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Topic: Nem só de ATH de preços se faz um ativo - page 3. (Read 371 times)

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O momento para quem quer investir em ASICS é bem favorável, os preços estão relativamente baixos e com disponibilidade boa. A uns tempos atrás quando o btc estava valendo mais e se pagava muito mais caro nas maquinas e o tempo para recuperar o investimento provavelmente se tornou na prática bem pior do que hoje.


Essa imagem mostra a Média de preços das ASIC's de btc com diferentes níveis de eficiência (Fonte: https://data.hashrateindex.com/asic-index-data)
Estamos em um dos períodos mais favoráveis para investir, é claro que o halving vai cortar a rentabilidade ao meio mas acredito que o valor do btc vai compensar até lá.
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Com certeza... A lei do mercado funciona, mas neste caso, acaba por penalizar a descentralização. Embora haja acções de alguns países que inadvertidamente até ajudam num ponto de vista. Ao banirem (ou tentarem banir) a mineração, os mineradores (donos das operações de mining) acabam por deslocarem as suas operações para outros locais. E também o caso do Cazaquistão que, senão me engano, era dos paízes com preço de electricidade mais baixo e de repente também decidiram taxar à bruta a electricidade que era usada para mining (salvo erro, já não me recordo se foi isto que aconteceu lá).

Ainda assim, sobre os gigantes tecnológicos, a ST Microelectronics está presente em dois ou três países, com grande representação.
Quanto à energia, a Europa acho que podia era reorganizar a forma como produz energia e canalizá-la de forma diferente. Em Portugal, por exemplo, há imensos parques eólicos, mas maior parte das vezes, as eólicas estão desactivadas. Ainda não percebi bem porquê, mas segundo consta, parece ter a ver com contratos celebrados entre os parque eólicos e a rede nacional, em que o contrato refere uma determinada potência e o parque eólico, se estiver a funcionar a 100%, produz mais que isso, e portanto há que desactivar eólicas. Ora, isto é um contrasenso! Não faço ideia como é nos outros países.

Outro exemplo é aqui mesmo a uns 15km de onde vivo, a maior companhia de electricidade portuguesa está a construir um gigante parque solar, com cerca de 100.000 painéis solares! Como se o monopólio já fosse pequeno, então toca de açambarcar mais mercado ainda! Mas baixarem os preços é que não. Isto para dizer que se calhar a Europa tinha mais capacidade para gerar energia, mas prefere estar dependente dos russos! Somos uns patos de merda e vamo-nos foder!

Sobre a questão da Califórnia, epá sim e não. A Europa também tem por exemplo o CERN onde estão bastantes mentes brilhantes. Temos algumas das Unis mais conceituadas mundialmente como Harvard, Cambridge e tenho a certeza que a Ásia não fica atrás. Agora sim, os EUA lideram (ou lideravam há uns bons anos atrás) em termos de tecnologia, embora nos últimos 10, 15 ou talvez 20 anos, a Ásia e principalmente a China tenha dado um rombo a isso com a mão de obra precária e produtos com qualidade muitas vezes comparável ao produto americano. Aliexpresses e ebays desta vida mudaram um pouco essa realidade!

A palavra certa ai no que voce esta falando não é nem descentralização, mas desconcentração.

Acho que isso tudo é apenas ideologia e não vai longe.

Na prática, os países e regiões tem aptidão natural para determinadas atividades e ponto final.

O que voce está sugerindo poderia ser levado ao extremo de dizer que deveríamos desconcentrar a produção de alimento no Brasil e exigir que Israel (no meio do deserto) produzisse o mesmo tanto de soja por hectare que o Brasil.

Os países e as regiões tem aptidões naturais, culturais, regulatórias, etc para determinadas atividades. O mundo evoluiu assim, não tem essa de "descentralizar "(desconcentrar) a producao das coisas. Assim o mundo ficou mais eficiente e as producao sao maiores e mais baratas.

