Ele defende a ideia de que da mesma forma que planejamos acumular capital é importante “desacumular” pq o dinheiro não servirá de nada quando você morrer. Então seria melhor chegar num pico e aí começar a distribuir, seja em experiências e coisas para sua vida, seja em doações diretas para seus filhos e para caridade.
O pessoal tudo falando em gastar no máximo 4%, 6%, ... pois gastar mais do que isso o seu principal vai acabando com os anos (inflação), assim você sempre vai gastar apenas os juros e vai ter "dinheiro para sempre".
Ai eu parei e pensei: e vou manter esse principal até a morte para que?? Se pensar em deixar de herança até vai, mas atualmente não tenho planos de ter filhos ou deixar nada para ninguém. Não seria melhor ter um período onde se pode gastar mais de forma que chegue no final da sua vida apenas com o suficiente para ter segurança nos seus últimos anos?
Com certeza vou ler, valeu a recomendação.