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Topic: Telegram quer leiloar nomes de usuário e links no formato de NFTs (Read 230 times)

copper member
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app.bitcoinp2p.com.br
Eu vi o site fragment, achei muito bacana.

Wallet da moeda toncoin, linda linda, wallet lisa lisa. Adora essa interface sem nada, 100% limpa, dá até alivio só de olhar o app.

Fui no telegram e registrei o @comprarbitcoin, fui tentar postar no fragment, mas meu registro é muito recente kkkkkk

legendary
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☢️ alegotardo™️
Claro que a base continuara a ser o "gratuito", mas será que o que é gratuito não é cada vemos o mais básico e menos útil?
Será que estes novos planos, não irão atrair outras empresas em também os criar, quando agora é gratuito?

Entendo e concordo com seu pensamento!
A internet e seus serviço tem evoluído constantemente.
Inicialmente era o gratuito com publicidade, depois foi o gratuito com o uso de dados (e muito disso ainda existe até hoje), mas com as novas leis de proteção de Dados, e acho que aí a Europa é quem saiu na vanguarda, e a partir dela outros países com o Brasil implementaram leis bem rígidas quanto ao uso das informaçòes de seus usuários.
Então... agora estamos no gratuito para o básico e paga-se para obter vantagens.
Qual será o próximo? Tenho certeza que não é cortar o gratuito, mas o quanto esse gratuito será limitado ou o que ele exigirá em troca?
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**In BTC since 2013**
Não só no Telegram, mas na internet como uma toda, caminhamos para um meio onde o "gratuito" predomina, e a cobrança vem dos nossos dados que a gente consente em vender, não do dinheiro propriamente dito.

Eu também acho que esse deve ser o caminho, mas ao mesmo tempo vejo alguma alteração por parte das empresas nessa área.

O Twitter, vai começar a cobrar por coisas que antes eram free.
O Telegram, apesar de ser irrelevante, vai pedir dinheiro para se poder usar um nome XPTO.
O Google Fotos era ilimitado e gratuito, agora tem limite 15GB e acima disso tem de se pagar.
Cada vez existem mais plataformas de streaming, que se juntarmos tudo paga-se mais de 80$ por mês.
Antes a ideia era teres a opção com publicidade e não pagar, agora a Netflix/Disney criaram planos mais baratos, onde pagas e tens publicidade.

E no meio disso tudo, pagas e os teus dados continuam disponíveis para essas plataformas gerarem mais receita.

Claro que a base continuara a ser o "gratuito", mas será que o que é gratuito não é cada vemos o mais básico e menos útil?
Será que estes novos planos, não irão atrair outras empresas em também os criar, quando agora é gratuito?
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☢️ alegotardo™️
Mais uma maneira de tirar uma grana fácil do pessoal. Depois o povo reclama.

Nem mais.
Mas, sabes qual é o problema? É se isto vira realmente moda, todo o trabalho feito nos anos 2000, para trazer as coisas gratuitas com a Internet, vão passar a ser pagas. E quem sofre? Os utilizadores mais pobres.

Cara, será?
Aquilo que é básico continua sendo gratuito... ninguém te cobra algo por exemplo para você abrir uma conta no Telegram, enviar mensagens, usar gifs e tudo mais, abrir um canal, etc...
O que estão cobrando é por coisas supérfluas que uma pequena minoria vai se dar ao luxo de comprar para ter algum status e vantagens que para a maioria é totalmente dispensável.

Não só no Telegram, mas na internet como uma toda, caminhamos para um meio onde o "gratuito" predomina, e a cobrança vem dos nossos dados que a gente consente em vender, não do dinheiro propriamente dito.
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Mais uma maneira de tirar uma grana fácil do pessoal. Depois o povo reclama.

Nem mais.
Mas, sabes qual é o problema? É se isto vira realmente moda, todo o trabalho feito nos anos 2000, para trazer as coisas gratuitas com a Internet, vão passar a ser pagas. E quem sofre? Os utilizadores mais pobres.
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★Bitvest.io★ Play Plinko or Invest!
Mais uma maneira de tirar uma grana fácil do pessoal. Depois o povo reclama.
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Você oficialmente já pode comprar e vender usernames do Telegram.

Eles estão usando esse projeto, que roda nessa blockchain (que eu nunca ouvi falar) chamada de “TON”: https://fragment.com/
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Literalmente não tem um único indicativo de que qualquer empresa saiba a identidade desses vendedores. Pelo contrário, por ter sido realizada através da OpenSea, é ainda mais improvável. É um achismo que eu considero desnecessário.

Pois, sou eu que estava a ter uma visão mais limitativa da coisa. É ótimo isso acontecer, pelo menos para o mercado cripto, que esses grandes players entrem e invistam!

Quem pode e tem oportunidade, é aproveitar as situações que surgem.
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Não diz que não sabiam a quem estavam a comprar ou não.