Sim, tens razão no uso da palavra. Embora nós aqui em Portugal acho que não usamos esse termo neste contexto. Esse termo é mais usado quando alguém perde a concentração quando está a fazer algo. Dizemos que se desconcentrou! Daí ter usado o termo descentralização no sentido de distribuir mais o hashpower geograficamente.

Quanto ao resto, consigo concordar até certo ponto, quando dizes que um país não pode ser capaz de produzir a mesma quantidade de um item se não tem recursos naturais nas mesmas quantidades para o produzir! Completamente de acordo.

Mas mais uma vez, a lei do mais forte vai funcionar contra os ue não fizerem por produzir energia, já que energia é um dos bens mais fundamentais da sociedade moderna... E se no nosso caso, da Europa, tivéssemos apostado numa estratégia de autosificiência energética, não precisávamos agora de andar a baixar as calças à energia e ao gás dos russos!
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Os países e as regiões tem aptidões naturais, culturais, regulatórias, etc para determinadas atividades. O mundo evoluiu assim, não tem essa de "descentralizar "(desconcentrar) a producao das coisas. Assim o mundo ficou mais eficiente e as producao sao maiores e mais baratas.

Tens razão. Mas, para os preços que estamos a falar neste tipo de equipamentos, acho que até seria possível uma empresa no Brasil era capaz de se dedicar a este tipo de equipamentos.

A questão é que o mercado tem muito pouca concorrência. Temos 2 ou 3 players? Acho que haveria espaço para mais 2 ou 3 players.
Por vezes surge um ou outro pequeno, mas a oferta apresentada, também não é convidativa para atrair mais compradores.
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Com certeza... A lei do mercado funciona, mas neste caso, acaba por penalizar a descentralização. Embora haja acções de alguns países que inadvertidamente até ajudam num ponto de vista. Ao banirem (ou tentarem banir) a mineração, os mineradores (donos das operações de mining) acabam por deslocarem as suas operações para outros locais. E também o caso do Cazaquistão que, senão me engano, era dos paízes com preço de electricidade mais baixo e de repente também decidiram taxar à bruta a electricidade que era usada para mining (salvo erro, já não me recordo se foi isto que aconteceu lá).

Ainda assim, sobre os gigantes tecnológicos, a ST Microelectronics está presente em dois ou três países, com grande representação.
Quanto à energia, a Europa acho que podia era reorganizar a forma como produz energia e canalizá-la de forma diferente. Em Portugal, por exemplo, há imensos parques eólicos, mas maior parte das vezes, as eólicas estão desactivadas. Ainda não percebi bem porquê, mas segundo consta, parece ter a ver com contratos celebrados entre os parque eólicos e a rede nacional, em que o contrato refere uma determinada potência e o parque eólico, se estiver a funcionar a 100%, produz mais que isso, e portanto há que desactivar eólicas. Ora, isto é um contrasenso! Não faço ideia como é nos outros países.

Outro exemplo é aqui mesmo a uns 15km de onde vivo, a maior companhia de electricidade portuguesa está a construir um gigante parque solar, com cerca de 100.000 painéis solares! Como se o monopólio já fosse pequeno, então toca de açambarcar mais mercado ainda! Mas baixarem os preços é que não. Isto para dizer que se calhar a Europa tinha mais capacidade para gerar energia, mas prefere estar dependente dos russos! Somos uns patos de merda e vamo-nos foder!

Sobre a questão da Califórnia, epá sim e não. A Europa também tem por exemplo o CERN onde estão bastantes mentes brilhantes. Temos algumas das Unis mais conceituadas mundialmente como Harvard, Cambridge e tenho a certeza que a Ásia não fica atrás. Agora sim, os EUA lideram (ou lideravam há uns bons anos atrás) em termos de tecnologia, embora nos últimos 10, 15 ou talvez 20 anos, a Ásia e principalmente a China tenha dado um rombo a isso com a mão de obra precária e produtos com qualidade muitas vezes comparável ao produto americano. Aliexpresses e ebays desta vida mudaram um pouco essa realidade!

