhetes, no mercado paralelo.
Mas, as autoridades andam sempre em cima, tanto junto aos recintos como até pela net. Chegam a tentar contactar quem vende bilhetes no OLX para depois os apanharem.
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There's no need to be upset
tem mais detalhes de como os golpes acontecem atualmente?
isso não ficou claro pra mim
é um link falso para a página do sympla? é um golpe que usa engenharia social em que o vendedor está revendendo um ingresso estilo cambista?

- "Ei, vendo ingresso do show por R$ 1000"
 
- "Eu quero! Como faço??"

- "Faz o PIX aqui: XXXXXXXX, e logo te envio!"

*pix enviado*

- "Oi? Fiz o pix já, cadê o ingresso??"

*conta bloqueada*


Como você disse, estilo cambista.

ué, mas isso é engenharia social basiquinha, não? vai continuar acontecendo com blockchain ou sem blockchain

aaah, escrevi e já respondi, claro, com transações atomicas poderia ser mitigado, MAAAAS não precisa de um salto de conhecimento por parte do usuário/comprador para ser implementado?

essa transição para termos coisas rodando em blockchain só por trpás das cortinas, sem que o usuário nem saiba, me interessa muito, acho que é um dos passos essenciais para a adoção em massa


será que eles estão abrindo vagas para devs especializados em web3?


Tenho contatos diretos na Lumx.
Se te interessar, me avisa que te conecto com eles!

obrigado mas não sou dev
só fico curioso de acompanhar os movimentos acontecendo
talvez outras pessoas no forum possam se interessar

caraca, que interessante a proposta da Lumx
https://www.lumx.io/pt
acabei de acessar o site deles pela primeira vez



Exato. Mas, ele não faz isso de forma oficial.
Por isso, eu acho que a plataforma NFT pode ajudar a mitigar o problema, mas não o vai resolver.

Porque pensando bem, quem é que normalmente põem o bilhete a venda?
1. Recebeu o bilhete de oferta e não quer ir
2. Comprou o bilhete mas já não pode ir
3. Comprou o bilhete já a pensar o vender

A plataforma, pode resolver o problema nos dois primeiros casos. Mas no terceiro? Bem... ele vai querer vender ao melhor preço possível, explorado o facto de estar esgotado. E ele vai fazer isso, de modo a evitar as plataformas oficiais.
Mas quem disse que essa plataforma vai ser oficial? A Sympla disponibiliza o NFT, a pessoa faz o que quiser com ela. Outra empresa pode criar uma plataforma para vender NFTs e um dos NFTs suportados vai ser o ingresso, exatamente pela natureza aberta do token. Exemplo, a própria OpenSea já permitiria isso...

De qualquer forma, oficial ou não eu pessoalmente não vejo problema. Sempre vai existir mercado secundário, que tenha como esse mercado ser feito de forma segura e com menos margem para golpistas.

inclusive daria para tentar um royalty enforcement (bloqueando contratos de mercados que zeram royalties) para tentar ganhar nas revendas dos cambistas
claro que sempre poderia ser criado um contrato wrapper mas é um trabalho extra

Mas quem disse que essa plataforma vai ser oficial? A Sympla disponibiliza o NFT, a pessoa faz o que quiser com ela. Outra empresa pode criar uma plataforma para vender NFTs e um dos NFTs suportados vai ser o ingresso, exatamente pela natureza aberta do token. Exemplo, a própria OpenSea já permitiria isso...

De qualquer forma, oficial ou não eu pessoalmente não vejo problema. Sempre vai existir mercado secundário, que tenha como esse mercado ser feito de forma segura e com menos margem para golpistas.

Sim é verdade. Apesar de não afastar os golpistas, permite dar uma segunda oportunidade a quem não conseguiu o bilhete, em comprar de modo seguro.

Mas, agora pergunto:
A Sympla é uma empresa de vendas oficial de bilhetes. Se a revenda é ilegal, vai criar uma plataforma para revenda? Alias, não esta a criar um esquema para receber duas vezes uma comissão da venda do mesmo bilhete?