Talvez seja eu que tenha uma visão mais restritiva das estratégias das empresas. Apenas acho estranho empresas, que tem de justificar valores aos seus acionistas, façam compras de grandes valores, sem terem a certeza a quem estão a comprar.
Visa comprou um CryptoPunk de $150k: https://www.moneytimes.com.br/visa-se-aventura-nos-nfts-ao-incluir-cryptopunk-em-sua-colecao-de-artigos-retro/
Arizona Iced Tea comprou um BYAC: https://twitter.com/DrinkAriZona/status/1428805448031948800

Literalmente não tem um único indicativo de que qualquer empresa saiba a identidade desses vendedores. Pelo contrário, por ter sido realizada através da OpenSea, é ainda mais improvável. É um achismo que eu considero desnecessário.
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Sinceramente duvido que uma empresa como Amazon, ou outra grande empresa, pague 1000 ETH a um anonimo!
Já fizeram parecido. A Budweiser comprou o ENS beer.eth por 30 ETH ($100k): https://finance.yahoo.com/news/budweiser-registers-beer-eth-domain-085142123.html

Não diz que não sabiam a quem estavam a comprar ou não.


Talvez seja eu que tenha uma visão mais restritiva das estratégias das empresas. Apenas acho estranho empresas, que tem de justificar valores aos seus acionistas, façam compras de grandes valores, sem terem a certeza a quem estão a comprar.

Mas estamos num mercado novo, e o pessoal esta cada vez mais com a mente mais aberta a estas novas realidades.
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Sinceramente duvido que uma empresa como Amazon, ou outra grande empresa, pague 1000 ETH a um anonimo!


O que você está falando e basicamente "duvido muito que uma empresa como a Amazon entre na web3/blockchain"
Pois grande parte das coisas na web3/blockchain são anônimas.

Na verdade o termo correto é pseudo anônimo.
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Mas para uma Amazon comprar o domínio alguém, tem de falar com esse alguém. Não estou a ver uma Amazon a negociar com um anonimo.
No caso da web3? É só mandar uma oferta através de um mercado, ué. Postei ali em cima uma oferta que o rapaz do amazon.eth recebeu de $1m. Se quem fez a oferta foi a Amazon ou alguém querendo apostar em um flip futuro, não dá para saber, mas tá lá.

Sinceramente duvido que uma empresa como Amazon, ou outra grande empresa, pague 1000 ETH a um anonimo!
Já fizeram parecido. A Budweiser comprou o ENS beer.eth por 30 ETH ($100k): https://finance.yahoo.com/news/budweiser-registers-beer-eth-domain-085142123.html
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Se ela quiser o dominio amazon.eth e ela quiser comprar e ele estiver a venda por 1000 ETH, ela transfere os ETH e compra. Nao tem problema ser anônimo ou não.

Sinceramente duvido que uma empresa como Amazon, ou outra grande empresa, pague 1000 ETH a um anonimo!
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Non-custodial BTC Wallet
Mas para uma Amazon comprar o domínio alguém, tem de falar com esse alguém. Não estou a ver uma Amazon a negociar com um anonimo.
A partir deste ponto, já é possível ordens judiciais mais especificas. Também a ordem judicial pode ser mais abrangente, para que plataformas/empresas não aceitem esse "endereço". Qualquer das formas vai ser mais complicado.

Nao vejo complicação nenhuma nisso.

Amazon é uma das maiores empresaqs do mundo. Dinheiro nao é problema

Se ela quiser o dominio amazon.eth e ela quiser comprar e ele estiver a venda por 1000 ETH, ela transfere os ETH e compra. Nao tem problema ser anônimo ou não.
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Acho difícil isso acontecer. Os domínios do ENS funcionam livremente onchain e ninguém sabe quem é o dono do endereço. Eu posso linkar o meu endereço com o amazon.eth e ele vai continuar funcionando. Para eu ser processado, terão que descobrir a minha identidade.

Mas para uma Amazon comprar o domínio alguém, tem de falar com esse alguém. Não estou a ver uma Amazon a negociar com um anonimo.
A partir deste ponto, já é possível ordens judiciais mais especificas. Também a ordem judicial pode ser mais abrangente, para que plataformas/empresas não aceitem esse "endereço". Qualquer das formas vai ser mais complicado.

Por sua vez, essas empresas tem dinheiro suficiente para resolver isso bem, sem grandes complicações. A menos que o dono peça valores absurdos.


EDIT:
Não podemos esquecer, que deve haver alguma ordem nestas coisas, por mais liberais que elas sejam. Daí estarmos a debater noutro tópico a questão dos royalties.
Se isto virar tudo faroeste, é tudo complicado.
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Se os domínios ENS se tornarem populares, facilmente as grandes empresas surgiram com ordens judiciais para que quem tiver o domínio i.e "amazon.eth" não o possa utilizar sob a pena de ser processado. A pessoa até o pode ter, mas não pode fazer nada com ele, e a marca talvez arranje um domínio adicional se não estiver disposta a pagar o valor exigido.
Acho difícil isso acontecer. Os domínios do ENS funcionam livremente onchain e ninguém sabe quem é o dono do endereço. Eu posso linkar o meu endereço com o amazon.eth e ele vai continuar funcionando. Para eu ser processado, terão que descobrir a minha identidade.

