Pages:
Author

Topic: subtópico da BR+ [questão do cadastro para a distribuição] (Read 2208 times)

legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
O que seria mais ou menos esse crowdfunding? Algo como KickStarter?


isso

um "doador" podia receber um vale para coins em troca.

se usamos uma wallet como nxt, ele pode até mandar a carteira BR+ dele junto antes q ela existe. ele só precisa criar uma senha
full member
Activity: 182
Merit: 100
O que seria mais ou menos esse crowdfunding? Algo como KickStarter?
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
Quis dizer que se for para distribuir para quase todos os brasileiros tem que fazer de forma que chegue a todo mundo. Muita gente só usa a internet para facebook, ver vídeos, etc. Será difícil chegar a essas pessoas. Sobre fazer uma espécie de comitês para divulgar seria uma boa, mas aí que entra trabalho e não temos como recompensar os participantes, se não com br+.  Smiley


então, to pensando sobre um crowdfunding. um tipo de pré-ipo. já percebi q Brasileiro não vai fazer nada sem ter retorno direto. provavelmente vou fazer um subtópico sobre isso hj ainda
member
Activity: 107
Merit: 10
Quis dizer que se for para distribuir para quase todos os brasileiros tem que fazer de forma que chegue a todo mundo. Muita gente só usa a internet para facebook, ver vídeos, etc. Será difícil chegar a essas pessoas. Sobre fazer uma espécie de comitês para divulgar seria uma boa, mas aí que entra trabalho e não temos como recompensar os participantes, se não com br+.  Smiley
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
Pois é, muito complicado, muitos desses documentos são fáceis de ser consultados e pegos na internet.

O ideal mesmo era fazer pela digital da pessoa. O problema que é esse método, vai acabar demandando de uma infra-estrutura um pouquinho maior.

O que eu penso que pode ser o mais viável, é:


O interessado imprime um formulário, gerado no site.
Cada formulário é único, e pra gerar, a pessoa digita seus dados básicos, alem do endereço da carteira que ela criou.

Esse formulário tem que ser preenchido à mão pela pessoa, ou responsável, mas no final, além da assinatura, terá que ter também a digital da pessoa.
Usando a própria caneta pode-se conseguir tinta suficiente para deixar a marca do polegar numa folha.

A pessoa leva esse formulário já preenchido num envelope, e posta como Carta simples (R$ 0,65), ou se quiser Carta Registrada (R$ 3,50). O prazo de ambas é 5 dias úteis. Um prazo bem razoável até.

Quem receber essas cartas, terá que catalogar isso num banco de dados, e junto anexar a digital da pessoa, e depois de scaneado, se não tem conta duplicada, ou digital repetida, e ele libera automaticamente, um deposito naquele novo endereço que ela criou.

A pessoa é avisada via e-mail que sua conta foi validada.

(antes de escrever me parecia uma boa ideia, mas agora depois de escrito e revisando, achei meio complicado tudo isso...)  Lips sealed

uma razão por que eu sugeri a digital do RG é que la vc pode ter certeza q é o polegar direito.
como vc vai saber qual dedo o cara usou? e como impedir q ele preenche vários formulários com vários dedos?

alem disso, imagina a coin virar grande. milhares de cartas chegando diaramente.


estou pensando em fazer um crowd funding quando o conceito tiver pronto
Essa é boa, mas muita gente não conhece outros sites além de facebook e google, e ficaria de fora da guiveway.



não entendi bem oq quis dizer
member
Activity: 107
Merit: 10
Pois é, muito complicado, muitos desses documentos são fáceis de ser consultados e pegos na internet.

O ideal mesmo era fazer pela digital da pessoa. O problema que é esse método, vai acabar demandando de uma infra-estrutura um pouquinho maior.

O que eu penso que pode ser o mais viável, é:


O interessado imprime um formulário, gerado no site.
Cada formulário é único, e pra gerar, a pessoa digita seus dados básicos, alem do endereço da carteira que ela criou.

Esse formulário tem que ser preenchido à mão pela pessoa, ou responsável, mas no final, além da assinatura, terá que ter também a digital da pessoa.
Usando a própria caneta pode-se conseguir tinta suficiente para deixar a marca do polegar numa folha.

A pessoa leva esse formulário já preenchido num envelope, e posta como Carta simples (R$ 0,65), ou se quiser Carta Registrada (R$ 3,50). O prazo de ambas é 5 dias úteis. Um prazo bem razoável até.