Bem, está-me a escapar algo...

olha, não sei em Portugal mas no Brasil revender ingressos do sympla é de praxe, acontece o tempo todo
tem um evento que gosto de ir que o ingresso acaba muito rápido
nas últimas duas vezes comprei um ou dois a mais para meus amigos mais lentos no clique não ficarem sem (repassei pelo valor da compra), a plataforma inclusive te permite comprar mais de um ingresso no seu nome...
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Entendo que a ideia dos nft pode funcionar, mas o blockchain não é uma solução mágica anti fraude.

Na real, nem precisaria de blockchain pra isso. Bastaria que eles permitissem a revenda de ingressos no site, o que não permitem.
Talvez o problema da fraudes não seja a tecnologia, mas o objetivo do organizador do evento.


Talvez para o problema que estão querendo solucionar, nem seja preciso blockchain.
Um intermediário de confiança no meio já resolveria.
A Sympla cria uma conta "escrow" e segura o ingresso e o dinheiro até que ambas as partes cumpram o combinado.

E no meio disso tudo quem o que o joker_josue comentou:


Mas ai entra outro problema. Alegadamente é ilegal revender os bilhetes desses eventos. Pelo menos em Portugal e na Europa é.


Afinal, é ilegal ou não revender ingressos?
É algo definido pelo organizador do evento?


Primeiro passo é entender exatamente qual o problema que se quer resolver!


Na verdade eu acho que a criação de uma solução totalmente permitionless é tudo mais, iria fazer o valor dos ingressos despencar.

Esses shows esgotam os ingressos no mesmo dia q abre pra venda. As pessoas compram sem saber se vão, e depois tentam revender se não forem... ou os cambistas compram pra tenta revender depois.

Se as pessoas quiserem comprar com calma em cima da hora pagam mais caro ou nao conseguem. E quem lucra com isso são empresas como o sympla

Enfim  , acho que na verdade o problema que se quer resolver aqui com blockchian e nft não são os cambistas. É mais jogo de marketing mesmo.
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E no meio disso tudo quem o que o joker_josue comentou:


Mas ai entra outro problema. Alegadamente é ilegal revender os bilhetes desses eventos. Pelo menos em Portugal e na Europa é.


Afinal, é ilegal ou não revender ingressos?
É algo definido pelo organizador do evento?

Para ajudar a responder, fiz uma pesquisa, que acaba por ir ao encontro do que dizia.

No Brasil:
A prática de vender ingressos acima do preço oficial, fora da bilheteria, já é rotina em nosso país. Neste contexto, especialmente em eventos desportivos de grande porte, como partidas decisivas de campeonatos de futebol, cujos ingressos se esgotam incrivelmente rápido, é comum encontrar pessoas na porta do estádio comercializando entradas a valores um tanto quanto elevados. Diante disso, surge a pergunta: praticar cambismo é crime?
A resposta é: sim. É crime e está previsto no Estatuto do Torcedor (Lei 10.671/2003).

“Cambismo” é a palavra, informal, utilizada para dar nome ao crime cometido pelos cambistas. O estatuto do torcedor prevê que a venda de ingressos acima do valor estipulado no bilhete é crime. A lei ainda determina aumento da pena para servidores públicos, pessoas envolvidas com a organização do evento, emissão,distribuição ou venda dos bilhetes, dirigentes de entidades esportivas e torcidas organizadas.


Em Portugal:
Vender um bilhete para um espetáculo a um preço superior ao definido pela organização do evento é proibido, em Portugal. Considerado crime de especulação, pode ser punido com pena de prisão entre seis meses e três anos, e multa não inferior a 100 dias. Se o vendedor tiver agido de forma negligente, a pena de prisão aplicável desce para um ano e a multa para um mínimo de 40 dias.

Vender um convite (ou seja, um ingresso sem custo de aquisição), mesmo que pelo valor de bilheteira, também é considerado crime de especulação.
(...)
A revenda de bilhetes só é permitida se o vendedor não obtiver ganhos com a transação, ou seja, se vender o ingresso pelo seu preço de custo.

"Relativamente à venda de bilhetes para espetáculos ou outros bens ou serviços cujo preço esteja fixado, seja por lei ou regulamentação administrativa, seja por determinação do promotor, não é permitido fazê-lo por um preço superior ao estabelecido. Isso constitui a prática de um crime de especulação, previsto no Artigo 35.º do Decreto-Lei n.º 28/84", sublinha fonte oficial da DECO.