A palavra certa ai no que voce esta falando não é nem descentralização, mas desconcentração.

Acho que isso tudo é apenas ideologia e não vai longe.

Na prática, os países e regiões tem aptidão natural para determinadas atividades e ponto final.

O que voce está sugerindo poderia ser levado ao extremo de dizer que deveríamos desconcentrar a produção de alimento no Brasil e exigir que Israel (no meio do deserto) produzisse o mesmo tanto de soja por hectare que o Brasil.

Os países e as regiões tem aptidões naturais, culturais, regulatórias, etc para determinadas atividades. O mundo evoluiu assim, não tem essa de "descentralizar "(desconcentrar) a producao das coisas. Assim o mundo ficou mais eficiente e as producao sao maiores e mais baratas.
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Em termos de eficiência, não sei se se pode fazer muito mais. Neste campo, eu penso que as empresas desenvolvem no limite das capacidades existentes, que é como quem diz, no limite do que a actual tecnologia permite. Se neste momento temos chips a serem construídos a 5nm, é porque ainda não é possível produzir a 3nm ou algo o género.

Se bem que também pode haver negócio nisto, mas eu quero acreditar que não, tendo em conta o nível de competitividade que há no sector de mining e também os preços da electricidade! Se andassem a "brincar com esta merda" e a produzir miners com eficiência a baixo do que era possível, seria um boicote e não seria sequer prudente do ponto de vista económico!

O que eles tem feito é adicionar chips aos mineres. Logicamente ter um miner com mais hash a consumir pouco mais do anterior, é tornar o miner mais eficiente teoricamente. Mas, o que eu queria ver era uma evolução na tecnologia, fazendo com que o mesmo numero de hash, consumisse menos.

Eu não estou a dizer que eles andem a brincar com isto, o que eles não andam investir na investigação. Tornar os chips mais eficientes.

OK, vais dizer que esses fabricantes de mineres, na realidade são mais assembly de que outra coisa. Mas, será que com o dinheiro que tem ganho, não conseguem investir mais na investigação? Para mim é isso que falta, investimento para continuar a evoluir.

Talvez os novos modelos da Bitmain Hyd., evoluíram um pouco nesse campo. Mas, tenho a sensação que existe maior margem. Andar nos 20J/Hash ainda é alto, se olhares para os modelos com mais antigos.

Não só... Os processos de fabrico também têm reduzido. Neste momento acho que estão ou nos 7nm ou nos 5nm. Isso tem um grande impacto, como tu dizes, no número de transístores num waffle, mas também na energia consumida. E aí a eficiência melhora. Mas depois ao aumentarem o hashpower claro que o conumo energético aumenta e acaba por matar a subida de eficiência energética!
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Concordo em absoluto com a descentralização da produção de hardware. Temos na Europa uma das maiores empresas no campo da electrónica e não sei porque não há parcerias com eles para produzir miners na Europa e evitar alfândegas ridículas. A ST Microelectronics é uma empresa brutal e produz dos melhores chips que a indústria conhece! Eu próprio trabalho com alguns STM32 e são brutais! RPis, RockPros e tantos outros devices que usam chips desta empresa! Tenho pena que na Europa não haja mais concorrência à Bitmain!

As industrias acabam indo para os locais onde a atividade delas é mais lucrativa. Claro que é melhor que toda indústria tenha maior distribuição geográfica, mas na prática isso é inviável.

Aí na Europa muitos países tem problemas de geração de energia, outros tem energia abundante e exportam energia. Alguns outros tem clima mais frio o que é bom pra mineração, outros tem clima mais quente. Todo o ambiente regulatório também influencia.

Quando o assunto é tecnologia, é muito dificil concorrer com a California. Isso por que muitas das grandes universidade que formam muitos engnheieros de tecnologia estão lá, além da tradicao do vale do silicio.