Quem receber essas cartas, terá que catalogar isso num banco de dados, e junto anexar a digital da pessoa, e depois de scaneado, se não tem conta duplicada, ou digital repetida, e ele libera automaticamente, um deposito naquele novo endereço que ela criou.

A pessoa é avisada via e-mail que sua conta foi validada.

(antes de escrever me parecia uma boa ideia, mas agora depois de escrito e revisando, achei meio complicado tudo isso...)  Lips sealed

uma razão por que eu sugeri a digital do RG é que la vc pode ter certeza q é o polegar direito.
como vc vai saber qual dedo o cara usou? e como impedir q ele preenche vários formulários com vários dedos?

alem disso, imagina a coin virar grande. milhares de cartas chegando diaramente.


estou pensando em fazer um crowd funding quando o conceito tiver pronto
Essa é boa, mas muita gente não conhece outros sites além de facebook e google, e ficaria de fora da guiveway.
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
Se tirar a foto do RG, ou digitalizar em PDF (acho que seria melhor), ainda sim se faria necessário um programa que trabalhe com digitais né? ou isso não vai precisar?


Quais são as ideias mais viáveis até agora?


duas ideias:

das digitais: requer um grande trabalho de programação

dos correios: requer uma grande logística
full member
Activity: 182
Merit: 100
Se tirar a foto do RG, ou digitalizar em PDF (acho que seria melhor), ainda sim se faria necessário um programa que trabalhe com digitais né? ou isso não vai precisar?


Quais são as ideias mais viáveis até agora?
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
Pois é, muito complicado, muitos desses documentos são fáceis de ser consultados e pegos na internet.

O ideal mesmo era fazer pela digital da pessoa. O problema que é esse método, vai acabar demandando de uma infra-estrutura um pouquinho maior.

O que eu penso que pode ser o mais viável, é:


O interessado imprime um formulário, gerado no site.
Cada formulário é único, e pra gerar, a pessoa digita seus dados básicos, alem do endereço da carteira que ela criou.

Esse formulário tem que ser preenchido à mão pela pessoa, ou responsável, mas no final, além da assinatura, terá que ter também a digital da pessoa.
Usando a própria caneta pode-se conseguir tinta suficiente para deixar a marca do polegar numa folha.

A pessoa leva esse formulário já preenchido num envelope, e posta como Carta simples (R$ 0,65), ou se quiser Carta Registrada (R$ 3,50). O prazo de ambas é 5 dias úteis. Um prazo bem razoável até.

Quem receber essas cartas, terá que catalogar isso num banco de dados, e junto anexar a digital da pessoa, e depois de scaneado, se não tem conta duplicada, ou digital repetida, e ele libera automaticamente, um deposito naquele novo endereço que ela criou.

A pessoa é avisada via e-mail que sua conta foi validada.

(antes de escrever me parecia uma boa ideia, mas agora depois de escrito e revisando, achei meio complicado tudo isso...)  Lips sealed

uma razão por que eu sugeri a digital do RG é que la vc pode ter certeza q é o polegar direito.
como vc vai saber qual dedo o cara usou? e como impedir q ele preenche vários formulários com vários dedos?

alem disso, imagina a coin virar grande. milhares de cartas chegando diaramente.


estou pensando em fazer um crowd funding quando o conceito tiver pronto
full member
Activity: 182
Merit: 100
Pois é, muito complicado, muitos desses documentos são fáceis de ser consultados e pegos na internet.

O ideal mesmo era fazer pela digital da pessoa. O problema que é esse método, vai acabar demandando de uma infra-estrutura um pouquinho maior.

O que eu penso que pode ser o mais viável, é:


O interessado imprime um formulário, gerado no site.
Cada formulário é único, e pra gerar, a pessoa digita seus dados básicos, alem do endereço da carteira que ela criou.

Esse formulário tem que ser preenchido à mão pela pessoa, ou responsável, mas no final, além da assinatura, terá que ter também a digital da pessoa.
Usando a própria caneta pode-se conseguir tinta suficiente para deixar a marca do polegar numa folha.

A pessoa leva esse formulário já preenchido num envelope, e posta como Carta simples (R$ 0,65), ou se quiser Carta Registrada (R$ 3,50). O prazo de ambas é 5 dias úteis. Um prazo bem razoável até.