Por outro lado, a venda por um preço inferior é permitida, excepto se os promotores do espetáculo definirem regras que determinem a intransmissibilidade do ingresso. O desrespeito por essa regra não constitui a prática de um crime, mas sim uma violação do contrato que foi estabelecido com a outra parte: "As consequências serão, evidentemente, diferentes, podendo estar definidas nesse mesmo contrato. O mais natural é que o acesso ao local de realização do evento seja vedado ao portador do ingresso e este possa inclusive ser apreendido".



Dito isto, o que a Sympla quer fazer é passar a vender bilhetes em formato NFT. Bem, isso pode realmente tornar um sistema de maior controlo contra os "cambistas", podendo cancelar um bilhete que encontre a ser revendido, ou vendido acima do preço de compra. Clara que isso pode ser uma melhoria nesta area.

Agora surgiu-me outra questão:
Se o bilhete e em formato NFT, a Sympla terá sempre o controlo sobre o mesmo, então na realidade o bilhete nunca é da pessoa.
Enfim, os bilhetes de hoje também podem ser cancelados pelo promotor do evento. Mas, não será um perigo maior para o consumidor este método? Bem, a lei de certa forma acaba por estar no lado do consumidor, e no final ficará tudo na mesma, mas deixa de ser um ponto de reflexão.


Nota: Não tenho nada contra a ideia, apenas a tentar analisar a situação de varias perspectivas.
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Na real, nem precisaria de blockchain pra isso. Bastaria que eles permitissem a revenda de ingressos no site, o que não permitem.
Talvez o problema da fraudes não seja a tecnologia, mas o objetivo do organizador do evento.
A questão é que NFTs tem uma natureza permissionless. A menos que especificamente limitado, um NFT onchain pode ser utilizado para o que bem entender, independente das intenções do organizador do evento.

Por exemplo, sendo um NFT de padrão bem conhecido ERC20, eu poderia pegar o meu ingresso de um evento e:

A. Pegar um emprestimo com ele: boto o ingresso que vale R$ 1000 como colateral e pego R$ 300 de BRZ.
B. Criar ou utilizar um smartcontract de escrow, onde 1000 BRZ são trocados pelo NFT de forma atomica.
C. Criar um sistema de verificação para identificar donos do ingresso e deixar eles entrarem em minha comunidade.

A Sympla poderia muito bem só desenvolver uma API para esse tipo de funcionalidade, mas isso exige atenção, tempo, dinheiro, demanda, fazer sentido... enfim, para que se pode só abrir as portas e deixar a comunidade desenvolver as soluções?

Portanto, é melhor ele existir como NFT para quem quiser fazer isso ou ele não existir? Se há adição de um ecossistema novo que adiciona mais controle por parte do dono do ingresso (ainda que não ilimitado, pois o ingresso só é válido enquanto a Sympla disser que é), é ou não uma melhora? Para mim é, ainda que eu não vá sair pegando emprestimos com meus ingressos da Taylor Swift.
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@Prancheiro pode dar a letra também, já que conhece o pessoal por trás da plataforma que está sendo utilizada para a tokenização. Afinal, qual a vantagem? É perda de tempo? Roll Eyes


Tryninja, ainda não falei com o pessoal sobre o projeto então não consigo avaliar nada tecnicamente.

O que posso avaliar é:
90% do que está sendo construido hoje no mundo web3 é mais fumaça. Prova de conceito.
É aquele negócio: Pra quem é um martelo, todo problema é um prego.

Existe sim uma corrida para que ingressos sejam emitidos e resgistrados em blockchain por todos os diversos motivos que já estamos cansados de ouvir!
Mas pra essa solução funcionar na plenitude, teremos que todos ter uma MetaMask no celular!
As soluções que existem hoje, tem um intermediário no meio que tem acesso a seus NFTs e gera um QR Code. Ou seja, web2. Nada muda!

Mas aqui concordo com o bitmover.


Entendo que a ideia dos nft pode funcionar, mas o blockchain não é uma solução mágica anti fraude.

Na real, nem precisaria de blockchain pra isso. Bastaria que eles permitissem a revenda de ingressos no site, o que não permitem.
Talvez o problema da fraudes não seja a tecnologia, mas o objetivo do organizador do evento.