É fácil de se obter o domínio com trademark no web2 porquê é uma empresa que controla esses registros centralizados, e ela pode simplesmente transferi-la para a verdadeira Amazon. Além do mais, todo domínio tem que ter um responsável por trás (com nome, telefone, e endereço).
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então, tem vários casos de empresas que conseguem os domínios por ordens judiciais e casos em que os users vendem domínios em web 2 para as empresas, algumas vezes por milhões

mas com ENS em web 3 o jogo muda de figura né, não daria para usar ordens judiciais, só negociar mesmo.

Com o ENS não é ainda...

Se os domínios ENS se tornarem populares, facilmente as grandes empresas surgiram com ordens judiciais para que quem tiver o domínio i.e "amazon.eth" não o possa utilizar sob a pena de ser processado. A pessoa até o pode ter, mas não pode fazer nada com ele, e a marca talvez arranje um domínio adicional se não estiver disposta a pagar o valor exigido.

A sorte dessa malta, é que normalmente as grandes marcas acabam por sempre chegar a um acordo. Tem muito dinheiro e sabem negociar.
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There's no need to be upset
O problema é se eu registo o nome TryNinja primeiro que o próprio TryNinja.
Como é que o verdadeiro TryNinja consegue provar que é ele?

Isso é sempre complicado. Até nos domínios convencionais, só a uns tempos para cá, é que as marcas registadas conseguem recuperar os domínios que tenham o seu nome caso a o registo do domínio seja feito depois do registo da marca. Antes isso não acontecia e as marcas se quisessem o domínio tinha de pagar uma boa grana para o conseguir.
Se eu for um qualquer, realmente tanto faz.

Agora se for uma marca famosa (i.e Google ou Amazon), isso já acontece com o ENS. Recentemente o domínio do ENS "amazon.eth" recebeu uma oferta de $1m em USDC: https://twitter.com/EnsSalesBot/status/1549182544305725440

Sempre que lança algo do tipo (um fork do ENS em outra chain, etc...) o pessoal corre para pegar esses nomes para tentar vendê-los depois. Isso sempre ocorreu no web2 e se chama "domain squatting", só que realmente tem a chance deles conseguirem o domínio através de uma medida judicial por conta de trademark e afins.

então, tem vários casos de empresas que conseguem os domínios por ordens judiciais e casos em que os users vendem domínios em web 2 para as empresas, algumas vezes por milhões

mas com ENS em web 3 o jogo muda de figura né, não daria para usar ordens judiciais, só negociar mesmo.
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Se eu for um qualquer, realmente tanto faz.

Agora se for uma marca famosa (i.e Google ou Amazon), isso já acontece com o ENS. Recentemente o domínio do ENS "amazon.eth" recebeu uma oferta de $1m em USDC: https://twitter.com/EnsSalesBot/status/1549182544305725440

Sempre que lança algo do tipo (um fork do ENS em outra chain, etc...) o pessoal corre para pegar esses nomes para tentar vendê-los depois. Isso sempre ocorreu no web2 e se chama "domain squatting", só que realmente tem a chance deles conseguirem o domínio através de uma medida judicial por conta de trademark e afins.

Por isso é que atualmente as empresas de domínios, já tem listas de nomes trademark que não deixam registar caso não seja a marca a comprar.

No fundo o que eu quis dizer, que para a maioria dos utilizadores, esse tipo de situação que não é viável e apenas serve para o Telegram - neste caso, ganhar uns trocos.
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O problema é se eu registo o nome TryNinja primeiro que o próprio TryNinja.
Como é que o verdadeiro TryNinja consegue provar que é ele?

Isso é sempre complicado. Até nos domínios convencionais, só a uns tempos para cá, é que as marcas registadas conseguem recuperar os domínios que tenham o seu nome caso a o registo do domínio seja feito depois do registo da marca. Antes isso não acontecia e as marcas se quisessem o domínio tinha de pagar uma boa grana para o conseguir.
Se eu for um qualquer, realmente tanto faz.

Agora se for uma marca famosa (i.e Google ou Amazon), isso já acontece com o ENS. Recentemente o domínio do ENS "amazon.eth" recebeu uma oferta de $1m em USDC: https://twitter.com/EnsSalesBot/status/1549182544305725440

Sempre que lança algo do tipo (um fork do ENS em outra chain, etc...) o pessoal corre para pegar esses nomes para tentar vendê-los depois. Isso sempre ocorreu no web2 e se chama "domain squatting", só que realmente tem a chance deles conseguirem o domínio através de uma medida judicial por conta de trademark e afins.
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