Com certeza... A lei do mercado funciona, mas neste caso, acaba por penalizar a descentralização. Embora haja acções de alguns países que inadvertidamente até ajudam num ponto de vista. Ao banirem (ou tentarem banir) a mineração, os mineradores (donos das operações de mining) acabam por deslocarem as suas operações para outros locais. E também o caso do Cazaquistão que, senão me engano, era dos paízes com preço de electricidade mais baixo e de repente também decidiram taxar à bruta a electricidade que era usada para mining (salvo erro, já não me recordo se foi isto que aconteceu lá).

Ainda assim, sobre os gigantes tecnológicos, a ST Microelectronics está presente em dois ou três países, com grande representação.
Quanto à energia, a Europa acho que podia era reorganizar a forma como produz energia e canalizá-la de forma diferente. Em Portugal, por exemplo, há imensos parques eólicos, mas maior parte das vezes, as eólicas estão desactivadas. Ainda não percebi bem porquê, mas segundo consta, parece ter a ver com contratos celebrados entre os parque eólicos e a rede nacional, em que o contrato refere uma determinada potência e o parque eólico, se estiver a funcionar a 100%, produz mais que isso, e portanto há que desactivar eólicas. Ora, isto é um contrasenso! Não faço ideia como é nos outros países.

Outro exemplo é aqui mesmo a uns 15km de onde vivo, a maior companhia de electricidade portuguesa está a construir um gigante parque solar, com cerca de 100.000 painéis solares! Como se o monopólio já fosse pequeno, então toca de açambarcar mais mercado ainda! Mas baixarem os preços é que não. Isto para dizer que se calhar a Europa tinha mais capacidade para gerar energia, mas prefere estar dependente dos russos! Somos uns patos de merda e vamo-nos foder!

Sobre a questão da Califórnia, epá sim e não. A Europa também tem por exemplo o CERN onde estão bastantes mentes brilhantes. Temos algumas das Unis mais conceituadas mundialmente como Harvard, Cambridge e tenho a certeza que a Ásia não fica atrás. Agora sim, os EUA lideram (ou lideravam há uns bons anos atrás) em termos de tecnologia, embora nos últimos 10, 15 ou talvez 20 anos, a Ásia e principalmente a China tenha dado um rombo a isso com a mão de obra precária e produtos com qualidade muitas vezes comparável ao produto americano. Aliexpresses e ebays desta vida mudaram um pouco essa realidade!
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Em termos de eficiência, não sei se se pode fazer muito mais. Neste campo, eu penso que as empresas desenvolvem no limite das capacidades existentes, que é como quem diz, no limite do que a actual tecnologia permite. Se neste momento temos chips a serem construídos a 5nm, é porque ainda não é possível produzir a 3nm ou algo o género.

Se bem que também pode haver negócio nisto, mas eu quero acreditar que não, tendo em conta o nível de competitividade que há no sector de mining e também os preços da electricidade! Se andassem a "brincar com esta merda" e a produzir miners com eficiência a baixo do que era possível, seria um boicote e não seria sequer prudente do ponto de vista económico!

O que eles tem feito é adicionar chips aos mineres. Logicamente ter um miner com mais hash a consumir pouco mais do anterior, é tornar o miner mais eficiente teoricamente. Mas, o que eu queria ver era uma evolução na tecnologia, fazendo com que o mesmo numero de hash, consumisse menos.

Eu não estou a dizer que eles andem a brincar com isto, o que eles não andam investir na investigação. Tornar os chips mais eficientes.

OK, vais dizer que esses fabricantes de mineres, na realidade são mais assembly de que outra coisa. Mas, será que com o dinheiro que tem ganho, não conseguem investir mais na investigação? Para mim é isso que falta, investimento para continuar a evoluir.