Talvez para o problema que estão querendo solucionar, nem seja preciso blockchain.
Um intermediário de confiança no meio já resolveria.
A Sympla cria uma conta "escrow" e segura o ingresso e o dinheiro até que ambas as partes cumpram o combinado.

E no meio disso tudo quem o que o joker_josue comentou:


Mas ai entra outro problema. Alegadamente é ilegal revender os bilhetes desses eventos. Pelo menos em Portugal e na Europa é.


Afinal, é ilegal ou não revender ingressos?
É algo definido pelo organizador do evento?


Primeiro passo é entender exatamente qual o problema que se quer resolver!
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Mas quem disse que essa plataforma vai ser oficial? A Sympla disponibiliza o NFT, a pessoa faz o que quiser com ela. Outra empresa pode criar uma plataforma para vender NFTs e um dos NFTs suportados vai ser o ingresso, exatamente pela natureza aberta do token. Exemplo, a própria OpenSea já permitiria isso...

De qualquer forma, oficial ou não eu pessoalmente não vejo problema. Sempre vai existir mercado secundário, que tenha como esse mercado ser feito de forma segura e com menos margem para golpistas.

Sim é verdade. Apesar de não afastar os golpistas, permite dar uma segunda oportunidade a quem não conseguiu o bilhete, em comprar de modo seguro.

Mas, agora pergunto:
A Sympla é uma empresa de vendas oficial de bilhetes. Se a revenda é ilegal, vai criar uma plataforma para revenda? Alias, não esta a criar um esquema para receber duas vezes uma comissão da venda do mesmo bilhete?

Bem, está-me a escapar algo...
Em negrito. Tongue

@Prancheiro pode dar a letra também, já que conhece o pessoal por trás da plataforma que está sendo utilizada para a tokenização. Afinal, qual a vantagem? É perda de tempo? Roll Eyes
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Mas quem disse que essa plataforma vai ser oficial? A Sympla disponibiliza o NFT, a pessoa faz o que quiser com ela. Outra empresa pode criar uma plataforma para vender NFTs e um dos NFTs suportados vai ser o ingresso, exatamente pela natureza aberta do token. Exemplo, a própria OpenSea já permitiria isso...

De qualquer forma, oficial ou não eu pessoalmente não vejo problema. Sempre vai existir mercado secundário, que tenha como esse mercado ser feito de forma segura e com menos margem para golpistas.

Sim é verdade. Apesar de não afastar os golpistas, permite dar uma segunda oportunidade a quem não conseguiu o bilhete, em comprar de modo seguro.

Mas, agora pergunto:
A Sympla é uma empresa de vendas oficial de bilhetes. Se a revenda é ilegal, vai criar uma plataforma para revenda? Alias, não esta a criar um esquema para receber duas vezes uma comissão da venda do mesmo bilhete?

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Mas TryNinja, quem cai no golpe é quem quer tentar comprar mais barato, se ser pelas vias "oficiais".

Posso te garantir que a maioria que cai nesses golpes não é quem está tentando comprar por $500 tendo $1000 no oficial. A maioria está tentando comprar no secundario simplesmente pois não tem mais ingresso.


Mad esse é justamente o motivo do cara comprar no canal não oficial  Cheesy
Pq no oficial acabou.

Entendo que a ideia dos nft pode funcionar, mas o blockchain não é uma solução mágica anti fraude.

Na real, nem precisaria de blockchain pra isso. Bastaria que eles permitissem a revenda de ingressos no site, o que não permitem.
Talvez o problema da fraudes não seja a tecnologia, mas o objetivo do organizador do evento.
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Exato. Mas, ele não faz isso de forma oficial.
Por isso, eu acho que a plataforma NFT pode ajudar a mitigar o problema, mas não o vai resolver.

Porque pensando bem, quem é que normalmente põem o bilhete a venda?
1. Recebeu o bilhete de oferta e não quer ir
2. Comprou o bilhete mas já não pode ir
3. Comprou o bilhete já a pensar o vender

A plataforma, pode resolver o problema nos dois primeiros casos. Mas no terceiro? Bem... ele vai querer vender ao melhor preço possível, explorado o facto de estar esgotado. E ele vai fazer isso, de modo a evitar as plataformas oficiais.
Mas quem disse que essa plataforma vai ser oficial? A Sympla disponibiliza o NFT, a pessoa faz o que quiser com ela. Outra empresa pode criar uma plataforma para vender NFTs e um dos NFTs suportados vai ser o ingresso, exatamente pela natureza aberta do token. Exemplo, a própria OpenSea já permitiria isso...

