Da uma lida no livro It's not About the Bike.
Do lance Armstrong.
Ele teve um câncer e se curou, depois ganhou o tour de France Não sei quantas vezes...
Ele disse que a rotina de doente dele era só estudar. Conhecia todos os tratamentos da doença dele. E ele comenta que isso foi parte do que o salvou.
Do lance Armstrong.
Ele teve um câncer e se curou, depois ganhou o tour de France Não sei quantas vezes...
Ele disse que a rotina de doente dele era só estudar. Conhecia todos os tratamentos da doença dele. E ele comenta que isso foi parte do que o salvou.
Bem, você deu um dos piores exemplos... Não no sentido de ter superado a doença e talvez conhecimento sobre os tratamentos. Mas pelo o facto, que o seu conhecimento ai ao ponto de poder usar dopping sem ser apanhado... até ser...
O livro não é sobre isso.
É sobre como ele aprendeu muito de medicina a ponto de conseguir escolher (junto ao medico) o melhor tratamento para se curar e continuar pedalando, sem acabar com sua carreira. E ter saúde, e depois ainda teve filhos, mesmo com tumor nos órgãos genitais.
Se fosse só atendido por qq um, provavelmente teria morrido ou acabado a carreira. Ele conta no livro.
Sim, é verdade. Mas, infelizmente, existe muitas pessoas que quando tem essas doenças graves, dedicam muito do seu tempo a pesquisar e aprender mais sobre tratamentos, que acaba por não conseguir superar, como ele superou. Por outro lado, tem muitas pessoas também, com essas doenças, que não estudam e limitação a seguir o que o medico diz, e acabam por superar a doença.
Desse modo, acho que é sempre muito subjetivo, esse aspeto.
Apenas, não concordo com a ideia, que eu tenha de estudar mecânica, para não ser enganado pelo mecânico. Estudar panificação, para não ser enganado pelo padeiro. Etc. etc. etc.
Temos de ser razoáveis, e entender que em todas as áreas existem maus, médios, bons e muitos bons profissionais. No final depende que tipo de profissionais nos encontramos, e quanto dinheiro temos para ir a procura de profissionais ainda melhores.
