o truque quando qualquer coisa parecer cara no Brasil é converter pra dólar
Tartar de bluefin no restaurante chic: 180 reais? Caro! Nem 30 usd, tá tranquilo...
Aluguel 3000 reais? Caro! 484 usd, tá pra jogo...
a tendência é que isso continue assim e se intensifique.
Não ironicamente eu faço isso desde que viajei por meses e tinha que ficar pagando diária, o que acabou representando meu "aluguel" de moradia. Um airbnb lá em Bangkok custava X USD (digamos, $500-800) e agora eu fico pensando no equivalente local. Por exemplo, atualmente pago cerca de 1500 BRL no meu apartamento, apenas $240 ou cerca de $8 por dia. Extremamente barato considerando que já vivi por meses pagando $10, $20, $30, até $50.
em que estado?
por esse valor provavelmente não é em nenhum lugar central de SP ou RJ, aluguel tá caro pra caramba pra morar no eixo.
a não ser que seja um quarto e sala ou algo mais simples, aí encontra por esse valor nas grandes cidades
eu pago 2k, num 2 quartos confortável e com mais espaço do que preciso... mas tava olhando e se quiser mudar parece que já não encontro nada mais nesse valor...
Tb não sei que lugar é esse que vocês moram.
E comparar aluguel em teofilo otoni ou seja onde for com Bangkok não faz sentido algum.
Bangkok é uma das maiores cidades do mundo, voce tem que comparar o aluguel de la com o de SP ou do rio (e de areas tiristicas, onde voce estava). E 500 dólares nesse lugares você aluga um quarto numa republica . Ou seja, brasil é mais caro que a tailandia, so saber fazer conta
Se voce for num restaurante bom da zona sul do rio ou de bons bairros em SP ou do plano piloto de Brasília e voce converter pra euro o valor da conta e comparar com Paris, Roma, Lisboa, etc vai chegar em valores bem próximos.
Tem que comparar capital com capital. Se voce for no interior do nordeste comparar com o preço dum restaurante na frente da Torre Eifel não faz sentido algum. Agora vai num restaurante em zonas nobres de capitais brasileiras ou regiões de turismo de alto padrao e compara um restaurante de Paris. Nao é muito diferente.
E não sou eu quem estou falando:
https://www.infomoney.com.br/consumo/sao-paulo-entra-em-ranking-das-10-cidades-mais-caras-do-mundo-pela-1a-vez-veja-lista/amp/Sao Paulo esta pau a pau com Miami nese ranking ai da infomoney
Voves tão precisando viajar mais pelo Brasil pra sentir como aqui tá caro
hahaha
olha, viajo bastante e como muito em restaurantes no Brasil, mesmo essa comparação é difícil pq tem restaurantes baratos em que você consegue comer super bem com menos de 50 reais por pessoa até restaurantes gourmet em que a conta pode dar 350 reais por pessoa ou passar de 1000 por pessoa
diria que a média de um restaurante legal no Brasil é 100-250 reais por pessoa.
o que posso dizer pelo meu padrão de consumo é que pra encontrar lugares mais caros que aqui não precisa nem ir até a europa, basta dar um pulo no Chile, estive em Santiago alguns meses atrás e é bem mais caro que São Paulo e Rio.
em que estado?
por esse valor provavelmente não é em nenhum lugar central de SP ou RJ, aluguel tá caro pra caramba pra morar no eixo.
a não ser que seja um quarto e sala ou algo mais simples, aí encontra por esse valor nas grandes cidades
Claro que não. Por que eu moraria no SP ou RJ, pagar caro pra morar em um cubiculo e enfrentar transito?
Moro em uma cidade bem menor, com custo mais barato e boa qualidade de vida (inclusive com praia pertinho). Esse meu apartamento tem 3 quartos e é super espaçoso, eu chutava uns R$ 3k em SP. Quando tem evento é só viajar para esses centros (agora em Janeiro mesmo vou curtir um em SP).
sabedoria.
o preço fora do eixo é bem menor mesmo
eu me mantive na capital pq depois de separar acreditava que faria mais sentido continuar num local com mais movimento para aumentar as chances de encontrar alguém legal e casar de novo, além disso a quantidade de possibilidades culturais (aulas, espetáculos, etc...) também é maior.
mas se não fosse por isso preferiria um milhão de vezes morar num lugar menor, mais barato e com mais natureza
agora, conheço gente em regiões menores e que viaja pouco que hoje em dia sofre com a falta de opções no mundo dos solteiros pós-aplicativos de relacionamentos.