De qualquer forma, oficial ou não eu pessoalmente não vejo problema. Sempre vai existir mercado secundário, que tenha como esse mercado ser feito de forma segura e com menos margem para golpistas.
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Mas ai entra outro problema. Alegadamente é ilegal revender os bilhetes desses eventos. Pelo menos em Portugal e na Europa é.

Então, se cria-se uma plataforma onde o comprador pode revender, de forma oficial os bilhetes, o que impede um cara com umas milhares dólares, comprar metade dos bilhetes e revender eles mais caro?
O que impede as pessoas fazerem isso hoje? Ou vai dizer que cambista não existe? Roll Eyes

Exato. Mas, ele não faz isso de forma oficial.
Por isso, eu acho que a plataforma NFT pode ajudar a mitigar o problema, mas não o vai resolver.

Porque pensando bem, quem é que normalmente põem o bilhete a venda?
1. Recebeu o bilhete de oferta e não quer ir
2. Comprou o bilhete mas já não pode ir
3. Comprou o bilhete já a pensar o vender

A plataforma, pode resolver o problema nos dois primeiros casos. Mas no terceiro? Bem... ele vai querer vender ao melhor preço possível, explorado o facto de estar esgotado. E ele vai fazer isso, de modo a evitar as plataformas oficiais.
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Mas ai entra outro problema. Alegadamente é ilegal revender os bilhetes desses eventos. Pelo menos em Portugal e na Europa é.

Então, se cria-se uma plataforma onde o comprador pode revender, de forma oficial os bilhetes, o que impede um cara com umas milhares dólares, comprar metade dos bilhetes e revender eles mais caro?
O que impede as pessoas fazerem isso hoje? Ou vai dizer que cambista não existe? Roll Eyes
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E existirem pessoas que evitam um arbitrariador confiavel para economizar 5% em taxas não é desculpa para dizer que a criação desse arbitrador não vai mudar nada. Absolutamente tem muitas pessoas que preferem pagar 5% em taxas e garantir o ingresso.

Conheço muita gente que sonhava com esse show da Taylor e só caiu (cairia) em golpes pois o vendedor parecia confiável dentre tantos outros. Quem vai dizer qual é real ou não? O risco está ai, e é por isso que uma plataforma que garanta essa troca é uma boa ideia...

Mas ai entra outro problema. Alegadamente é ilegal revender os bilhetes desses eventos. Pelo menos em Portugal e na Europa é.

Então, se cria-se uma plataforma onde o comprador pode revender, de forma oficial os bilhetes, o que impede um cara com umas milhares dólares, comprar metade dos bilhetes e revender eles mais caro?
Vais dizer, a plataforma só permite vender os bilhetes sempre ao mesmo preço. Sim, isso vai limitar a probabilidade de golpe, mas vai manter o problema, falta de ingressos. E volta-se a procurar no mercado paralelo.
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Mas TryNinja, quem cai no golpe é quem quer tentar comprar mais barato, se ser pelas vias "oficiais".

No Facebook o preço é $500, na plataforma é $1000. Qual vai escolher? A vitima cai no de $500 e não ao contrario.
Até só pode ser possível a transação do ticket ser feito via plataforma, mas o bandido pode muito bem dizer que se comprar diretamente com ele (evitando as taxas da plataforma) fica mais barato, e faz a transferência na plataforma, a vitima irá cair nessa.

Agora, acho bem serem apresentadas novas soluções para evitar esse tipo de esquemas.
Posso te garantir que a maioria que cai nesses golpes não é quem está tentando comprar por $500 tendo $1000 no oficial. A maioria está tentando comprar no secundario simplesmente pois não tem mais ingresso.

Exemplo: Taylor Swift e RBD. Os casos são muitos.