Quem receber essas cartas, terá que catalogar isso num banco de dados, e junto anexar a digital da pessoa, e depois de scaneado, se não tem conta duplicada, ou digital repetida, e ele libera automaticamente, um deposito naquele novo endereço que ela criou.

A pessoa é avisada via e-mail que sua conta foi validada.

(antes de escrever me parecia uma boa ideia, mas agora depois de escrito e revisando, achei meio complicado tudo isso...)  Lips sealed
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?


então vamos mandar uma carta para todas as residências do pais? vai custar milhões (incluindo toda gestão do processo)


o problema do CPF é que que qq pessoa poderia se cadastrar com qq número de CPF. sem que a pessoa prova q o CPF é dela, isso não funciona.


a verificação por digital exigiria um certo trabalho de programação, teria q se fazer uma wallet especial, porem uma vez pronto não vai ser complexo mais

E título de eleitor? o TSE tem um esquema de vc validar um titulo de eleitor usando o numero, a data de aniversario e o nome da mãe. Ocara precisaria ter acesso físico ao titulo de eleitor pra poder dar essas informações todas (ou roubar os titulos dos amigos e familiares, mas ai é entre eles de se estapearem pela grana)

basta ter o nome mais data de nascimento para descobrir o título de alguém: http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/situacao-eleitoral/consulta-por-nome
Não tem como conseguir um banco de dados de todo mundo com hackers? Me lembro que passou um dia no Fantástico onde bastava pagar para uns caras na deep web que eles conseguiam informações sobre qualquer um bastando dar o nome. Alguém sabe algo sobre isso?


pois é

acho q esse não é o caminho.

o vai com carta para a residência ou o método dos digitais; a não ser q outro tenha alguma ideia
member
Activity: 107
Merit: 10
Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?


então vamos mandar uma carta para todas as residências do pais? vai custar milhões (incluindo toda gestão do processo)


o problema do CPF é que que qq pessoa poderia se cadastrar com qq número de CPF. sem que a pessoa prova q o CPF é dela, isso não funciona.


a verificação por digital exigiria um certo trabalho de programação, teria q se fazer uma wallet especial, porem uma vez pronto não vai ser complexo mais

E título de eleitor? o TSE tem um esquema de vc validar um titulo de eleitor usando o numero, a data de aniversario e o nome da mãe. Ocara precisaria ter acesso físico ao titulo de eleitor pra poder dar essas informações todas (ou roubar os titulos dos amigos e familiares, mas ai é entre eles de se estapearem pela grana)

basta ter o nome mais data de nascimento para descobrir o título de alguém: http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/situacao-eleitoral/consulta-por-nome
Não tem como conseguir um banco de dados de todo mundo com hackers? Me lembro que passou um dia no Fantástico onde bastava pagar para uns caras na deep web que eles conseguiam informações sobre qualquer um bastando dar o nome. Alguém sabe algo sobre isso?
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?


então vamos mandar uma carta para todas as residências do pais? vai custar milhões (incluindo toda gestão do processo)


o problema do CPF é que que qq pessoa poderia se cadastrar com qq número de CPF. sem que a pessoa prova q o CPF é dela, isso não funciona.


a verificação por digital exigiria um certo trabalho de programação, teria q se fazer uma wallet especial, porem uma vez pronto não vai ser complexo mais

E título de eleitor? o TSE tem um esquema de vc validar um titulo de eleitor usando o numero, a data de aniversario e o nome da mãe. Ocara precisaria ter acesso físico ao titulo de eleitor pra poder dar essas informações todas (ou roubar os titulos dos amigos e familiares, mas ai é entre eles de se estapearem pela grana)

basta ter o nome mais data de nascimento para descobrir o título de alguém: http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/situacao-eleitoral/consulta-por-nome
legendary
Activity: 2296
Merit: 1170
Advertise Here - PM for more info!
Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?


então vamos mandar uma carta para todas as residências do pais? vai custar milhões (incluindo toda gestão do processo)


o problema do CPF é que que qq pessoa poderia se cadastrar com qq número de CPF. sem que a pessoa prova q o CPF é dela, isso não funciona.


a verificação por digital exigiria um certo trabalho de programação, teria q se fazer uma wallet especial, porem uma vez pronto não vai ser complexo mais

E título de eleitor? o TSE tem um esquema de vc validar um titulo de eleitor usando o numero, a data de aniversario e o nome da mãe. Ocara precisaria ter acesso físico ao titulo de eleitor pra poder dar essas informações todas (ou roubar os titulos dos amigos e familiares, mas ai é entre eles de se estapearem pela grana)
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?