Talvez os novos modelos da Bitmain Hyd., evoluíram um pouco nesse campo. Mas, tenho a sensação que existe maior margem. Andar nos 20J/Hash ainda é alto, se olhares para os modelos com mais antigos.
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Concordo em absoluto com a descentralização da produção de hardware. Temos na Europa uma das maiores empresas no campo da electrónica e não sei porque não há parcerias com eles para produzir miners na Europa e evitar alfândegas ridículas. A ST Microelectronics é uma empresa brutal e produz dos melhores chips que a indústria conhece! Eu próprio trabalho com alguns STM32 e são brutais! RPis, RockPros e tantos outros devices que usam chips desta empresa! Tenho pena que na Europa não haja mais concorrência à Bitmain!

As industrias acabam indo para os locais onde a atividade delas é mais lucrativa. Claro que é melhor que toda indústria tenha maior distribuição geográfica, mas na prática isso é inviável.

Aí na Europa muitos países tem problemas de geração de energia, outros tem energia abundante e exportam energia. Alguns outros tem clima mais frio o que é bom pra mineração, outros tem clima mais quente. Todo o ambiente regulatório também influencia.

Quando o assunto é tecnologia, é muito dificil concorrer com a California. Isso por que muitas das grandes universidade que formam muitos engnheieros de tecnologia estão lá, além da tradicao do vale do silicio.
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Por isso é que eu defendo que as casas novas deviam ter orbigatoriamente, pelo menos um miner!... Smiley

A culpa disso nem são as pools, mas as empresas que produzem hardware, que colocam os preços dos miners a preços proibitivos. E digam o que dizerem, muito pouco eficientes energeticamente.

Eu não me importava de ter um miner, mas não quero ter dentro de casa um motor de um carro a trabalhar o dia todo. Para não falar do design...

Alem disso, tens de começar a decentralizar a produção de hardware, que neste momento é todo feito na China. Mas, por sua vez a maioria dos mineradores esta na Europa e nos EUA. Então, essas comunidades não são capazes de construírem mineradores?


Sim, também tens razão. Aliás, nem é das empresas... É do facto de não haver mais empresas no ramo! E claro que as existentes se aproveitam. É um monopólio fácil!
Em termos de eficiência, não sei se se pode fazer muito mais. Neste campo, eu penso que as empresas desenvolvem no limite das capacidades existentes, que é como quem diz, no limite do que a actual tecnologia permite. Se neste momento temos chips a serem construídos a 5nm, é porque ainda não é possível produzir a 3nm ou algo o género.

Se bem que também pode haver negócio nisto, mas eu quero acreditar que não, tendo em conta o nível de competitividade que há no sector de mining e também os preços da electricidade! Se andassem a "brincar com esta merda" e a produzir miners com eficiência a baixo do que era possível, seria um boicote e não seria sequer prudente do ponto de vista económico!

Concordo em absoluto com a descentralização da produção de hardware. Temos na Europa uma das maiores empresas no campo da electrónica e não sei porque não há parcerias com eles para produzir miners na Europa e evitar alfândegas ridículas. A ST Microelectronics é uma empresa brutal e produz dos melhores chips que a indústria conhece! Eu próprio trabalho com alguns STM32 e são brutais! RPis, RockPros e tantos outros devices que usam chips desta empresa! Tenho pena que na Europa não haja mais concorrência à Bitmain!
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Por isso é que eu defendo que as casas novas deviam ter orbigatoriamente, pelo menos um miner!... Smiley

A culpa disso nem são as pools, mas as empresas que produzem hardware, que colocam os preços dos miners a preços proibitivos. E digam o que dizerem, muito pouco eficientes energeticamente.

Eu não me importava de ter um miner, mas não quero ter dentro de casa um motor de um carro a trabalhar o dia todo. Para não falar do design...

Alem disso, tens de começar a decentralizar a produção de hardware, que neste momento é todo feito na China. Mas, por sua vez a maioria dos mineradores esta na Europa e nos EUA. Então, essas comunidades não são capazes de construírem mineradores?



Não tenho visto o preço do Bitcoin subir de Janeiro pra cá que é quando a dificuldade do Bitcoin começou a aumentar significativamente, então... o aumento de poder computacional não se justifica por esse motivo, mais uma prova de que realmente há uma aposta grande em cima do Bitcoin.

Acho que foi por causa da febre dos fees que tivemos no ultimo mes, que gerou esse aumento no poder da rede. Com base em algum feedback que fui obtendo, parece-me que muitos ligaram alguns mineradores mais antigos, pois nessa febre ficaram rentáveis estarem a trabalhar.
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☢️ alegotardo™️
Dificuldade de mineração da rede Bitcoin atingiu nova máxima histórica.

Sem dúvida os eventos recentes da rede Bitcoin deu uma ajudada nesse processo. Mas seja pela razão que for, podemos comemorar. A rede se torna cada mais segura, cada vez mais difícil de ser censurada. E cada vez temos mais pessoas dispostas a ceder poder computacional em troca de novos Bitcoin. Sem dúvida o preço é uma métrica sempre querida de se ver subir, mas a ATH do hashrate é uma que também me deixa muito feliz, por demonstrar o desenvolvimento dos fundamentos. Sinto que os fundamentos se solidificam a cada dia enquanto o preço continua a um patamar bom pra se comprar e aumentar o aportezito.

Eu queria encontrar um gráfico cruzado entre preço do bitcoin e dificuldade, mas não achei nada ou então não sei como procurar Undecided

Não tenho visto o preço do Bitcoin subir de Janeiro pra cá que é quando a dificuldade do Bitcoin começou a aumentar significativamente, então... o aumento de poder computacional não se justifica por esse motivo, mais uma prova de que realmente há uma aposta grande em cima do Bitcoin.

Quanto à comprar... acho que já fiz meu potinho. Faz um tempo que parei com os novos aportes com fiat, atualmente só estou guardando aquilo que me sobra das campanhas de assinaturas (uma parte fica nos jogos de azar... um "mal" que adquiri e não consigo mais soltar Tongue ).
Até tentei reiniciar os aportes à alguns meses, mas aí pensei em deixar de ser ganancioso e deixar um pouco de bitcoin para vocês também.
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A única coisa que me preocupa é mesmo a centralização do hashpower a dois níveis... Pools e países a minerar. É certo que isto tudo tem a ver com o mercado, mas neste caso, a lei da oferta e da procura, nomeadamente no que diz respeito aos países com maior poder de mineração, acaba por prejudicar a descentralização da rede. Termos apenas 2 ou 3 países com uma grande maioria do hash power e termos apenas 4 ou 5 pools com 90% ou mais dos miners, castiga a descentralização. Por isso é que eu defendo que as casas novas deviam ter orbigatoriamente, pelo menos um miner!... Smiley
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É impressionante mesmo, como você disse é a prova que os fundamentos continuam 100%
Aqui tem uma imagem pra ilustrar:


Fonte: https://br.cointelegraph.com/news/mining-difficulty-passes-50-trillion-5-things-bitcoin-this-week

Sinto que os fundamentos se solidificam a cada dia enquanto o preço continua a um patamar bom pra se comprar e aumentar o aportezito.

Eu já não tenho mais fiat nenhum pra comprar, novamente já fiquei desbalanceado da proporção Cripto / Fiat  Cheesy Grin
Alguém mais nessa?
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Dificuldade de mineração da rede Bitcoin atingiu nova máxima histórica.

Sem dúvida os eventos recentes da rede Bitcoin deu uma ajudada nesse processo. Mas seja pela razão que for, podemos comemorar. A rede se torna cada mais segura, cada vez mais difícil de ser censurada. E cada vez temos mais pessoas dispostas a ceder poder computacional em troca de novos Bitcoin. Sem dúvida o preço é uma métrica sempre querida de se ver subir, mas a ATH do hashrate é uma que também me deixa muito feliz, por demonstrar o desenvolvimento dos fundamentos. Sinto que os fundamentos se solidificam a cada dia enquanto o preço continua a um patamar bom pra se comprar e aumentar o aportezito.
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