Acabou! Ingressos para shows de Taylor Swift no Brasil esgotam em 40 minutos

Show da Taylor Swift esgotado? Fãs na fila afirmam que ingressos já acabaram

E existirem pessoas que evitam um arbitrariador confiavel para economizar 5% em taxas não é desculpa para dizer que a criação desse arbitrador não vai mudar nada. Absolutamente tem muitas pessoas que preferem pagar 5% em taxas e garantir o ingresso.

Conheço muita gente que sonhava com esse show da Taylor e só caiu (cairia) em golpes pois o vendedor parecia confiável dentre tantos outros. Quem vai dizer qual é real ou não? O risco está ai, e é por isso que uma plataforma que garanta essa troca é uma boa ideia...
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Sim, talvez até possa ocorrer uma forma de o vendedor poder provar que tem NFT, mas será preciso o comprador perceber como o NFT funciona. Mas, temos de ser realistas, a maioria que já hoje cai nesses esquemas, o NFT não iria mudar muito a situação, eles iriam cair a mesma.
Leu meu post? Tongue

A novidade é poder usar smartcontracts para comprar e vender o NFT no secundario sem uma pessoa precisar mandar antes da outro... já falei 2x isso......

No momento em que existir uma plataforma, há maior chance das pessoas usarem ela. Afinal, ninguém quer arriscar cair em um golpe.

Mas TryNinja, quem cai no golpe é quem quer tentar comprar mais barato, se ser pelas vias "oficiais".

No Facebook o preço é $500, na plataforma é $1000. Qual vai escolher? A vitima cai no de $500 e não ao contrario.
Até só pode ser possível a transação do ticket ser feito via plataforma, mas o bandido pode muito bem dizer que se comprar diretamente com ele (evitando as taxas da plataforma) fica mais barato, e faz a transferência na plataforma, a vitima irá cair nessa.

Agora, acho bem serem apresentadas novas soluções para evitar esse tipo de esquemas.
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Sim, talvez até possa ocorrer uma forma de o vendedor poder provar que tem NFT, mas será preciso o comprador perceber como o NFT funciona. Mas, temos de ser realistas, a maioria que já hoje cai nesses esquemas, o NFT não iria mudar muito a situação, eles iriam cair a mesma.
Leu meu post? Tongue

A novidade é poder usar smartcontracts para comprar e vender o NFT no secundario sem uma pessoa precisar mandar antes da outro... já falei 2x isso......

No momento em que existir uma plataforma, há maior chance das pessoas usarem ela. Afinal, ninguém quer arriscar cair em um golpe.
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IMO não vai mudar nada.. o cara faz o PIX (ou transfere BTC), espera o NFT chegar, espera e nada chega Cheesy

Talvez com o "Drex" as coisas funcionem melhor, com o tal NFT travado de um lado.
Ser um NFT significa que você pode falar o que eu descrevi no tópico:

Fico pensando em uma plataforma que permite a compra facilitada e via PIX de BRZ (stablecoin do BRL) e interação automatica para obter o ingresso sem mesmo exigir que o cliente mexa em uma carteira.

No momento que é um NFT, você pode fazer a troca ingresso <> stablecoin de forma atomica, no nível do smartcontract, zero risco de levar golpe.

Hoje em dia não tem como fazer isso, portanto acredito que mude sim. Cheesy

O problema não está nas vendas nos canais oficiais. Esta na venda no "mercado" paralelo.

É verdade que com uma plataforma NFT onde todos os canais oficiais se ligam, pode reduzir que ocorram fraudes entre os intermediários.
Mas, o problema está quando alguém diz ter um NFT para vender no Facebook, e depois o possível comprador faz PIX.

Sim, talvez até possa ocorrer uma forma de o vendedor poder provar que tem NFT, mas será preciso o comprador perceber como o NFT funciona. Mas, temos de ser realistas, a maioria que já hoje cai nesses esquemas, o NFT não iria mudar muito a situação, eles iriam cair a mesma.
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Essa Lumx é a startup por trás da solução que a Sympla está utilizando?


Isso mesmo TryNinja! : )
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Acabei de falar com uma pessoa da Lumx: Vão usar a Polygon mesmo!
Essa Lumx é a startup por trás da solução que a Sympla está utilizando?
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curioso para saber qual blockchain vão usar também, talvez alguma L2 da ethereum?




Eu chutaria a rede polygon, quem sabe


Acabei de falar com uma pessoa da Lumx: Vão usar a Polygon mesmo!

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