então vamos mandar uma carta para todas as residências do pais? vai custar milhões (incluindo toda gestão do processo)


o problema do CPF é que que qq pessoa poderia se cadastrar com qq número de CPF. sem que a pessoa prova q o CPF é dela, isso não funciona.


a verificação por digital exigiria um certo trabalho de programação, teria q se fazer uma wallet especial, porem uma vez pronto não vai ser complexo mais
newbie
Activity: 31
Merit: 0
Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
sugestão do tópico principal:


Minha sugestão é, antes de tudo, organizar comitês de uma futura distribuição impressa. Cada "comitê" fica resposável por uma região, que teriam "subcomitês" até atingir níveis relativamente pequenos (micro-regiões) para que a distribuição seja feita de fato. Não precisa distribuir para TODO brasileiro, mas inicialmente para uma amostra significativa (visando chamar atenção). Após o projeto chamar atenção e ficar conhecido, será natural ter parcerias para finalizar/viabilizar o restante da distribuição.

O importante é que seja por meio impresso e com um documento com foto para identificar. Via internet a fraude será absurda e infelizmente recairá sobre os ombros dos que organizaram o projeto.



legendary
Activity: 2413
Merit: 1003

Infelizmente não é possível enviar por carta social, ao menos que recrutemos um monte de gente do bolsa família em todas as cidades Smiley ou fizermos algo tipo um marketing multinível, sem ponzi, é claro. Pois essa modalidade de carta é limitada a quem tem cadastro no NIS (Número de Inscrição Social) e pode ser enviada 5 ou 10 por dia, se não me engano.
Cartas demandariam um grande investimento, tem a modalidade de aerograma, sem endereço utilizadas pra propagandas, essas são menos de 50 Centavos. Podemos enviá-las com um loguin para um site, depois de logado ele pedirá o endereço da carteira para as moedas serem enviadas, pois assim não corre o risco de alguma carteira se perder.
Se enviarmos pelo correio, a nossa moeda, o bitcoin e outras alts vão virar febre aqui no Brasil....... nem quero ver.   Shocked ainda mais que todo mundo, até quem não conhece outro site além do Facebook vai ter contato com cryptocoins.
Bastam algumas parcerias entre marcas que inclusive fazem propaganda através do correio para financiar isso tudo, podemos incluir diversas outras coisas no site que irão acessar como outros serviços, uma rede social, e o que for mais relevante pra todos.
 



se podemos levantar a grana para isso, a opção seria uma boa.





A verificação pelo CPF é boa, mas muitos vão se recusar a informar dados (apesar de não se importar em construir um livro sobre a própria vida nas redes sociais). Para dar certo temos que garantir que os dados estarão sempre offline e protegidos, para quando acabar a distribuição, serem destruídos, o problema é convencer todos que temos bom coração.



algum dado o cidadão vai ter q revelar. se ele se recusar, não vai poder receber a coin.
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003


Penso Capoeira, que podia ser feito uma verificação pelo não pelo CPF mas, algum outro documento e que a grande maioria tem, por exemplo carteira de trabalho, ou cartão do cidadão (que geralmente saca o seguro desemprego). Com o numero deles podemos fazer facilmente uma consulta no site do governo pra ver se o fulano realmente existe.



Abraços!


esses números são únicos? esse tal de cartão de cidadão eu por exemplo nem tenho. e nem todo cidadão tem carteira de trabalho ne?
legendary
Activity: 2413
Merit: 1003
Pensei aqui, nem todos vão ter acesso à um aparelho pra fazer o cadastramento biométrico.


isso vc entendeu errado. minha sugestão é que o cidadão tira uma foto do RG com digital, que vai ser então registrada pela wallet (ou pelo site)


Então uma outra forma de se esse cadastro, é nesse material impresso ou nesse voucher pra fazer o resgate da coin em um site, que talvez seja enviado via correios, tenha um formulario para recolher a digital e demais informações necessárias, esse formulário seria novamente colocado nos correios, e enviado aos dev's que iriam se encarregar de recolher as digitais que iriam vim sempre no mesmo padrão. Mas imagina essas cartas chegando de todos os cantos do Brasil, iria dar muito trabalho. Mas quem sabe...

sim, muito trabalho
Pages:
Jump to: