De fato, a maioria das pessoas estão mais preocupadas em efetivar lucros do que propriamente utilizar a tecnologia. Acredio que apenas com um possível aumento massivo poderia alterar alguma coisa, caso ao contrário, a tendência será a que estamos vivendo mesmo. Os governos são confusos e dificilmente entrariam em consenso sobre o que banir e permitir. Cada um vê de uma maneira única essa situação do BTC. Se o BTC sofrer um ataque 51%, eu acho que iriam encontrar outra coin para substituí lo. PoW é preferencial para inúmeras pessoas.
Eu não sou uma dessas pessoas. Pode procurar pela minhas postagens e verá que NUNCA eu falei sobre Trade e Lucros. Eu sempre preguei o uso de criptomoedas no dia a dia. Pode procurar.
Eu já sou o contrário. Pra mim, lucro é a motivação-mor do bitcoin. E eu vejo este lucro como um retorno ao valor real das coisas. É o valor que as coisas tem sem o confisco diário causado pela impressão irresponsável de papel-moeda. Por isso vejo a tecnologia como uma peça fundamental no bitcoin. Sem o P2P não há este retorno ao valor real das coisas. E pra quem não entende como funciona o P2P, só posso lamentar, pois eu não vou explicar.
Se você ler minhas postagens, notará que eu não saio do forum de especulação. Eu me esbaldo na idéia de especular e fazer previsões, pois hoje em dia, lucro é visto como algo quase criminoso pela subcultura do coitadismo que impera na sociedade, e eu sinto prazer em atropelar o coitadismo e o culto à pobreza que é forçado diariamente pelas classes dominantes. Há um esforço por parte das elites em manter a população na mais completa miséria, escravizada ao que chamam de "trabalho digno".
Eu gostaria de ver nações enriquecidas, servidas por robôs e onde as pessoas não precisassem mais trabalhar e se preocupar com lucro, pois o valor das coisas já teria sido restaurado. Sim, eu sei que é uma utopia, mas é melhor do que estas ideologias políticas de merda, oriundas de séculos passados e que não se adaptam à um cenário de restauração do valor, pois ainda lidam com o antigo modelo de dívidas impagáveis.