Eu acho que até existe um mercado para explorar heim, se alguém inventar um dispositivo seguro para acesso pós morte
Esse tipo de dispositivo nem será muito complicado de criar.
O problema esta na prova: como prova que o indevido já morreu?
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A vossa palavra "indevido" está escrita correctamente? Vocês escrevem assim ou enganaste-te, @joker_josue?
Nós em Português de Portugal escrevemos "indivíduo" para nos referirmos a uma pessoa (singular).
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Quanto ao que já fiz sobre o que é questionado, sim, já fiz alguma coisa. Mas entretanto perdi um pouco o interesse. Sofro um bocado disto. De perda de motivação porque há sempre a surgir coisas novas.
Mas andei a trabalhar num script em bash que basicamente criar (se necessário) uma VM encriptada, monta-a elá dentro vão estar em ficheiros encriptados as PKs das addresses onde vou colocando Bitcoin.
Já ensinei umas coisas muito básicas a quem preciso de ensinar, caso venha a ficar impossibilitado de mover o meu Bitcoin. Mas também devo confessar que ainda não ensinei o suficiente para que o script pudesse ser usado (caso já estivesse pronto).
Aqui em casa, apenas eu uso Linux e portanto há aqui este gap que também não foi preenchido!
Como seria isso? Vai deixar a sua seed num cofre que só pode ser acessado com seu atestado de óbito? Acho que devem existir soluções assim para quem é muito rico, mas não deve ser um serviço barato. Enfim, desconheço.
Tem a possibilidade, de deixar num cofre num banco. E depois em testamento dar autorização para a pessoa X poder ter acesso a esse cofre. Mas, isso não deverá ficar barato.
Não gosto dessa solução. Pela mesma razão que o dinheiro que tens no banco pode ser roubado pelas autoridades ou estado em casos de crise ou sabe-se lá de quê. A velha máxima "not your keys not your coins" encaixa aqui que nem uma luva.
Se houver uma crise, o estado pode sempre dar autorização para recolher os bens das pessoas para "ajudar" o país a sair de uma qualquer crise! Tal como aconteceu quando no passado, quem tinha ouro era "convidado" (coff coff, coercido) a vender ao estado!.